947 resultados para Echocardiography, Doppler, Color
Resumo:
OBJECTIVE: To assess right ventricular diastolic function in the intermediate postoperative period of repair of tetralogy of Fallot. METHODS: We carried out a case-control study with 60 patients divided into 2 groups as follows: 1) group I - 30 patients who had undergone repair of tetralogy of Fallot and 2) group II - 30 healthy children. The 2 groups were paired for age, sex, and body surface. The flows in the pulmonary and tricuspid valves were analyzed with Doppler echocardiography. The presence of anterograde flow at the end of diastole in the pulmonary artery defined restrictive right ventricular physiology. Surgical, radiological, electrocardiographic, and echocardiographic variables were analized in the group I. RESULTS: The velocity of the A wave and the E/A ratio for the tricuspid valve showed significant differences between the groups. Cases with E/A < 1.30 predominated in inspiration (group I - 19/30, and group II - 5/30). The duration of the QRS complex on the electrocardiogram was significantly increased in patients with E/A <1.30. Nineteen (63.3%) patients had restrictive right ventricular physiology, which had a longer postoperative period, longer duration of the QRS complex, and a lower E/A ratio in inspiration. The surgical and radiological variables showed no statistical difference. CONCLUSION: Restrictive right ventricular physiology was detected on the intermediate follow-up of most patients undergoing repair of tetralogy of Fallot. The postoperative period and QRS duration were increased in patients with impairment in diastolic function.
Resumo:
OBJECTIVE: To determine the value of the radiological study of the thorax for diagnosing left ventricular dilation and left ventricular systolic dysfunction in patients with Chagas' disease. METHODS: A cross-sectional study of 166 consecutive patients with Chagas' disease and no other associated diseases. The patients underwent cardiac assessment with chest radiography and Doppler echocardiography. Sensitivity, specificity, and positive and negative predictive values of chest radiography were calculated to detect left ventricular dysfunction and the accuracy of the cardiothoracic ratio in the diagnosis of left ventricular dysfunction with the area below the ROC curve. The cardiothoracic ratio was correlated with the left ventricular ejection fraction and the left ventricular diastolic diameter. RESULTS: The abnormal chest radiogram had a sensitivity of 50%, specificity of 80.5%, and positive and negative predictive values of 51.2% and 79.8%, respectively, in the diagnosis of left ventricular dysfunction. The cardiothoracic ratio showed a weak correlation with left ventricular ejection fraction (r=-0.23) and left ventricular diastolic diameter (r=0.30). The area calculated under the ROC curve was 0.734. CONCLUSION: The radiological study of the thorax is not an accurate indicator of left ventricular dysfunction; its use as a screening method to initially approach the patient with Chagas' disease should be reevaluated.
Resumo:
OBJECTIVE: To analyze the efficacy of percutaneous transluminal septal alcoholization in the treatment of refractory obstructive hypertrophic cardiomyopathy (HOC). METHODS: The patients were referred for alcoholization after Doppler echocardiography. Before and after alcoholization, the intraventricular pressure gradient was recorded. Alcoholization was performed with a 3mL injection of absolute alcohol through a coronary angioplasty balloon catheter. The procedure was concluded after a significant reduction or abolition of the pressure gradient. RESULTS: Of 22 patients, 18 (81.8%) successfully concluded the procedure with a reduction in intraventricular pressure gradient at baseline (from 67.6±24.2 mmHg to 3.8± 1.9 mmHg, p<0.005) and after extrasystole (from 110.4± 24.2 mmHg to 9.6±2.6 mm Hg, p<0.005). A significant reduction in mean interventricular septal thickness (from 2± 0.3 mm to 1.7±0.2 mm, p<0.005) and in peak pressure gradient (from 90.7±23.5 mmHg to 6.1±1.4 mmHg, p<0.005) was observed on Doppler echocardiography after 6 months, when all patients were in functional class I. The most frequent acute complication, present in 11% of the patients, was the need for definitive pacing implantation. Relapse of the symptoms and reappearance of the pressure gradient occurred in 16.6% of the patients. One patient (5.5%) died probably due to a diffuse coronary spasm prior to the procedure, and another died suddenly on late follow-up. CONCLUSION: Percutaneous transluminal septal alcoholization is effective and safe in the treatment of HOC.
