1000 resultados para Economia e Sociedade


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Os conflitos armados que, ao longo de décadas, constituem fenómenos integrantes do quotidiano de vários países africanos em desenvolvimento, são potenciados e perpetuados pelas situações de pobreza e de declínio económico que os caracteriza. O nexo de causalidade circular entre as guerras civis e o subdesenvolvimento traduz um ciclo vicioso que mantém os países mais pobres reféns da “armadilha do conflito” que os condiciona e dificulta a implementação de medidasde promoção do desenvolvimento. Este ciclo vicioso constitui uma “inversão do desenvolvimento” e evidencia como legado de uma guerra civil a grande probabilidade de ocorrência de uma outra guerra civil. Não obstante a relação de causa-efeito frequentemente estabelecida entre o fraccionamento étnico-linguístico e a ocorrência de conflitos violentos, são os factores de ordem económica (nomeadamente a sobre-dependência relativamente à exportação de recursos naturais de grande valor) os principais elementos indutores da conflitualidade armada em África. Ademais, a propagação transfronteiriça destes conflitos intra-estatais, através dos fenómenos de “spill over” e “spill into”, é maximizada por um conjunto de redes (militares, económicas, políticas e sociais) que se tendem a estabelecer entre estados contíguos. Deste modo, independentemente dos factores, agentes e acções potencialmente na origem dos conflitos, as suas consequências serão internacionalizadas colocando em causa a estabilidade regional.

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Os diferentes ritmos de crescimento da procura dos vários bens de consumo, como consequência das subidas do rendimento global e do rendimento por habitante, são um fenómeno conhecido, tecnicamente explicado pela ciência económica através da existência de diferente elasticidade procura-rendimento, conforme os bens e os níveis de rendimento. Ora acontece que os bens transformados de ponta e os serviços, em que se especializam tradicionalmente os países mais desenvolvidos, têm apresentado, por norma, um maior dinamismo da procura. Este mecanismo tem aumentado o hiato referente aos níveis de desenvolvimento dos países (Norte versus Sul). Há, porém, excepções, resultantes sobretudo da procura excepcional de certos recursos naturais.

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Este artigo elabora um diagnóstico sobre a área de economia da saúde (ES) no Brasil, a partir de inquérito enfocando os grupos de pesquisa em ES cadastrados no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e de um levantamento da produção científica brasileira em ES, publicado entre janeiro de 1999 e junho de 2004 e disponibilizado na Biblioteca Virtual em Saúde Bireme (Paho/WHO). Os dados foram descritos considerando regiões geográficas, tipos de instituições e áreas temáticas de pesquisa. Dos grupos de pesquisa com trabalhos relacionados às áreas temáticas em ES, 48 apresentam ampla diversidade de atuação e concentram-se na região Sudeste do país. Apenas 14% (376) das 2.617 publicações avaliadas se relacionam à ES. A maioria dos estudos foi publicada em 2002 e apresenta como principais temas: gestão, financiamento, eficiência alocativa e eqüidade na distribuição de recursos de saúde. A análise permite identificar aspectos importantes para compreender o desenvolvimento do campo da ES no Brasil, entre 1999 e 2004.

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Revista Lusófona de Ciências Sociais

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RESUMO Com base em estudo anterior que sugeriu serem as empresas do projeto de economia de comunhão orientadas para a aprendizagem, principalmente pela qualidade de seus relacionamentos interpessoais e interorganizacionais, este artigo compara a prática daquelas empresas com o conceito de organizações de aprendizagem. Foram testadas 14 características conceituais de organizações de aprendizagem junto a funcionários e gerentes de quatro empresas do projeto, concluindo-se pela existência de considerável similaridade entre as duas concepções de organização.

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Este artigo compara e analisa epistemologias pertinentes para orientar a teorização sobre as práticas do projeto de economia de comunhão (EdC). Considera estudos acadêmicos já publicados no Brasil sobre aquele projeto empresarial e econômico de orientação espiritual cristã. Para isso também considera a vocação de suas pequenas e médias empresas para a aprendizagem coletiva e examina os pressupostos subjacentes aos paradigmas de pesquisa em administração. Seu propósito é contribuir para a formulação de uma teoria sobre EdC.

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Revista Lusófona de Ciência Política e Relações Internacionais

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Este artigo, resultado de uma pesquisa bibliográfica, avalia a produção acadêmica em administração pública e de empresas, no Brasil, nos 15 anos de existência do Projeto de economia de comunhão. Observa que esta produção está concentrada, aqui e no exterior, em dissertações e teses, mas com temática dispersa. E discute visões teóricas e práticas que emergem dessa produção em crescimento contínuo.

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Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa que avaliou um dos componentes do choque de gestão adotado pelo governo do estado de Minas Gerais: os termos de parceria estabelecidos com as Oscips. Definido como um conjunto integrado de políticas de gestão pública orientadas para o desenvolvimento, o choque de gestão orienta-se pela gestão por resultados e é baseado numa série de instrumentos de contratualização. A pesquisa de campo realizada no decorrer do ano 2007 verificou como os responsáveis pela contratação (governo) e pela provisão (Oscips) dos serviços estabelecidos nos principais termos de parceria com o governo do estado de Minas Gerais percebem e justificam o modelo de gestão por resultados. Para responder a essa pergunta, três Oscips mineiras foram escolhidas com base na sua diversidade conceitual e operacional. Os dados foram coletados via entrevistas semi-estruturadas com representantes das Oscips e do governo mineiro e foram tratados por meio de análise de conteúdo. Os resultados da pesquisa evidenciam que a orientação por resultados já se encontra incorporada nos discursos das Oscips, mas também destacam alguns paradoxos discursivos relativos à centralidade do novo papel do Estado vis-à-vis a crítica das suas estruturas burocráticas.