1000 resultados para Garantía implícita


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Este trabalho consiste em analisar as “Práticas de Avaliação no Subsistema da Educação Pré-escolar” na Cidade da Praia, recorrendo ao estudo de caso múltiplo, a fim de compreendermos a complexidade desse fenómeno organizacional. Para a sua realização, recorremos ao enfoque qualitativo, que se mostra adequado à investigação em Ciências da Educação. Os sujeitos do nosso estudo são 24 monitores e auxiliares que actuam com crianças na faixa etária dos 3 a 6 anos de idade e 2 técnicos do Ministério da Educação que trabalham (coordenam) na área da Educação Pré-Escolar. O contexto onde a pesquisa decorreu foi em 9 (nove) jardins-de-infância da Cidade da Praia. Para a recolha de dados aplicamos questionário por inquérito aos monitores/auxiliares e realizamos entrevistas semi-estruturada a dois técnicos da Direcção da Educação Pré-Escolar e Básica – Ministério da Educação e Ensino Superior (MEES). Com o nosso estudo constatamos que apesar de existir um documento legal que orienta práticas organizativas e pedagógicas, não compreende parâmetros de avaliação neste subsistema escolar. Não havendo um parâmetro de avaliação para a Educação Pré-escolar, constatamos que as práticas de avaliação nos jardins infantis da cidade da Praia ainda são muito deficitárias, assim como a prática pedagógica no seu todo, na qual a avaliação está implícita. Dos dados recolhidos e analisados constatamos que a maioria dos monitores e auxiliares não avaliam ou se o fazem não têm a consciência de que estão a avaliar.

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Este artigo visa analisar a recente intervenção anglo- -americana no Iraque a partir da sua conexão com o Direito Internacional e com a política internacional. Defenderei que do ponto de vista jurídico, a ‘operação liberdade iraquiana’ assenta em bases muito frágeis. A razão disso é que nem o amparo dos Estados Unidos na legítima defesa preventiva, nem o britânico na ideia de autorização implícita do Conselho de Segurança têm respaldo nas normas que regulamentam o uso da força nas relações internacionais. A melhor justificação jurídica, no entanto, o direito à intervenção humanitária unilateral, que, sem dúvida se adequaria à situação reinante no Iraque, somente foi utilizada secundariamente, ainda que tenha servido para aplacar as condenações internacionais. De qualquer modo, submeto a tese de que, mesmo a subsistirem dúvidas, quanto à legalidade da intervenção, ela justifica-se do ponto de vista da necessidade política, já que Estados liberais não devem esperar serem atingidos para tomar medidas contra agressores contumazes e tão pouco tolerar regimes tirânicos que oprimem o seu próprio povo.

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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.

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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.

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Este trabalho pretende efectuar, numa primeira fase, uma análise descritiva e interpretativa relactiva a pré-fabricação de edifícios e apresentar, numa segunda fase, as principais soluções resultantes da utilização de lajes de vigotas treliçadas pré-fabricadas. Inicialmente é feito um enquadramento histórico, seguido da apresentação dos principais elementos estruturais pré-fabricados em betão armado e as possivéis soluções para a ligação entre os mesmos. Numa outra fase é analisada as principais disposições regulamentares, com enfâse aos eurocódigos 2 e 8 (EC2 e EC8), descrevendo quer os modelos de cálculo como os critérios de dimensionamento referidos nos mesmos regulamentos. É apresentada as principais soluções resultantes da aplicação de lajes de vigotas treliçadas pré-fabricadas a um caso prático, onde foram considerados os principais elementos estruturais pré-fabricados e as ligações entre os mesmos. Por fim, apresentam-se as principais conclusões relactivas a pré-fabricação de edifícios referidas nesse trabalho.

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Toda e qualquer empresa, independentemente do setor em que se encontra inserida, deverá ter como principal preocupação, a prestação de um serviço de qualidade aos seus clientes, de forma lhe permitir garantir o sucesso desejado. A qualidade no atendimento marca o diferencial das empresas em ser competitivo e manter seus negócios atrativos aos olhos dos clientes, assim o cartão de visitas de uma empresa começa no seu atendimento, visto que o tipo de atendimento que uma empresa oferece aos seus clientes, é primordial para a sua satisafação. O trabalho a seguir apresentado, versa sobre a gestão da qualidade dos serviços comerciais de uma empresa de utilities, numa sociedade cada vez mais exigente e ávida pela qualidade requerida na prestação de qualquer serviço. Este trabalho de conclusão de curso é caracterizado por uma pesquisa exploratória, com base numa abordagem à qualidade e à prestação de serviços e, fundametada num caso de estudo, a Electra Norte – Sociedade Unipessoal S.A, com o objetivo de analisar e avaliar a qualidade na prestação dos serviços na área comercial. A pesquisa visou analisar o actual nível de satisfação dos clientes da Electra Norte, face aos serviços prestados em São Vicente, para o uso e consumo de dois produtos, electricidade e água, de extrema importância para o conforto e garantía da qualidade de vida de qualquer pessoa e nesse contexto, com base num inquérito realizado, procurou-se sugerir algumas recomendações que visam principalmente a melhoria no atendimento, nasLojas da Electra.

