993 resultados para Geógrafos
Resumo:
Las universidades y los centros de formación técnica tienen un papel destacado en el desarrollo de una región y tienen la consideración de recursos para ese territorio. Desde la geografía se puede incidir en el conocimiento de las características propias de ese recurso, y sobre todo de su distribución en una región concreta. El trabajo que presentamos, a través del análisis locacional, propone un diagnóstico para conocer la distribución de los centros universitarios en una región determinada. Para ello tomamos como caso de estudio: la región del Bajío michoacano, centrándonos en una ciudad mediana mexicana, La Piedad de Cavadas. Esta cuenta con 90.000 habitantes, se integra en un área metropolitana de 225.000 habitantes y tiene 2100 estudiantes de educación superior, repartidos en cuatro instituciones, una pública y las restantes privadas. Se trata de un recurso escaso, costoso y de difícil acceso que choca con una realidad socioeconómica marcada por el estancamiento económico y la migración y que apenas cubre las necesidades de un amplio territorio. El análisis hecho, con voluntad de ser extrapolable, revela la existencia de “oasis” universitarios desconectados entre si y pone en entredicho la equidad en el acceso a la educación superior para esa región de México.
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A presente pesquisa tem por objetivo analisar a organização espacial e a segregação urbana de um trecho da periferia próxima ao centro da cidade do Rio de Janeiro, que permaneceu isolado por quase duzentos anos. Após este período, o mangue, que caracterizava a área, foi aterrado e no espaço por ele ocupado foi edificado um novo bairro, a Cidade Nova, a partir da segunda metade do século XIX. Esta forma natural, o Mangal de São Diogo, estava situada entre o núcleo urbano primitivo, a Cidade Velha, e uma sesmaria jesuítica. Apesar de não se encontrar dentro dos limites da propriedade inaciana, o Mangal era ciosamente defendido pelos religiosos que impediam de todas as maneiras que ele fosse adentrado pelos membros da Câmara e pela população que nele não podia pescar ou explorar a sua vegetação, sob pena de excomunhão. Assim, o Mangal permaneceu praticamente intocado por séculos, sendo finalmente ocupado após a expulsão dos jesuítas em 1759. A edificação tardia do bairro, a partir de 1850, vai se refletir sobre a sua organização espacial, funções e nas classes sociais que irão ocupálo.
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As áreas de campos subtropicais do sul do Brasil se constituíram economicamente através do desenvolvimento da pecuária, através da introdução dos primeiros rebanhos de bovinos da América que vieram por ocasião do Descobrimento; trazidos por portugueses e espanhóis, juntamente com a cana-de-açúcar, formando rebanhos de gado “xucro”, criados em campos de pastagens naturais, tornando-se a principal fonte econômica da região entre os séculos XVIII e XX. A ampliação da atividade econômica e o desenvolvimento do sistema capitalista possibilitaram a introdução de bovinos de origem européia, formando três momentos distintos da história da pecuária na região: A formação dos rebanhos de gado “crioulo”, criados de forma extensiva; a introdução das matrizes de origem européia e, por fim, o cruzamento genético das raças e a formação de um novo modelo de produção e um novo conceito de pecuária a partir do século XXI. A análise da combinação de modos de produção distintos num mesmo período histórico permite compreender a transição da produção pré-capitalista, para a forma capitalista de produção pecuária, e suas implicações sociais no Planalto Catarinense entre os séculos XVIII e XXI.
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Esse artigo é parte da pesquisa que pretende analisar a importância da ferrovia para a circulação na região Norte Fluminense do Estado do Rio de Janeiro. A pesquisa, ainda não concluída, está baseada nos preceitos da Geografia Histórica (ver SILVA, 2008). Com isso é necessário analisar o processo maior de implantação ferroviária no Estado do Rio de Janeiro desde o início da implantação ferroviária, em 1854, da primeira ferrovia brasileira, a Imperial Companhia de Navegação a Vapor e Estrada de Ferro de Petrópolis. A partir daí surge a Ferrovia Dom Pedro II, uma das mais importantes do país e depois a Estrada de Ferro Cantagalo. São então implantadas diversas ferrovias, sempre atendendo à interesses regionais capitaneados por lideranças locais. Assim é que a ferrovia chega em Campos dos Goytacazes em 1875. Outra importante ferrovia do estado foi a Estrada de Ferro Leopoldina, que foi incorporando várias pequenas linhas férreas, até a transformação desta ferrovia em outra empresa a “The Leopoldina Railway Company”, que começa a funcionar em 1898, substituindo o caos reinante na companhia anterior. O conhecimento do período inicial de configuração de uma rede ferroviária no Norte Fluminense passa a ser de fundamental importância devido à importância da Companhia Leopoldina para a região Norte Fluminense em períodos posteriores.
