[20 lettres d'Armand Silvestre à Jules Massenet, [1868-1901]]

f.1-5, 12-16, 18-26 : lettres, f.6-11 : cartes-lettres, f.17,28-31 : lettres sur papier de deuil ; enveloppe jointe au f.13 ; f.1-2, 12, 15-22 : datés d'après le contenu ; f.23-31 : datés d'après l'année de décès de l'auteur

Presencia del virus de la rabia en fauna silvestre en la jurisdicción sanitaria no. II del estado de San Luis Potosí

Tesis (Maestría en Salud Pública) UANL

Análisis de las comunidades parasitarias y su relación con la condición física del guajolote silvestre (Meleagris gallopavo) de la Sierra del Burro, Coah., México

Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Parasitología) UANL

Ultraestructura del quiste de una nueva especie de Sarcocystis (Protozoa: apicomplexa) en el roedor silvestre Neotoma micropus y desarrollo del ciclo biológico experimental en gatos domésticos

Tesis (Maestría en Ciencias) U.A.N.L.

Uso de hábitat del guajolote silvestre (Meleagris gallopavo intermedia) en Lampazos de Naranjo, Nuevo León

[Tesis] ( Maestría en Ciencias Forestales) U.A.N.L.

Obras del Lic. don Silvestre Moreno

UANL

Nombramiento de beca en el Colegio Mayor del Rosario a favor de José María Silvestre y Prieto

Concesión de la beca en el Colegio Mayor del Rosario fundada por el Arzobispo Antonio Claudio Álvarez para los descendientes de Josef Prieto y Mariana Ricaurte, a José María Silvestre y Prieto, nieto por línea materna de la mencionada pareja.

Informaciones de limpieza de sangre e hidalguía de los hermanos José Silvestre Apolinar y José Ignacio Durán

Expediente con las informaciones de limpieza de sangre e hidalguía de José Silvestre Apolinar Durán y José Ignacio Durán, hermanos, naturales de la ciudad de La Plata. Las informaciones fueron presentadas para obtener las becas del Colegio Mayor del Rosario. El expediente contiene las copias de las partidas de bautismo de ambos candidatos y 4 interrogatorios sobre la limpieza de sangre, oficios y proveniencia de los hermanos Durán, realizados a Luis Antonio de la Barrera, Fray Silvestre Polanco, Josef Azula y Joaquín Ortiz. Las informaciones fueron aprobadas por el rector, vicerrector y consiliarios del Colegio Mayor.

Fauna silvestre protegida y animales para las experiencias didácticas de laboratorio.

Se ofrecen, a los profesores y alumnos de Biología, algunos comentarios técnicos sobre la ampliación de la lista de especies animales protegidas, haciendo especial hincapié en algo que no se especifica en el texto legal de la nueva ley: qué animales sí están permitidos. Esta relación de animales que se expone está dividida en: mamíferos, aves, reptiles, anfibios, peces, e invertebrados.

Avaliação da adesão ao acompanhamento ambulatorial dos pacientes em profilaxia secundária da febre reumática no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

A Febre Reumática (FR) é uma doença com significativa prevalência na população de pacientes em idade escolar. Constitui-se na principal causa de cardiopatia crônica em adultos jovens em países em desenvolvimento. A prevenção é de fácil manejo terapêutico, embora com reduzido índice de adesão. Até o momento, a melhor forma de evitarmos as seqüelas cardíacas é através da identificação e tratamento precoces e a manutenção de uma adequada profilaxia secundária. São raras as publicações referentes ao acompanhamento da profilaxia secundária após a alta hospitalar. O objetivo deste trabalho é avaliar a adesão ao acompanhamento dos pacientes com FR internados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de janeiro de 1977 a junho de 1999. A coorte foi constituída de 112 indivíduos com FR que tinham indicação de retorno ao ambulatório após a alta. Quarenta pacientes (35,7%) foram atendidos no primeiro episódio de FR. A maioria apresentou seqüelas cardíacas (52,7%), ocorrendo registro de casos a partir de 8 anos de idade. As manifestações clínicas nos 40 pacientes atendidos no primeiro episódio de FR foram: 21 (52,5%) com cardite, 30 (75%) com artrite e 14 (35%) com coréia. Apenas 77 (68,7%) retornaram ao ambulatório após a alta e somente 13 (21% pelo método de Kaplan-Meier) mantiveram acompanhamento por no mínimo 5 anos. A idade menor ou igual a 16 anos foi fator preditivo de maior tempo de acompanhamento. Local de procedência, presença de seqüelas e renda familiar não mostraram associação significante. A interrupção do acompanhamento pela maioria dos pacientes e a verificação do pior prognóstico cardíaco nos pacientes com recidivas sugere a necessidade da adoção de um programa de orientação e busca para garantir a efetividade da profilaxia secundária.