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“Estudiantes motivados producen profesores motivados y viceversa” (Lesley Denham)La cita refleja el efecto recíproco que tiene el comportamiento del profesor en el compromiso de los estudiantes a lo largo del año y viceversa. Es sorprendente como, destacando las fortalezas de cada estudiante en lugar de sus debilidades, nunca comparándolos entre ellos sino con su propio rendimiento, puede despertar una motivación intrínseca en el estudiante, y una merecida satisfacción personal para el profesor.Sin embargo, no existen botones motivacionales mágicos que podamos pulsar y hacer que el alumno quiera aprender. Como profesores, tomar la iniciativa será crucial: dar a nuestros estudiantes el espacio suficiente para experimentar, realzar su autonomía, e intuir las respuestas a través de un proceso inductivo. En definitiva, hacerles protagonistas de su proceso de aprendizaje.Incluir AICLE en la clase de inglés es una metodología que nos ayudará a conseguirlo. Los estudiantes asocian AICLE con algo interesante y divertido, diferente a las sesiones teóricas. Como resultado, al utilizar la lengua, lo hacen movidos por sus sentimientos, aprendiendo de forma implícita.“Estudiants motivats produeixen professors motivats i viceversa” (Lesley Denham)La cita reflecteix l'efecte recíproc que té el comportament del professor en el compromís dels estudiants al llarg de l'any i viceversa. És sorprenent com, destacant les fortaleses de cada estudiant en lloc de les seves debilitats, mai comparant-los entre ells sinó amb el seu propi rendiment, pot despertar una motivació intrínseca a l'estudiant, i una merescuda satisfacció personal per al professor.No obstant això, no existeixen botons motivacionals màgics que puguem prémer i fer que l'alumne vulgui aprendre. Com a professors, prendre la iniciativa serà crucial: donar als nostres estudiants l'espai suficient per experimentar, realçar la seva autonomia, i intuir les respostes a través d'un procés inductiu. En definitiva, fer-los protagonistes del seu procés d'aprenentatge.Incloure AICLE en la classe d'anglès és una metodologia que ens ajudarà a aconseguir-ho. Els estudiants consideren AICLE interessant i divertit, diferent a les sessions teòriques. Com a resultat, en utilitzar la llengua, ho fan moguts pels seus sentiments, aprenent de forma implícita.

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La organización de un evento resulta paradigmática en el proceso de construcción de imágenes territoriales vividas in situ. La fabricación de imágenes territoriales - turísticas o no- con motivo de la organización de un evento para su posterior consolidación en el imaginario colectivo de los asistentes, plantea una curiosa alternativa de promoción turística implícita en la propia estrategia de gestión del evento. En efecto, no cabe duda de que el evento, por sí mismo, representa una importante estrategia de promoción del territorio, pero hay más; también puede devenir a modo de catalizador de imágenes, de creador de imaginarios capaces de fijar una marca de ciudad en su conjunto. El presente artículo dará a conocer las posibilidades que se desprenden de la organización de un evento en relación al posicionamiento identitario y promocional de un territorio.

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La construcción efectiva del Espacio europeo de educación superior se ha convertido en un dinamizador de muchas actividades relacionadas con la calidad y la adopción de sistemas de garantía de la calidad en el seno de las universidades y, por ende de sus bibliotecas; es una decisión inaplazable. Un tercio de las bibliotecas universitarias españolas dispone de algún tipo de reconocimiento público de la calidad de su gestión. Se presentan las diversas vías que han seguido las bibliotecas universitarias para disponer de este reconocimiento: certificaciones, diplomas y sellos de calidad y se constata la existencia de una cierta tendencia a la multicertificación.

