1000 resultados para Ecossistemas aquáticos Tratamento
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Polissema: Revista de Letras do ISCAP 2001/N. 1: Traduo
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Dissertao para a obteno do Grau de Mestre em Contabilidade e Finanas Orientador: Dr. Paulo Filipe Teixeira Aguiar
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OBJETIVO: Avaliar peso de nascimento e os escores como preditores de mortalidade neonatal em unidade de terapia intensiva neonatal, comparando os seus resultados. MTODOS: Foram avaliados 494 recm-nascidos admitidos em uma unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) de um hospital geral de Porto Alegre, RS, logo aps o nascimento, entre maro de 1997 e junho de 1998. Foram avaliados o peso de nascimento e os escores considerando a varivel bito durante a internao na UTI. Os critrios de excluso foram: alta ou bito da UTIN com menos de 24 horas de internao, recm-nascidos cuja internao no ocorreu logo aps o nascimento, protocolo de estudo incompleto e malformaes congnitas incompatveis com a vida. Para avaliao do CRIB (Clinical Risk Index for Babies) foram considerados somente os pacientes com peso de nascimento inferior a 1.500 g. Foram calculadas as curvas ROC (Receiver Operating Characteristics Curve) para SNAP (Score for Neonatal Acute), SNAP-PE (Score for Neonatal Acute Physiology Perinatal Extension), SNAP II, SNAP-PE II, CRIB e peso de nascimento. RESULTADOS: Dos 494 pacientes, 44 faleceram (8,9% de mortalidade). Dos 102 recm-nascidos com peso de at 1.500 g, 32 (31,3%) faleceram. As reas abaixo da curva ROC variaram de 0,81 a 0,94. Todos os escores avaliados mostraram reas abaixo da curva ROC sem diferenas estatisticamente significativas. Os escores de risco de mortalidade estudados apresentaram um melhor desempenho que o peso de nascimento, especialmente em recm-nascidos com peso de nascimento igual ou menor que 1.500 g. CONCLUSES: Todos os escores de mortalidade neonatal apresentaram melhor desempenho e foram superiores ao peso de nascimento como medidores de risco de bito hospitalar para recm-nascidos internados em UTIN.
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A crioterapia prtica comum na medicina esportiva, pela praticidade, facilidade de acesso e baixo custo, possuindo vantajoso uso na Sade Pblica. No entanto, os efeitos analgsicos do gelo tem pouca base objetiva e sistematizada em termos de tcnicas, durao e frequncia. O objetivo deste estudo foi sintetizar atravs da reviso sistemtica (RS) as evidncias relativas efetividade da crioterapia para o tratamento das entorses de tornozelo de atletas. A RS um mtodo de pesquisa observacional e retrospectivo, pelo qual se tratam artigos, preferencialmente Ensaios Clnicos Aleatrios ECA, como sujeitos da investigao, com rigorosos critrios de incluso e excluso e, quando possvel, realiza-se uma macro estatstica dos resultados metaanlise. No presente RS, foram consultados cinco bancos de dados - Medline, Embase, Cochrane, Lilacs e PEDro para buscar ECA sobre crioterapia com os desfechos dor, edema, rigidez e funo. Resultados: 289 estudos foram identificados inicialmente, dos quais nove com tratamentos isolados ou associados crioterapia, porm apenas um preencheu aos critrios de incluso, cujo N era 121 atletas, dos quais 64 receberam a crioterapia (funcional) e 57 no grupo controle (imobilizao). Maior probabilidade para o evento dor foi observada no grupo controle, aps 3 e 12 meses. A RS revelou uma lacuna em ECA dentro do tema, mas no encontrou efeito adverso na prtica da crioterapia, sendo um princpio analgsico importante, sobretudo em leses de tecidos moles.
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OBJETIVO: Avaliar a freqncia de pacientes com ansiedade ou medo do tratamento odontolgico em um setor de urgncia. MTODOS: Participaram do estudo 252 pacientes, com 18 anos ou mais, que compareceram ao setor de urgncia de uma faculdade de odontologia, de So Paulo, SP, entre agosto e novembro de 2001. Para avaliar a ansiedade, foram utilizadas a Modified Dental Anxiety Scale (MDAS), e a Escala de Medo de Gatchel. O grupo estudado respondeu a questes sobre: tempo decorrido desde a ltima visita ao dentista e desde o incio dos sintomas, escolaridade, renda familiar e histria prvia de trauma. Os resultados foram analisados pelos testes estatsticos (chi2 e Teste Exato de Fisher). RESULTADOS: Foram identificados 28,2% de indivduos com algum grau de ansiedade, segundo a MDAS, na qual as mulheres foram consideradas mais ansiosas que os homens (chi2=0,01); e 14,3% de pacientes com alto grau de medo segundo a Escala de Medo de Gatchel. Em 44,4% da amostra a demora para procura de alvio dos sintomas foi > sete dias. Mulheres ansiosas procuraram atendimento mais rapidamente e em maior nmero. Experincia traumtica anterior ocorreu em 46,5% dos pacientes ansiosos. No foi possvel relacionar escolaridade e renda familiar com ansiedade e/ou medo. CONCLUSES: Pacientes ansiosos, com destaque para as mulheres, so freqentes no atendimento odontolgico de urgncia. Experincia prvia traumtica mostrou-se importante para o desenvolvimento da ansiedade em relao ao atendimento odontolgico.