Resumo:
OBJECTIVE: To evaluate the cardiovascular findings and clinical follow-up of patients with Williams-Beuren syndrome. METHODS: We studied 20 patients (11 males, mean age at diagnosis: 5.9 years old), assessed for cardiovascular abnormalities with electrocardiography and Doppler echocardiography. Fluorescence in situ hybridization (FISH) was used to confirm the diagnosis of the syndrome. RESULTS: Elastin gene locus microdeletion was detected in 17 patients (85%) (positive FISH), and in 3 patients deletion was not detected (negative FISH). Sixteen patients with a positive FISH (94%) had congenital cardiovascular disease (mean age at diagnosis: 2,3 years old). We observed isolated (2/16) supravalvular aortic stenosis and supravalvular aortic stenosis associated (11/16) with pulmonary artery stenosis (4/11); mitral valve prolapse (3/11); bicuspid aortic valve (3/11); aortic coarctation (2/11), thickened pulmonary valve (2/11); pulmonary valvular stenosis (1/11); supravalvular pulmonary stenosis (1/11); valvular aortic stenosis (1/11); fixed subaortic stenosis (1/11); pulmonary artery stenosis (2/16) associated with pulmonary valvar stenosis (1/2) and with mitral valve prolapse (1/2); and isolated mitral valve prolapse (1/16). Four patients with severe supravalvular aortic stenosis underwent surgery (mean age: 5.7 years old), and 2 patients had normal pressure gradients (mean follow-up: 8.4 years). CONCLUSION: A detailed cardiac evaluation must be performed in all patients with Williams-Beuren syndrome due to the high frequency of cardiovascular abnormalities.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a acurácia da ultra-sonografia vascular com Doppler colorido em relação à arteriografia digital por subtração de imagens, na identificação das estenoses hemodinamicamente significativas, nas artérias renais. MÉTODOS: Estudados, prospectivamente, pelo exame ultra-sonográfico, 137 artérias renais de 69 pacientes adultos, com suspeita de hipertensão arterial reno-vascular. Os resultados obtidos foram comparados, de maneira duplo-cega, ao estudo arteriográfico digital por subtração de imagens, e calculados a sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e acurácia geral do exame para critérios previamente definidos. RESULTADOS: Na comparação entre os métodos, excluindo-se os laudos inconclusivos (7 artérias), das 130 artérias restantes, 116 (89,2%) artérias tiveram laudos concordantes e 14 (10,8%) discordantes. Os valores de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e acurácia geral da ultra-sonografia vascular com Doppler colorido foram respectivamente 95,33%, 88,14%, 89,86%, 94,55% e 91,94%. CONCLUSÃO: Existiu boa correlação entre os dois exames na avaliação das estenoses hemodinamicamente significativas das artérias renais, tornando-se a ultra-sonografia vascular com Doppler colorido método não invasivo útil na seleção de pacientes com suspeita de hipertensão reno-vascular.