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Se analiza una preocupación expresada tanto de forma implícita como explícita en diversos ámbitos, según la cual los motores de búsqueda en general y Google en particular, podrían estar utilizando algún sistema para ocultar determinados contenidos culturales o bien para destacar aquellos que proceden del ámbito anglosajón en detrimento de los de otras culturas y lenguas. Dicho de otro modo, se considera, en una primera aproximación de modo exclusivamente conceptual, la idea de si el uso intensivo de los motores de búsqueda, tan característico de nuestro tiempo, resulta una amenaza para la diversidad cultural. Para ello, en primer lugar y con el fin de contextualizar este trabajo, se lleva a cabo una presentación de dos polémicas previas sobre el dilema proteccionismo o libre flujo de los productos culturales y a continuación se analizan las características más relevantes de los motores de búsqueda (centrándonos en Google en particular) con el fin de valorar si éstos constituyen una amenaza creíble a la diversidad cultural e idiomática de la Web.

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The paper examines the intergenerational impact of the Spanish public pension system after the 1997 Pension Reform Act. Working within a Generational Accounting framework, we find that maintaining the new legal setting could leave future generations with liabilities as high as 176 percent of base year GDP. As the recent reform measures have been insufficient to achieve the sustainability of the current pension system, we also analyse the impact of alternative reform strategies. Within the current pay-as-you-go setting, a further improvement to tax-benefit linkage in line with the original spirit of the Toledo Agreement is shown to yield and intergenerationally more balanced outcome,than an increase in the retirement age or an expansion of public subsidies financed through indirect taxes. Finally, we examine the generational impact of a move toward a partially funded pension system which might restore theintergenerational balance

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In this work the valuation methodology of compound option written on a downand-out call option, developed by Ericsson and Reneby (2003), has been applied to deduce a credit risk model. It is supposed that the firm has a debt structure with two maturity dates and that the credit event takes place when the assets firm value falls under a determined level called barrier. An empirical application of the model for 105 firms of Spanish continuous market is carried out. For each one of them its value in the date of analysis, the volatility and the critical value are obtained and from these, the default probability to short and long-term and the implicit probability in the two previous probabilities are deduced. The results are compared with the ones obtained from the Geskemodel (1977).

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La actual situación económica y las perspectivas presupuestarias a largo plazo han suscitado una discusión acerca de la conveniencia de la Ley de Estabilidad Presupuestaria. Este trabajo, empleando contabilidad generacional, evalúa la sostenibilidad de la política fiscal española ampliando el horizonte temporal más allá del ciclo de los negocios, considerando los efectos del ciclo demográfico. Los resultados muestran que, aunque el proceso de consolidación fiscal ha mejorado ostensiblemente la situación financiera de las AA.PP, se sigue trasladando al futuro una deuda implí­cita sustancial

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El presente artículo ofrece una interpretación parcialmente heterodoxa del atomismogriego que interpreta aquella revolucionaria teoría como: 1) Un salto adelante respecto de la ontología eleática que suministra una nueva base más sólida al principio básico de ésta,a saber, "El ser no puede generarse a partir del no-ser" (tesis más bien convencional y ya clásica). 2) Una respuesta, tímidamente formulada, a la pregunta pitagórica por una universalismensura de cada cosa, a saber, la hipótesis, claramente avanzada por Demócrito, de que las piezas constitutivas de la materia, las partículas atómicas, poseen infinitos tamañosdiferentes a fin de eludir las dificultades planteadas por el programa pitagórico y ejemplificadas en la inconmensurabilidad de la diagonal y el lado del cuadrado; dicha hipótesis (yaquí radica el aspecto innovador del artículo) podría considerarse como una anticipación implícita de la moderna noción de fluxión o infinitésimo; la refutación de dicha soluciónpor la teoría aristotélica del continuo forzará a la segunda generación de atomistas, encabezada por Epicuro, a intentar un nuevo enfoque del problema con la formulación de la teoríade las rninirnaepartes, que, según nuestra interpretación, habría que identificar con los límites geométricos de las figuras atómicas.

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In this work the valuation methodology of compound option written on a downand-out call option, developed by Ericsson and Reneby (2003), has been applied to deduce a credit risk model. It is supposed that the firm has a debt structure with two maturity dates and that the credit event takes place when the assets firm value falls under a determined level called barrier. An empirical application of the model for 105 firms of Spanish continuous market is carried out. For each one of them its value in the date of analysis, the volatility and the critical value are obtained and from these, the default probability to short and long-term and the implicit probability in the two previous probabilities are deduced. The results are compared with the ones obtained from the Geskemodel (1977).