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OBJETIVO: Descrever o perfil dos tratamentos medicamentosos usados nas infeces respiratrias, com o intuito de auxiliar o estabelecimento de aes que otimizem o manejo dessas importantes entidades nosolgicas. MTODOS: Foi realizado um estudo transversal de base populacional que incluiu uma amostra de 6.145 indivduos residentes na zona urbana do municpio de Pelotas, RS, localizado na Regio Sul do Brasil, no perodo de 1999/2000. Para coleta de dados foram utilizadas entrevistas com questionrio estruturado contendo perguntas sobre o uso de medicamentos para o tratamento de infeces respiratrias nos 30 dias que antecederam a entrevista. Para anlise estatstica dos dados utilizou-se o teste de qui-quadrado de Pearson. RESULTADOS: A prevalncia global de infeces respiratrias tratadas foi de 6,3%. Ela foi maior nas crianas de at quatro anos de idade (18%) e menor nos idosos (60 anos ou mais) (3%; p<0,001). As faringoamigdalites foram as infeces mais freqentemente tratadas (41%). Cinqenta e nove por cento dos entrevistados usaram antimicrobianos no tratamento de infeces respiratrias. O antimicrobiano mais utilizado foi a amoxicilina (38%). Entre as drogas sintomticas utilizadas, os antiinflamatrios no esterides foram os mais citados (27%). CONCLUSES: A maioria das infeces respiratrias para as quais se utilizou algum medicamento so tratadas com antimicrobianos, apesar de a etiologia viral ser a mais prevalente nessas doenas. O uso excessivo dessas drogas, alm de aumentar os custos dos tratamentos, pode levar emergncia de resistncia bacteriana aos antimicrobianos mais freqentemente utilizados.
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OBJETIVO: Avaliar os resultados da aplicao de programa de treinamento da Organizao Mundial de Sade, voltado para diagnstico e tratamento da depresso, dirigido a mdicos clnicos gerais. MTODOS: Dezessete clnicos e 1.224 pacientes da cidade de Campinas, SP, participaram do estudo. Um ms antes e um aps o treinamento, foram avaliados o conhecimento dos mdicos, suas atitudes e o atendimento prestado aos pacientes; esses, por sua vez, completaram escalas de auto-avaliao de sintomas depressivos: Zung e um "checklist" para depresso maior do manual para diagnstico e estatstica em sade mental (DSM-IV/CID-10). A mudana de conhecimento e atitude dos clnicos entre as fases 1 e 2 foi avaliada pelos testes t de Student. Mudanas com relao ao conhecimento de cada indivduo foram mensuradas pelo teste de qui-quadrado de McNemar. As diferenas entre o modo de atender os pacientes entre as duas fases foram determinadas pelo teste de qui-quadrado de Pearson. A concordncia diagnstica foi analisada utilizando o Kappa, com o intuito de corrigir a concordncia ao acaso. RESULTADOS: O programa mostrou benefcios limitados nessa amostra de clnicos gerais. No foi capaz de mostrar aumento do conhecimento sobre a depresso e nem quanto atitude dos mdicos com relao a esse transtorno. No houve modificao no nmero de casos diagnosticados antes ou aps o programa. Existiram algumas evidncias com relao melhora no manejo psicofarmacolgico. Aparentemente, o programa tornou os clnicos mais confiantes para o tratamento da depresso, diminuindo o nmero de encaminhamentos feitos aos profissionais da rea de sade mental. Porm, um baixo poder estatstico no permitiu que os dois ltimos achados atingissem significncia. CONCLUSES: A incluso de clnicos gerais um componente central de qualquer iniciativa para melhorar a deteco e o tratamento da depresso, porm faz-se necessrio testar melhores mtodos de treinamento dos clnicos brasileiros no manejo desta.
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Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Audiovisual e Multimdia.
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Ps-graduao em Cincia e Tecnologia Animal - FEIS
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Planeamento: aquisio de imagens, simulao, dosimetria clnica. Tratamento. Novas modalidades de irradiao de mama.
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Imagem pr-tratamento: TC, RM, PET-TC, imagens processadas (DRR, BEV, reconstruo multiplanar, volumtricas). Imagem tratamento: filme radiogrfico, EPI, CBCT, CT-on-Rails, tomotherapy, cyberknife, Novallis, online video setup system.