Resumo:
OBJETIVO: Determinar a correlação entre as velocidades diastólicas do Doppler tissular com a idade em amostra de adultos saudáveis, e correlacionar a idade com as velocidades do fluxo transmitral e de veias pulmonares. MÉTODOS: Estudados, através da ecocardiografia, 51 indivíduos saudáveis, com idades entre 21 e 69 anos e registradas as velocidades miocárdicas diastólicas ao Doppler tissular e determinadas as velocidades dos fluxos transmitral e venoso pulmonar. RESULTADOS: As velocidades miocárdicas diastólicas iniciais septal basal e lateral basal apresentaram correlação inversa com a idade, com r = - 0,40 (p = 0,004) e r = - 0,60 (p = 0,0001) respectivamente. As velocidades atriogênicas do Doppler tissular foram diretamente correlacionadas com a idade, sendo no segmento septal basal r = 0,56 (p = 0,0001) e no segmento lateral basal r = 0,50 (p = 0,0001). As velocidades do fluxo transmitral e do fluxo venoso pulmonar também mostraram correlação com a idade. CONCLUSÃO: Existe correlação entre a idade e as velocidades miocárdicas diastólicas do Doppler tissular e com as velocidades do fluxo transmitral e fluxo venoso pulmonar, demonstrando em indivíduos saudáveis uma variação de parâmetros da função diastólica do ventrículo esquerdo com a evolução natural da idade.
Resumo:
OBJETIVO: Identificar variáveis Doppler-ecocardiográficas associadas ao tipo de cirurgia realizada na regurgitação mitral reumática e determinar a relação entre essas variáveis e resultados da plastia em médio prazo. MÉTODOS: Analisaram-se variáveis Doppler-ecocardiográficas em 68 pacientes com regurgitação mitral reumática grave no dia prévio à cirurgia, que foram divididos, segundo a cirurgia realizada, em grupo-plastia e grupo-troca. Grupo-plastia submeteu-se também a Doppler-ecocardiograma antes da alta hospitalar e seis meses após. Compararam-se variáveis Doppler-ecocardiográficas do exame pré-operatório ao tipo de cirurgia e grau de regurgitação detectado seis meses após. RESULTADOS: Os grupos foram iguais nas características demográficas e função ventricular. O grupo-troca apresentou área mitral menor (p = 0.001). Na análise univariada as variáveis associadas à troca foram restrição da mobilidade dos folhetos anterior (p = 0.01) e posterior (p = 0.01), calcificação do folheto anterior (p = 0.01) e fusão de cordoalha (p = 0.018). Restrição da mobilidade do folheto anterior e área permaneceram como determinantes independentes de implante protético pós-análise multivariada. Dos 7 pacientes com regurgitação mitral maior que discreta, detectada 6 meses após plastia, 6 mostraram antes da cirurgia restrição da mobilidade do folheto anterior e 4, fusão de cordoalha. CONCLUSÃO: Probabilidade de troca valvar é 3,8 vezes maior quando presente restrição da mobilidade do folheto anterior da valva mitral e 2,2 vezes maior para cada 0,5 cm² de redução da área mitral. Restrição da mobilidade do folheto anterior e fusão de cordoalha estão associadas à regurgitação maior que discreta, observada 6 meses após plastia.
Resumo:
OBJETIVO: Quantificar o percentual de contratilidade dos diversos segmentos miocárdicos, em portadores de doença de Chagas, através da medida do strain miocárdico e verificar diferenças na função contrátil radial e longitudinal ventricular entre as formas indeterminada e dilatada da miocardiopatia chagásica crônica quando comparadas a um grupo de indivíduos normais. MÉTODOS: Foram estudados 39 indivíduos, 20 (51,3%) do sexo masculino divididos em quatro grupos: Nl: 17 (43,6%) indivíduos normais; Ind: 7 (17,9%) portadores de doença de Chagas forma indeterminada; C1, 7 (17,9%) portadores de doença de Chagas forma crônica com fração de ejeção < 50% e C2: 8 (20,5%) portadores de doença de Chagas forma crônica com fração de ejeção > 50%. Após realização de ecocardiograma basal foram registradas as imagem em Doppler tecidual para a medida do strain miocárdico nos diversos segmentos aos cortes paraesternais, longitudinal e transversal, e apicais, de duas e quatro câmaras. RESULTADOS E CONCLUSÃO: O percentual de contração dos diversos segmentos miocárdicos, tanto em seu componente radial quanto longitudinal é maior nos indivíduos normais do que em portadores da forma crônica da doença de Chagas e naqueles com a forma indeterminada da doença quando comparado com chagásicos crônicos com FE < 50%. A contratilidade radial do ventrículo esquerdo é maior que a longitudinal nos três grupos (Nl, Ind e Crônico). Os dados apresentados nos permitem propor um caráter progressivo do acometimento miocárdico em portadores da doença de Chagas.
