861 resultados para Fratura de Fêmur


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Aplicació de càlcul nutricional que permet les següents funcionalitats: Gestió d’Individus/Pacients permet organitzar els pacients en carpetes i subcarpetes, podent incorporar un històric de dades antropomètriques i dietètic i calcular els següents dades: IMC (Índex de Massa Corporal), Índex Cintura / Maluc, Estima el pes ideal orientatiu, Estimació de Despesa Energètica per: Harris-Benedict, FAO-OMS, Mifflin-St. Jeor. En base a la informació introduïda a la pestanya Activitat Física estima també la despesa energètica tenint en compte l’activitat física realitzada per l’individu (permet estimar la despesa energètica per 605 activitats).Estimació de necessitats energètiques en malalts per Long et al. i Ireton-Jones amb la base del càlcul del Metabolisme Basal de Harris-Benedict. Introduint els plecs (Plec Pectoral, Plec Bíceps, Plec Abdominal, Plec Supraespinal, Plec Cuixa anterior, Plec Cama medial, Plec Subescapular, Plec Tricipital), els diàmetres (Diàmetre Antero-Posterior Tòrax, Diàmetre Sagital, Diàmetre Húmer, Diàmetre Fèmur, Diàmetre Biacromial, Diàmetre Transversal Tòrax, Diàmetre Biileocrestal) i els perímetres (Perímetre Braç flexionat, Perímetre Braç, Perímetre Canell, Perímetre Cuixa, Perímetre Cama, Perímetre Tòrax) el programa és capaç de calcular el % de greix, massa òssia, massa muscular i massa residual per diferents fórmules (% Gas Yuhasz, % Gras Faulkner, % Gras Siri, % Gras Brozek, Distribució corporal de Drinkwater). També calcula el perímetre muscular del braç i la cama. També calcula el Pes Objectiu en relació a un % Greix objectiu, calculant quin pes hauria de tenir el pacient per un % de Greix donat.

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Diásporos (pirênios) de Byrsonima crassifolia (L.) H.B.K., dos clones Cristo, Santarém 2 e Tocantins 1, do Banco de Germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental, foram caracterizados e submetidos a tratamentos pré-germinativos com o objetivo de aumentar a porcentagem e acelerar a germinação das sementes. Na caracterização, foram considerados os seguintes aspectos: massa, comprimento, largura, número de sementes e de lóculos por pirênio e espessura do endocarpo. Os tratamentos para superação da dormência consistiram em: a) pré-embebição dos pirênios em solução de ácido giberélico (500 mg L-1); b) pré-embebição em água seguida de fratura no endocarpo, e c) pré-embebição em solução de ácido giberélico com posterior fratura do endocarpo. Um tratamento-testemunha, representado por pirênios não submetidos a tratamento pré-germinativo, foi acrescentado para fins de comparação. Os pirênios dos três clones, com grande frequência, contêm mais de uma semente. A presença de pirênios desprovidos de sementes foi de apenas 1% nos clones Cristo e Santarém 2 e de 4% no clone Tocantins 1. Os diásporos do clone Cristo apresentaram maior massa e maiores dimensões. Em termos de número médio de sementes por pirênio, observaram-se valores semelhante nos clones Cristo (1,7) e Santarém 2 (1,8), enquanto esse valor foi menor no clone Tocantins 1 (1,3). Os três clones apresentaram endocarpo com espessura semelhante. Os tratamentos pré-germinativos proporcionaram aumentos na porcentagem de germinação e reduções no tempo médio de germinação, com respostas mais expressivas quando os pirênios foram previamente embebidos em solução de ácido giberélico ou em água e, posteriormente, submetidos à fratura do endocarpo.

