986 resultados para Filosofía griega s.I-II


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

La párodos de Ayax de Sófocles presenta elementos significativos en su estructura compositiva y también en el diseño de su contenido dramático. La forma se aproxima a Esquilo y su contenido presenta resonancias homéricas. Sin embargo, proponemos la posibilidad de analizar, en la párodos, los elementos programáticos de un "epinicio atípico", dado que presenta como circunstancia victoriosa, un hecho lamentable. Esta propuesta adquiere singular importancia, porque diseña al personaje central ausente, a continuación de una escena prologuística que ha presentado al mismo personaje en su situación más ominosa. La párodos de Ayax abre la posibilidad dramática de considerar al "otro Ayax" y determina, a nuestro entender, una posibilidad de interpretación de la obra.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fil: Pepe de Suárez, Luz Enriqueta Aurelia. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este artículo presenta una discusión sobre algunas nociones que emplea la sintaxis actual del griego clásico. En primer lugar, expone el ámbito que ocupa la sintaxis en el marco de la lingüística y la filología. En segundo y tercer lugar, expone el concepto de enunciado y de sintagma aplicados a la sintaxis del griego clásico. En cuarto lugar, expone brevemente algunos criterios distribucionales empleados para identificar las funciones desempeñadas por los complementos en la oración. A continuación, se exponen los conceptos de papel semántico, noción relacional, función semántica, función sintáctica y función pragmática. La sección 7 resume la estructura de la oración y defiende la idea de que hay que distinguir una serie de niveles o capas en los que se alojan los complementos. El parágrafo final contiene una breve conclusión. El artículo se cierra con una lista de libros sobre sintaxis griega publicados desde 1991 hasta 2003.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A mediados del siglo II, cuando se supone que se encontraba en la mitad de su producción literaria y ya dominaba los muy variados recursos de su crítica cultural, Luciano de Samósata escribe su propia versión de El Banquete, que significativamente lleva por título completo El Banquete o los Lapitas. La finalidad del artículo es analizar la estética luciánica para desarrollar un pastiche de los clichés de banquete, a través de la cual critica a todas las formas de la intelectualidad de su tiempo: a filósofos de todos los linajes, rétores, gramáticos, poetas. Los resultados deparan algunas sorpresas: como todo texto luciánico, su Banquete también interpela a su futuro, es decir, a nuestro presente.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Three different base paired stems form between U2 and U6 snRNA over the course of the mRNA splicing reaction (helices I, II and III). One possible function of U2/U6 helix II is to facilitate subsequent U2/U6 helix I and III interactions, which participate directly in catalysis. Using an in vitro trans-splicing assay, we investigated the function of sequences located just upstream from the branch site (BS). We find that these upstream sequences are essential for stable binding of U2 to the branch region, and for U2/U6 helix II formation, but not for initial U2/BS pairing. We also show that non-functional upstream sequences cause U2 snRNA stem–loop IIa to be exposed to dimethylsulfate modification, perhaps reflecting a U2 snRNA conformational change and/or loss of SF3b proteins. Our data suggest that initial binding of U2 snRNP to the BS region must be stabilized by an interaction with upstream sequences before U2/U6 helix II can form or U2 stem–loop IIa can participate in spliceosome assembly.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Transcription elongation by RNA polymerase II is regulated by the general elongation factor TFIIS. This factor stimulates RNA polymerase II to transcribe through regions of DNA that promote the formation of stalled ternary complexes. Limited proteolytic digestion showed that yeast TFIIS is composed of three structural domains, termed I, II, and III. The two C-terminal domains (II and III) are required for transcription activity. The structure of domain III has been solved previously by using NMR spectroscopy. Here, we report the NMR-derived structure of domain II: a three-helix bundle built around a hydrophobic core composed largely of three tyrosines protruding from one face of the C-terminal helix. The arrangement of known inactivating mutations of TFIIS suggests that two surfaces of domain II are critical for transcription activity.