Resumo:
OBJETIVO: Comparar os exames clínico e ecocardiográfico Doppler na avaliação das lesões valvares em crianças e adolescentes com febre reumática, bem como investigar a evolução da doença segundo essas avaliações. MÉTODOS: Trata-se de estudo observacional longitudinal que englobou 258 crianças e adolescentes com diagnóstico de febre reumática, baseado nos critérios de Jones. Os pacientes foram acompanhados durante o período de 2 a 15 anos. A presença e a quantificação das lesões valvares nas fases aguda e crônica foram determinadas pelas avaliações clínica e ecocardiográfica Doppler. Utilizou-se a estatística de Kappa para estimar a concordância entre as avaliações, e as evoluções clínica e ecocardiográfica Doppler da cardite e valvite, respectivamente, foram comparadas pelo teste do qui-quadrado ou de Fisher, p < 0,05. RESULTADOS: Dos 109 pacientes submetidos à avaliação ecocardiográfica Doppler na fase aguda, 31 não apresentavam clínica de cardite, mas 17 (54,8%) deles mostravam lesão valvar ao ecocardiograma Doppler (valvite subclínica). Na fase crônica, 153 dos 258 tinham exame cardiovascular normal, mas 85 (55,5%) desses mostravam lesão valvar ao ecocardiograma Doppler (valvopatia crônica subclínica). A involução das lesões valvares segundo a avaliação ecocardiográfica Doppler foi menos freqüente, ocorrendo em 10 (25,0%) dos pacientes com valvite leve e em apenas 1 (2,5%) daqueles com valvite moderada, e em nenhum com valvite grave. CONCLUSÃO: A identificação de lesões valvares na febre reumática é maior se a avaliação clínica for acrescida do exame ecocardiográfico Doppler, que também mostra menor índice de regressão das lesões valvares. O diagnóstico de valvite e valvopatia subclínicas tem implicação quanto às profilaxias secundária da febre reumática e da endocardite.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar os efeitos da redução da pré-carga induzida por uma sessão de hemodiálise sobre o índice de desempenho miocárdico (Tei) e outros parâmetros ecocardiográficos de função cardíaca. MÉTODOS: Estimamos o índice de Tei e parâmetros de função sistólica e diastólica do ventrículo esquerdo (VE), antes e depois de uma sessão de hemodiálise. Incluímos no estudo indivíduos em ritmo sinusal e sem antecedentes de insuficiência coronariana ou evidências de valvopatia e derrame pericárdico. RESULTADOS: 15 pacientes (8 homens, idade 53 ± 14 anos) completaram o estudo. Após ultrafiltração de 2,2 ± 1,1 litros, a onda E diminuiu (p < 0,05) e a onda A permaneceu inalterada (p = ns), resultando em decréscimo de E/A (p < 0,01). O índice de Tei aumentou (0,57 ± 0,07 para 0,65 ± 0,09, p < 0,01) através do prolongamento do TRIV (101 ± 14 para 113 ± 17 ms, p < 0,01) e encurtamento do TEJ (271 ± 22 para 252 ± 22 ms, p < 0,05). O TCIV não variou (p = ns). Os parâmetros diastólicos ao Doppler tecidual não mudaram (p = ns), enquanto a velocidade sistólica (S) aumentou (p < 0,05). CONCLUSÃO: O índice de Tei foi afetado pela alteração da pré-carga induzida pela hemodiálise, assim como outros parâmetros derivados do Doppler transvalvar mitral. Os parâmetros diastólicos do Doppler tecidual do anel mitral foram independentes da pré-carga, enquanto a velocidade sistólica sugeriu melhora na função sistólica do VE após o procedimento.