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Neste trabalho foram monitorados, por meio de radiografias simples e ultra-sonografias, dez pacientes submetidos a alongamento ósseo com o uso do fixador externo de Ilizarov, no período de março de 2001 a março de 2002. Os pacientes submetidos ao método de Ilizarov foram principalmente crianças e adolescentes, para correção de anomalias congênitas (seis casos). A correção do encurtamento se deveu a trauma complicado com osteomielite em três pacientes e a ressecção tumoral em um paciente. O fêmur esteve envolvido em 60% dos casos, a tíbia em 30% e a fíbula em 10%. Os achados radiográficos encontrados na evolução normal do regenerado ósseo foram um centro radiotransparente, ossificação linear, reação periosteal, aumento das partes moles e ossificação completa. Os achados da formação do osso novo na ultra-sonografia foram o regenerado anecóico, ecos esparsos no sítio de distração, ecos lineares alinhados longitudinalmente, ecos grosseiros e amorfos e calcificação completa. Ocorreram 15 complicações em seis pacientes: cisto no regenerado (cinco casos), infecção adjacente aos pinos (quatro casos), coleção em partes moles (três casos), consolidação precoce (dois casos) e retardo na consolidação (um caso).

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OBJETIVO: Analisar os aspectos clínicos e radiográficos em pacientes com diagnóstico de tumor de células gigantes ósseo, confirmado por histopatologia. MATERIAIS E MÉTODOS: Os dados clínicos e radiológicos (quando disponíveis) de 115 pacientes com diagnóstico de tumor de células gigantes ósseo foram analisados no presente estudo. RESULTADOS: Dos casos avaliados, 57,4% (66) eram do sexo feminino e 80% (92) eram da raça branca. A média de idade dos pacientes foi de 30 anos e a topografia mais freqüente das lesões foi a metáfise distal do fêmur, em 22,6% (26) dos casos. O aspecto radiográfico mais comum foi o de lesão puramente lítica, em 63,7% (51) dos casos. CONCLUSÃO: O tumor de células gigantes é uma neoplasia óssea relativamente comum, com predomínio em indivíduos da raça branca e com aspecto radiológico bem definido.

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OBJETIVO: A colocação de cateter para acesso venoso central é uma prática médica cada vez mais comum, sendo a fratura e embolização de fragmentos do cateter raras, porém correspondem aos corpos estranhos intravasculares mais comuns. O objetivo é demonstrar nossa experiência na retirada desses corpos estranhos intravasculares utilizando técnicas endovasculares. MATERIAIS E MÉTODOS: Análise retrospectiva dos últimos cinco anos permitiu a avaliação de dez casos consecutivos, com a idade variando entre nove meses e 67 anos. RESULTADOS: O procedimento foi realizado com sucesso em todos os casos, por diferentes técnicas, sem complicações. Os locais mais comuns de alojamento dos fragmentos foram átrio direito, veia cava superior e artéria pulmonar esquerda. A retirada desses corpos estranhos por técnicas endovasculares é procedimento relativamente simples quando comparado à alternativa cirúrgica, tendo sido utilizada com segurança e sucesso em inúmeros pacientes. Os dispositivos disponíveis mostraram-se bastante eficazes, sendo o laço o mais versátil. CONCLUSÃO: A alta taxa de sucesso com poucas complicações relatadas, mesmo em crianças, permite a afirmação que os corpos estranhos intravenosos devem ser extraídos por técnicas percutâneas sempre que possível. Contudo, a familiarização com as diversas técnicas é fundamental, permitindo combinações e modificações, adaptando-as à situação do caso.

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Os autores relatam um caso de condrossarcoma em uma paciente de 14 anos portadora de osteocondromatose múltipla, que procurou assistência médica com a queixa de tumoração na coxa esquerda. Cortes tomográficos do membro afetado evidenciaram lesão osteodestrutiva no terço superior do fêmur esquerdo. O diagnóstico foi feito através da revisão da lâmina do serviço de origem da paciente, confirmando o achado de condrossarcoma grau I em lesão condromatosa. Foi realizada desarticulação do colo femoral devido ao extenso comprometimento de grupos musculares, de tecido celular subcutâneo e de pele. A literatura mostra ampla variação nas taxas de transformação maligna das exostoses em pacientes portadores desta doença, sendo esta uma importante complicação nestes pacientes.