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A proximidade geográfica facilita as interações e a comunicação entre as empresas e, conseqüentemente, a circulação do conhecimento e do aprendizado. A presença de indústrias num mesmo espaço físico e a inserção do mesmo num ambiente institucional, dotado de capacidades inovativas, constituem importantes vantagens competitivas para as empresas. O condomínio industrial ou empresarial compreende um parque industrial, podendo contar com fornecedores diretos, comércio e serviços localizados num mesmo espaço. A existência de fornecedores e outras atividades de apoio, atraem, por conseguinte, novos investimentos e empreendimentos. A partir da década de 1990, na Região Metropolitana de Campinas, neste ambiente industrial, neste entorno inovador, nesta “região inteligente”, no denominado “Vale do Silício Brasileiro”, surgem os Condomínios Industriais e Centros Empresariais. Tais condomínios industriais e centros empresariais na Região Metropolitana de Campinas são pioneiros no Brasil. O presente trabalho tem por objetivo analisar as vantagens competitivas existentes nestes novos espaços produtivos e as condições gerais para a reprodução do capital.
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La geografía política de América latina necesita consolidar un conjunto de saberes propios para afrontar los problemas y retos políticos multiplicados en la región. Aspectos tratados con visiones del eurocentrismo y panamericanismo que descontextualizan la realidad latinoamericana hasta ahora. Por lo que el propósito de este trabajo consiste en debatir algunos paradigmas y valores universales relacionados con el “pensamiento único” de las elites políticas y usados por las ciencias sociales y la geografía política en particular, que obstaculizan la definición de ejes teóricos para la comprensión del contexto político de la región y a su vez, imposibilitan un marco teórico propio a esta disciplina. Este trabajo concluye que la geografía política en construcción para América latina tendrá que incorporar territorios ajenos al área natural latinoamericana demarcada por sus fronteras nacionales estatales, territorios que son el producto histórico de la diáspora de los habitantes de la región, para el análisis teórico con visión de praxis política y compromiso social en la gestión de espacios socialmente equitativos de América latina.
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O presente trabalho tem o intuito de investigar a importância da delimitação de bairros no contexto da cidade de Salvador - Bahia, em especial como esse processo afeta a região do Cabula, foco deste estudo. Para tanto recorreu-se ao método dedutivo, além de entrevistas com estudiosos da área. A partir de uma discussão teórica sobre temas como espaço, região e bairro e do breve histórico sobre as regionalizações propostas para Salvador é construído um arcabouço teórico fundamental para o entendimento da complexidade do tema tratado. Para melhor elucidar a questão da delimitação de bairros fazemos um comparativo entre as delimitações propostas para o bairro do Cabula em 1992 e 2010, seus critérios e pontos críticos. Por fim, algumas sugestões são colocadas como medidas mitigadoras dos problemas apontados neste trabalho.
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A metropolização do espaço vem se apresentando como tema que, se por um lado fascina, por outro, lança desafios, muitas vezes não respondidos pelas concepções teóricas vigentes, justamente pelo fato de os estudos anteriores já não darem mais conta de responderem ao dinamismo das mudanças pertinentes às metrópoles e ao próprio fenômeno da metropolização do espaço. Por força da Lei Complementar nº 14/1973, surgem as nove primeiras regiões metropolitanas brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Recife, Fortaleza e Belém. Até o início dos anos de 1990, se mantinham as nove regiões metropolitanas iniciais. Por força da Constituição de 1988 - que delegou aos governos das unidades da federação a incumbência da criação de novas regiões metropolitanas - percebemos nas décadas vindouras, uma verdadeira “explosão” quantitativa das mesmas. Assim sendo, este trabalho discute a viabilidade da criação da Região Metropolitana de Sorocaba à luz do Projeto de Lei Complementar n°33/2005, que sugere a criação de tal unidade político-administrativa que, se criada, será a quarta região metropolitana do estado de São Paulo.