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OBJETIVO: Investigar a freqncia de jogo patolgico entre dependentes de lcool e/ou outras drogas que procuraram tratamento em servio especializado. MTODOS: Foram entrevistados 74 pacientes de trs servios especializados em tratamento de farmacodependncia. Para diagnstico de jogo patolgico foi utilizada a escala SOGS (South Oaks Gambling Screen). O diagnstico de dependncia de lcool e de outras drogas foi estabelecido a partir dos critrios do DSM-IV e da escala SADD (Short Alcohol Dependence Data). Foram aplicadas as verses brasileiras das escalas SRQ (Self Report Questionnaire) para deteco de sintomas de psiquitricos e CES-D (Center for Epidemiological Studies Depression Scale) para sintomas depressivos. As mdias da pontuao obtida nessas escalas foram comparadas pelo teste t de Student. RESULTADOS: Todos os sujeitos preencheram critrio para farmacodependncia, sendo que 61,6% preencheram critrios para dependncia de lcool 60,3% para cocana/crack, e 34,2% para maconha. Segundo a escala SOGS, a maioria dos farmacodependentes (70,3%) foi classificada como jogador social, 10,8% como "jogador problema" e 18,9% como jogador patolgico. Confirmou-se a presena de sintomas psiquitricos e depresso na amostra. Pacientes jogadores patolgicos apresentaram mais sintomas depressivos que pacientes no jogadores patolgicos. CONCLUSES: Foi encontrada alta freqncia de jogo patolgico entre os farmacodependentes entrevistados. Os resultados mostram a importncia da investigao de jogo patolgico em pacientes farmacodependentes e incluso de estratgias para o tratamento desse transtorno nos programas de tratamento.
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RESUMO: Introduo A evoluo tecnolgica permitiu uma deteo precoce do cancro e, consequentemente, uma abordagem teraputica mais eficaz e efetiva, resultando no aumento da sobrevida dos doentes. Assim, pretende-se avaliar a influncia da radioterapia na qualidade de vida dos doentes com cancro da mama. Metodologia 47 participantes que efetuaram radioterapia no Centro Hospitalar Barreiro-Montijo preencheram os dois questionrios, o EORTC QLQ-C30 e o QLQ-BR23, antes de iniciar radioterapia e no ltimo dia do tratamento. Os resultados foram analisados atravs do programa informtico SPSS, verso 19.0. Resultados Observou-se um ligeiro decrscimo na qualidade da sade global no segundo momento de avaliao. Verificou-se uma diminuio nas escalas sintomtica e funcional no segundo momento de avaliao. Em relao ao questionrio QLQ-BR23, na escala sintomtica, observou-se uma diminuio nos efeitos secundrios resultantes da radioterapia no ltimo momento de avaliao. Discusso dos Resultados Os resultados obtidos no questionrio QLQ-C30 revelam que a avaliao global da sade dos doentes no influenciada pelo tratamento de radioterapia. Em relao ao questionrio QLQ-BR23, os sintomas relacionados com a mama e o brao tiveram um aumento ligeiramente significativo no segundo momento de avaliao, sendo estes associados radioterapia. De acordo com os resultados obtidos, a radioterapia no influencia a qualidade de vida em doentes com cancro da mama.
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A deposio de resduos slidos urbanos (RSU) em aterros sanitrios (AS) tem uma dimenso que necessita de uma ateno especial por parte da sociedade. Deste acto podem resultar situaes gravosas para o meio ambiente se no forem tomadas as medidas correctas. Um dos pontos que necessita de uma particular ateno o tratamento das guas lixiviantes dos aterros sanitrios, uma vez que estas apresentam geralmente cargas altamente poluentes. O presente trabalho apresenta a estrutura de um aterro sanitrio, definindo os seus princpios de funcionamento, bem como as principais caractersticas a ter em considerao para a sua concepo e construo. ainda abordada a composio dos resduos slidos produzidos em Portugal de acordo com (1) e as caractersticas quantitativas e qualitativas do lixiviado produzido por um AS. So apresentados os sistemas tratamento convencionais, biolgicos e fsico-qumicos, mais utilizados em Portugal para o tratamento de guas lixiviantes, relacionando as problemticas e as limitaes associadas a cada um deles. ainda apresentado o tratamento combinado de guas lixiviantes com guas residuais e a recirculao de lixiviado no sistema de tratamento, assim como algumas das vantagens associadas a estas prticas. Tendo por base, uma situao real, avalia-se um caso de estudo, que visa a avaliao do funcionamento da estao de pr-tratamento das guas lixiviantes produzidas no aterro sanitrio do ecoparque de Palmela, tendo em considerao o facto de este tratamento ser realizado em combinao com o tratamento de guas residuais urbanas. A avaliao do funcionamento da estao de pr-tratamento de guas lixiviantes (EPTAL) realizada de acordo com os dados fornecidos nos relatrios elaborados pela empresa LUSGUA, que apresentam os valores das cargas poluentes medidos entrada e sada da EPTAL, verificando com estes dados se os valores limite de emisso medidos sada da EPTAL so respeitados. So ainda propostas algumas alteraes baseadas em pareceres tcnicos que acompanham os relatrios elaborados pela LUSGUA e um estudo elaborada pela ECOservios em Fevereiro de 2010 onde se obtm eficincias de etapas de tratamentos com base em testes laboratoriais e testes realizados na prpria EPTAL.