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OBJETIVO: Avaliar os efeitos da radioterapia e a acurácia da mensuração do nível de cinza do tecido ósseo em imagens radiográficas. MATERIAIS E MÉTODOS: Quatro ratos Wistar foram submetidos a radioterapia externa (dose única de 3.000 cGy) em uma área de 2 cm × 2 cm na perna direita. Os animais foram sacrificados seis semanas após a radioterapia, e tanto as pernas irradiadas quanto as contralaterais (não-irradiadas) foram avaliadas na sua espessura, radiografadas de forma padronizada e processadas histologicamente (hematoxilina-eosina e picrossírius). As radiografias foram digitalizadas e a média dos níveis de cinza foi mensurada no programa Image Tool®. RESULTADOS: A espessura do fêmur foi maior na perna contralateral do que na irradiada (p < 0,05). Radiograficamente, observou-se maior quantidade de tecido ósseo na perna contralateral em relação à perna irradiada, porém sem diferença estatística significante (p > 0,05). Histologicamente, foi possível observar, na perna irradiada, diminuição do número de osteócitos e dos canais de Havers, porém sem diferença estatística significante (p > 0,05). Por outro lado, foi observado aumento significante de adipócitos, com conseqüente diminuição de tecido medular na perna irradiada (p < 0,05) e maior atividade osteoblástica na perna contralateral (p < 0,05). CONCLUSÃO: A radioterapia, na dose aplicada, determinou diminuição da atividade de remodelação óssea, que pôde ser detectada radiograficamente na maioria dos espécimes avaliados.

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As estruturas responsáveis pelo crescimento do osso incluem a fise (também chamada placa de crescimento) e as epífises. Afecções que acometem pacientes com o esqueleto imaturo, ou seja, com a placa de crescimento ainda aberta, podem interferir no crescimento ósseo, resultando em complicações como parada do crescimento, encurtamento dos membros ou deformidades angulares. Condições traumáticas que resultam muitas vezes em fraturas epifisárias são a causa mais comum das lesões da placa de crescimento. A avaliação cuidadosa desses pacientes pelos métodos de diagnóstico por imagem atualmente disponíveis, sobretudo a radiografia, a tomografia computadorizada e a ressonância magnética, permite o reconhecimento precoce do comprometimento das estruturas relacionadas ao crescimento ósseo, além de tratamento adequado, diminuindo a possibilidade do desenvolvimento de tais complicações.

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OBJETIVO: Este estudo tem como objetivo descrever apresentações incomuns do pseudotumor do hemofílico no diagnóstico por imagem. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo retrospectivo com avaliação de cinco pseudotumores ósseos do hemofílico em dois pacientes. Os achados de imagem em dois pacientes hemofílicos tipo A foram avaliados em consenso por dois radiologistas musculoesqueléticos. Foram estudados exames de radiografia simples, tomografia computadorizada e ressonância magnética. RESULTADOS: Em uma das lesões analisadas a fase pós-contraste intravenoso da tomografia computadorizada mostrou áreas de reforço heterogêneo e de aspecto sólido no interior da lesão da coxa direita. Este aspecto foi confirmado no exame anatomopatológico da lesão em questão. Outro achado raro foi a identificação de dois pseudotumores intraósseos no úmero, separados por segmento de osso normal. E, por fim, também um pseudotumor do fêmur com extensão para partes moles e transarticular, com conseqüente acometimento da tíbia e patela. CONCLUSÃO: Os achados de diagnóstico por imagem acima descritos não são comumente relatados para os pseudotumores ósseos do hemofílico. É importante que o radiologista tenha conhecimento dessas apresentações mais raras.