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar o comportamento das velocidades de movimentação diastólica do segmento VE septal posterior basal justa-anular, obtidos pelo Doppler tissular em relação às velocidades do fluxo transmitral de hipertensos, submetidos à sobrecarga de pré-carga por elevação dos membros inferiores por 5 minutos, e durante 1 minuto de handgrip (condições 1 e 2, respectivamente). MÉTODOS: Vinte e cinco pacientes ambulatoriais (15 homens, 52±11 anos), com hipertensão arterial sistêmica >3 anos, com as seguintes variáveis do Doppler transmitral: E, A e E/A, e do Doppler tissular: E, A e E/A, obtidas na situação basal e nas condições 1 e 2. A comparação dos resultados (basal vs. condições 1 e 2) foi realizada por teste t pareado. RESULTADOS: E(cm/s) variou de 68,88 ± 11,94 para 75,82 ± 15,71* enquanto E(cm/s) variou de 8,22 ± 2,30 para 8,31 ± 2,24 na condição 1 (p<0,05). Adicionalmente, a comparação dos percentuais (%) de variação dos índices de Doppler mitral com os % de seus correspondentes medidos por Doppler tissular revelou diferença significativa entre E e E, com incremento da pré-carga (p=0,01). CONCLUSÃO: Em pacientes com VE adaptado à hipertensão arterial sistêmica, o índice E modificou-se menos do que o índice E após manobra de elevação de pré-carga, o que deve orientar no sentido de sua maior utilização na avaliação da função diastólica por ecocardiografia.
Resumo:
[El proyecto consta de dos líneas de trabajo: "El rol del color en la relación edificio-entorno inmediato" y "El rol del color en el equipamiento urbano"] Objetivos generales y específicos: "Rol del color en la relación edificio-entorno inmediato". Brindar una herramienta conceptual y operativa para arquitectos, ingenieros, usuarios y todos aquellos operadores de la ciudad brindando un ámbito de reflexión y puesta en valor del fenómeno cromático a fin de consolidar una actitud respetuosa frente a la relación arquitectura-ciudad. Promover una actitud en los diseñadores que haga consciente la variable del color desde el inicio del proceso de diseño fundamentando así, los criterios de selección de tecnología, materiales y aspectos constructivos, como así también las decisiones sobre la forma, expresión y significado de los hechos arquitectónicos. Se podrá hacer extensiva una acción de servicio como asesoramiento para toda intervención cromática ya sea en la ciudad o a usuarios diversos por medio de asociaciones intermedias o gubernamentales. Es fundamental proponer un llamado de atención sobre el uso indiscriminado del color que actualmente se realiza en fachadas de edificios y medianeras urbanas, con un espíritu decorativo y mercantilista, muy lejos de mantener criterios aceptables para el reciclaje y/o puesta en valor de edificios en caso de ser considerados como patrimonio urbano. Llamado de atención que se hace extensivo al caos imperante y la polución visual de la ciudad, sin control por la carencia de normativas que orienten a una mayor y mejor legibilidad, orientación y sentido de lugar urbano. Objetivos generales y específicos: "Rol del color en la relación en el equipamiento urbano". Promover una nueva metodología de pensamiento en el proceso de ideación en el hacer de la ciudad. Concientizar a los operadores de la ciudad, sean éstos usuarios, arquitectos, ingenieros, publicistas, diseñadores industriales, del problema actual del caos visual originado por la multiplicidad de mensajes y polución visual que genera el uso indiscriminado del color. Corroborar el uso de códigos internacionales utilizados en los distintos tipos de equipamientos urbanos. Proponer una categorización y sistematización de los elementos considerados como componentes del equipamiento urbano. Promover el buen uso del color y la tecnología en el diseño del equipamiento urbano, adoptando criterios que refuercen la identidad de cada ambiente.