O PROCESSO DE FORMAÇÃO DA REDE URBANA BAIANA: O MUNICÍPIO DE CANAVIEIRAS- BA NA REDE URBANA REGIONAL
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A intensificação do processo de urbanização no Brasil a partir do século XIX condicionou mudanças cruciais na sociedade caracterizando novos padrões de produção, de distribuição e de consumo. A rede urbana, nesse contexto, passou a ser o meio através do qual a produção, a circulação e o consumo se realizam efetivamente, articulando distantes lugares e estabelecendo uma economia e um território nacional. Dessa forma, é de fundamental importância entender a rede urbana como um arcabouço que reforça e influi nos conteúdos sócio-econômicos do território, sendo, portanto, uma dimensão sócio-espacial da sociedade. Pensar a cidade, e de modo especial as pequenas cidades e seu papel na rede urbana nacional e regional permite-nos considerar as especificidades apresentadas pelas mesmas na formação e desenvolvimento urbano do país. O presente trabalho está sendo desenvolvido como parte da revisão bibliográfica do curso de Mestrado em Geografia, no Programa de Pós-Graduação MINTER entre a Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) – Instituto de Geociências e a Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Essa etapa da pesquisa consiste num estudo de caráter bibliográfico, através do qual objetiva-se analisar o processo de formação da rede urbana no sul da Bahia buscando compreender o papel dos centros de pequeno porte, como a cidade de Canavieiras, no contexto da referida rede. O estudo será norteado pela concepção proposta por Milton Santos (2004) ao considerar que a rede urbana funciona a partir dos dois circuitos da economia urbana e por Roberto Lobato Corrêa (2001) ao afirmar que uma das características marcantes da estrutura dos sistemas de cidades é a organização hierarquizada dos centros urbanos, que variam conforme o tamanho, a qualidade funcional e a extensão da zona de influência espacial dessas aglomerações.
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Tendência relativamente recente na gestão urbana, a abertura de canais institucionais para acolher demandas de atores de diferentes segmentos da sociedade civil organizada tem sido apresentada como uma alternativa à forma tradicional de formulação e implementação de políticas públicas baseada na preponderância quase absoluta de órgãos estatais.Em grandes aglomerações urbanas que envolvam várias municipalidades além de outros níveis de governo, isso se reflete no estabelecimento de instâncias de gestão metropolitana integrada que incorporem as especificidades locais, a partir de formatos institucionais que buscam incentivar, por diferentes meios, a cooperação entre os diversos poderes locais envolvidos.Um dilema verificado refere-se à opção por uma estratégia que privilegie uma coordenação mais eficaz através de instâncias centrais no âmbito metropolitano, ou outra que procure promover uma gestão menos hierarquizada e calcada na discussão, onde os atores institucionais estejam sujeitos a condições semelhantes e que seja aberta à participação de representantes da sociedade civil organizada.O artigo visa discutir, a partir da comparação entre experiências recentes nos contextos brasileiro e francês, as possibilidades de se conjugar elementos de coordenação/integração e participação em ações metropolitanas, enfocando os desafios político-institucionais a serem superados, assim como aqueles referentes à participação de atores não institucionais no processo.
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As modificações sócio-espaciais em cidades médias e os impactos urbanos proporcionados a partir da implantação de Grandes Projetos Urbanos – GPU´s são o eixo de discussão deste artigo. Para análise, apresenta-se o estudo de caso da cidade de Juiz de Fora – Minas Gerais – onde as principais intervenções urbanas, caracterizada pela maneira de planejar da era globalizada, pautados na gestão competitiva, nos projetos grandiosos e nas representações de ações estruturantes. Em análise preliminar, percebe-se que este modelo vêm exacerbando diferenças sócio-espaciais, estabelecendo relações de segregação, favorecendo a perda de identidade local (de moradores localizados próximos aos empreendimentos) e gerando supervalorização imobiliária. Na análise deste trabalho, destaca-se a região centro-sul da cidade que, representada principalmente pelos bairros Dom Bosco e Cascatinha, transparecem conflitos sócio-espaciais estabelecidos entre áreas com padrões sócio-econômicos distintos e que este fato, vem sendo agravado pela instalação de alguns empreendimentos imobiliários na região. Para melhor compreensão desta dinâmica, torna-se relevante traçar todo o histórico de ocupação dos bairros em questão, investigar atores envolvidos no processo e as características e funções que estes GPU´s desempenham, para assim, entender a produção do espaço que se desencadeia na cidade.