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OBJETIVO: Descrever os achados epidemiológicos, clínicos e de ressonância magnética da osteonecrose das porções distal do fêmur e proximal da tíbia. MATERIAIS E MÉTODOS: Avaliação de 19 pacientes (12 mulheres e 7 homens), sem história prévia de fatores causais, com achados à ressonância magnética sugestivos de osteonecrose do platô tibial ou côndilo femoral. RESULTADOS: Verificou-se a presença de anormalidades osteocondrais em 63,1% dos casos e em 73,6% destes houve associação com lesão meniscal ipsilateral. Houve também importante associação com edema na medular óssea em correspondência (grau III em 16 casos). CONCLUSÃO: A ressonância magnética demonstrou ser um método não invasivo com boa sensibilidade no diagnóstico da osteonecrose do joelho, bem como das lesões associadas, sendo mais frequente nas mulheres (63% dos casos).

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A maioria das fraturas dos ossos temporais resulta de traumas cranianos bruscos, de alta energia, estando muitas vezes relacionadas a outras fraturas cranianas ou a politraumatismo. As fraturas e os deslocamentos da cadeia ossicular, na orelha média, representam umas das principais complicações das injúrias nos ossos temporais e, por isso, serão abordadas de maneira mais profunda neste artigo. Os outros tipos de injúrias englobam as fraturas labirínticas, fístula dural, paralisia facial e extensão da linha de fratura ao canal carotídeo. A tomografia computadorizada tem papel fundamental na avaliação inicial dos pacientes politraumatizados, pois é capaz de identificar injúrias em importantes estruturas que podem causar graves complicações, como perda auditiva de condução ou neurossensorial, tonturas e disfunções do equilíbrio, fístulas perilinfáticas, paralisia do nervo facial, lesões vasculares, entre outras.

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Objetivo: Determinar taxas de definição diagnóstica e complicações da biópsia percutânea guiada por tomografia computadorizada (TC) de lesões ósseas suspeitas de malignidade. Materiais e Métodos: Estudo retrospectivo que incluiu 186 casos de biópsia percutânea guiada por TC de lesões ósseas no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2012. Todas as amostras foram obtidas usando agulhas de 8 a 10 gauge. Foram coletados dados demográficos, história de neoplasia maligna prévia, dados relacionados à lesão, ao procedimento e ao resultado histológico. Resultados: A maioria dos pacientes era do sexo feminino (57%) e a idade média foi 53,0 ± 16,4 anos. Em 139 casos (74,6%) a suspeita diagnóstica era metástase e os tumores primários mais comuns foram de mama (32,1%) e próstata (11,8%). Os ossos mais envolvidos foram coluna vertebral (36,0%), bacia (32,8%) e ossos longos (18,3%). Houve complicações em apenas três pacientes (1,6%), incluindo uma fratura, um caso de parestesia com comprometimento funcional e uma quebra da agulha necessitando remoção cirúrgica. Amostras de 183 lesões (98,4%) foram consideradas adequadas para diagnóstico. Resultados malignos foram mais frequentes nos pacientes com suspeita de lesão secundária e história de neoplasia maligna conhecida (p < 0,001) e nos procedimentos orientados pela PET/CT (p = 0,011). Conclusão: A biópsia percutânea guiada por TC é segura e eficaz no diagnóstico de lesões ósseas suspeitas.

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Amostras de urediniósporos de ferrugens das espécies Melampsora epitea Thum., Melampsora medusae Thuem., Hemileia vastatrix Berk., Uromyces appendiculatum Pers., Puccinia sorghi Schwein., Tranzschelia discolor Fuckel e Phakopsora euvitis Ono, coletadas dos hospedeiros, chorão (Salix sp.), álamo (Populus deltoides Bartr. Ex. Marsh), cafeeiro (Coffea arabica L.), feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), milho (Zea mays L.), pessegueiro (Prunus persicae L.) e videira (Vitis vinifera L.) respectivamente, foram processadas de 3 formas: a) método convencional (fixação em glutaraldeído e tetróxido de ósmio, desidratação em acetona e secagem ao ponto crítico); b) método do vapor de ósmio e metalização com ouro; c) metalização direta de amostras (utilizado para esporos soltos). A técnica de fratura de amostra congelada em nitrogênio líquido também foi testada para o estudo do interior de pústulas da ferrugem da videira (P. euvitis). As amostras foram visualizadas em microscópio eletrônico de varredura no NAP/MEPA da ESALQ/USP. Procedeu-se à mensuração dos esporos e as imagens obtidas foram capturadas pelo software LeoUserInterface e processadas utilizando-se o programa de computador "Corel Draw". Em todos os métodos analisados obteve-se uma boa preservação da estrutura possibilitando imagens de alta qualidade. No entanto, para esporos livres (mantidos em cápsula de gelatina) o método da metalização direta foi mais prático e rápido. Para observação das pústulas em tecido vegetal os dois métodos de processamento de amostras avaliados proporcionaram resultados satisfatórios. A técnica de fratura em nitrogênio líquido também permitiu perfeita visualização do interior das pústulas da ferrugem da videira.

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A qualidade das operações foi avaliada em cinco subsistemas de colheita, adotados por empresas florestais brasileiras que utilizam madeira para produção de celulose de fibras curtas e painéis. O sistema empregado pelas empresas foi o de toras curtas, e os subsistemas avaliados foram: 1) ";harvester"; + ";forwarder";, 2) ";slingshot"; + ";forwarder";, 3) motosserra + manual, 4) motosserra + ";forwarder"; e 5) motosserra + guincho. Os itens avaliados foram os seguintes: altura de cepas e da faixa de fratura; cepas danificadas, com espeto, cobertas pela galhada e rachadas; e comprimento de toras e toras com gancho. Nenhum dos subsistemas avaliados atendeu a todas as especificações de qualidade dos itens avaliados, podendo-se inferir que a qualidade das operações precisa ser melhorada em todos eles. Não ficou evidenciado que um subsistema seja melhor que o outro, pois em alguns itens um subsistema foi melhor, mas em outro já se apresentou pior. Independentemente do subsistema utilizado, o estabelecimento de controles é fundamental para identificação e solução de problemas que afetam a qualidade das operações que compõem a colheita florestal.

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Neste trabalho, são analisadas retrospectivamente as complicações locais e sistêmicas associadas ao implante e uso de catéteres venosos centrais (CVC) de longa permanência. Num período de oito anos, foram implantados 500 CVC para quimioterapia de doenças malignas ou para suporte em transplantes de medula óssea. Dois tipos de CVC foram usados: 322 CVC totalmente implantáveis (com reservatório subcutâneo) e 178 CVC semi-implantáveis (com segmento externo). Os implantes foram feitos por via percutânea ou por dissecção venosa cirúrgica. As veias de acesso foram: jugular interna, subclávia, cefálica, e safena magna. OS CVC foram usados de três dias a 75 meses (média de 4,8 meses). Foram analisadas as complicações que necessitaram de tratamento, prolongaram a estadia hospitalar ou levaram à retirada do catéter. Complicações menores foram excluídas deste estudo. Os tipos e os números de complicações observadas foram: Anestésicas: broncoespasmo grave (um); enfisema do pescoço por perfuração traqueal (um). Cirúrgicas: deiscência da incisão (duas); hematoma do pescoço (três); infecção aguda no local de implante (duas); lesão temporária do nervo vago (três}; linfocele (uma); fístula do ducto torácico (uma). Venosas: trombose aguda da jugular (três) e da veia subclávia (cinco); síndrome da cava superior (três). Do próprio catéter: bacteremia tardia (39); trombose do catéter (48); erosão da pele sobre o catéter/reservatório(três); torção do reservatório (duas); fratura do catéter (duas). No total, ocorreram 119 complicações, para uma taxa cumulativa de 23,8%. Nenhuma complicação foi fatal. O implante e uso dos CVC de longa permanência estão associados a complicações freqüentes, que podem ser graves. Mas os benefícios trazidos por estes CVC nos pacientes que necessitam de acesso venoso confiável por tempo prolongado são certamente muito maiores do que os riscos das complicações.