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O espaço urbano é um meio dinâmico que está sempre em constante modificação, se adaptando e criando formas afim de servir as necessidades humanas, e um claro exemplo disso é o processo de descentralização. Os processos de descentralização tem sido alvo de estudo da Geografia Urbana à algum tempo, sendo observados em cidades médias e grandes está sendo estudado na cidade de Viçosa – MG, aonde o processo ocorre na forma de um eixo comercial especializado em prestação de serviços e vendas voltados a atender veículos automotores. Nesse trabalho como objetivos compreender a gênese do processo de criação da nova centralidade e discutir isso no contexto da rede urbana e do espaço intra urbano. Apesar ter se procurado explicar o processo de formação do eixo de outras formas, pode-se notar que a descentralização ocorre em função de fatores externos ao crescimento natural da cidade em seus diversos aspectos e que o automóvel protagoniza o processo atuando de diversas formas e a formação do eixo comercial sem dúvida é um exemplo disso.
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Nos últimos anos o Brasil apresentou um crescimento econômico que atraiu a atenção de grande parte das agências socioeconômicas e centros de pesquisa do mundo. O impacto desse cenário econômico no território brasileiro pode ser visualizado e testemunhado nas três principais metrópoles do país. A construção do espaço brasileiro, através dos atributos históricos e geoeconômicos, e sua maior inserção na Divisão Internacional do Trabalho, desde o final do século XIX, acentuou a concentração socioeconômica nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte em relação a outras áreas do país. O presente estudo busca relacionar através do corpo teórico da urbanização, produção do espaço, planejamento urbano e geografia econômica corroborados com os dados fornecidos pelos institutos públicos, especialmente IBGE, e agências de pesquisa compreender o grau de concentração que as metrópoles analisadas ainda possuem no quadro socioeconômico do país. Espera-se compreender as influências dessa manutenção da concentração impostas ao espaço geoeconômico brasileiro e contribuir para o debate em outros países, especialmente latino-americanos, que apresentam dinâmica socioeconômica similar.
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O presente trabalho visa usando determinados indicadores de Déficit Habitacional passíveis de serem construídos a partir dos dados do Censo Demográfico de 2000, segundo a escala das Áreas de Ponderação, traçar um perfil de como anda a disponibilidade quantitativa e qualidade de moradia para a população da cidade do Rio de Janeiro, especialmente considerando seus segmentos menos abastados.Insere-se na linha de pesquisa “Desigualdade, Migração e Pobreza na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ)”, em desenvolvimento pelo Grupo de Estudos Espaço e População (GEPOP) do Departamento de Geografia/UFRJ.O uso da escala das Áreas de Ponderação permite uma visão das diferenciaçõessócio-espaciais intra-urbanas causadas pelo estoque quantitativo equalitativodesigual das moradias no espaço. Essas diferenciações, por sua vez, são mascaradas em estudos que recorrentemente usam escalas menos desagregadas. Quanto aos aspectos metodológicos, foram utilizadas como variáveis brutas: densidade morador-dormitório, família-ordem, entre outras; posteriormente mapeadas. Como unidades espaciais analíticas, foram utilizadas: Áreas de Ponderação (APs), menor unidade espacial de análise para divulgação dos resultados da amostra do Censo Demográfico de 2000. Como fontes de dados foram considerados os micro-dados censitários extraídos do Banco Multidimensional de Estatísticas (BME/IBGE), referentes ao Censo Demográfico de 2000.
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Os centros locais mantêm relações interurbanas com as demais cidades do seu entorno e com as mais distantes que tem o poder de atrair fluxos longínquos em decorrência da presença de funções especializadas capazes de absorver fluxos de mercadorias, migratórios, informações e financeiros. É nesse emaranhado de interações interurbanas que se identifica a função urbana de cada componente dessa rede de relações citadinas, permitindo delinear o nível de centralidade, a hierarquia e a área de influência desses nódulos urbanos. Nessa perspectiva, delineia-se o objetivo desse estudo de analisar as funções urbanas presentes nos centros locais e relacionar essas funções com as interações interurbanas. Para isso, se fez necessário a compreensão teórica das relações intercidades dos centros locais, enfatizadas por estudiosos como Milton Santos, Roberto Lobato Corrêa e outros que ressaltam em suas análises a importância das pequenas cidades na composição da rede urbana. A importância de análises teóricas desses centros locais a partir do desvendamento das peculiaridades pode contribuir para o melhor aproveitamento dos recursos públicos, cooperando para melhoria da qualidade de vida de seus moradores e para o próprio desenvolvimento econômico dessas cidades, reduzindo a drenagem de recursos que as cidades maiores monopolizam.