952 resultados para ERICAE CURTIS HOMOPTERA
Resumo:
The plasma membrane Ca2+ pump is a key regulator of cytosolic free Ca2+. Recent studies have demonstrated the dynamic expression of the plasma membrane Ca2+ pump in a variety of cell types. Furthermore, alterations in plasma membrane calcium pump activity have now been implicated in human disease. In this study, the development of a technique to quantitatively assess mRNA expression of the human plasma membrane Ca2+ ATPase (PMCA1) isoform of the plasma membrane Ca2+ pump, using a real-time reverse transcriptase-polymerase chain reaction (real-time RT-PCR) assay in a human breast epithelial cell line (MCF-7) is described. The sequences of the PMCA1 primers and probe for real-time RT-PCR are presented. The results also indicate that PMCA1 mRNA can be normalized to both 18S ribosomal RNA (18S rRNA) and human glyceraldehyde-3-phosphate dehydrogenase (hGAPDH) in MCF-7 cells. Real-time RT-PCR will be most useful in assessing PMCA1 mRNA expression in cases where only low amounts of RNA are available and/or when numerous samples must be assessed simultaneously. (C) 2001 Elsevier Science Inc. All rights reserved.
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The 29 Australian species of Clistoabdominalis Skevington are revised and a phylogenetic analysis is presented. The following 23 new species are proposed: Clistoabdominalis ancylus, C. angelikae, C. capillifascis, C. carnatistylus, C. collessi, C. colophus, C. condylostylus, C. danielsi, C. dasymelus, C. digitatus, C. exallus, C. gaban, C. gremialis, C. lambkinae, C. lingulatus, C. mathiesoni, C. nutatus, C. octiparvus, C. scalenus, C. scintillatus, C. tasmanicus, C. tharra, and C. yeatesi. Pipunculus picrodes Perkins is proposed as a junior synonym of C. trochanteratus (Becker). Diagnoses and an illustrated key to species are provided. A summary of host records for all Australian species of Pipunculidae is presented to clarify confusion in the literature. Pipunculidae are documented hilltopping for the first time. This mating strategy is used by many species of Clistoabdominalis and patterns of hilltopping within the genus are examined.
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The moth larva, Doratifera stenosa (Lepidoptera: Limacodidae), was observed feeding voraciously in great numbers on mature leaves of Rhizophora stylosa in mangroves at Port Curtis in Central Queensland, NE Australia. This behaviour was considered unusual since mangroves, and the Rhizophora species in particular, reportedly harbour few herbivores and have relatively low levels of herbivory, less than 10%. During a two year period (1996-1998), larvae were observed consuming around 30-40% of leaves in the canopy each year, and the mangroves appeared able to sustain these high levels of herbivory. The impact on trees was assessed in conjunction with a study of the herbivore, its behaviour and life history, in an attempt to explain the occurrence. Larvae were 1-2 cm in length, bright green and gregarious, with numerous small, stinging hairs along their upper bodies. Feeding was in small cohort groups of 5-70 individuals that broke up immediately prior to each moult after which they regrouped in much larger numbers of mixed cohorts to form single-file processions across branches, stems and prop roots. In this way, they moved to neighbouring trees with less affected foliage. One of the outstanding characteristics of this herbivore was its ability to desist from killing host trees although it appeared quite capable of doing so had it remained on individual trees. By moving from tree to tree, the herbivore was able to heavily crop Rhizophora foliage in an apparently sustainable manner. These findings demonstrate the role and importance of foliar herbivory in severely affected forests and how such instances best not be ignored or treated as curiosities in future assessments of herbivory and forest turnover in mangrove ecosystems.
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O maracujazeiro pertence à família Passifloraceae e ao gênero Passiflora que é o mais importante economicamente. Altitudes entre 100 a 900 m são indicadas para o plantio do maracujazeiro e estudos sobre localizações geográficas distintas possibilitam expressões do genótipo, influenciadas pelas condições ambientais. O gradiente altitudinal influencia a distribuição da variação genética dentro e entre populações de plantas e a diversidade genética muda com a altitude. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade fisiológica de sementes e a diversidade genética de maracujazeiros cultivados em diferentes altitudes do Espírito Santo. Para avaliação da qualidade fisiológica das sementes, os frutos de Passiflora spp. maduros foram colhidos em pomares localizados em altitudes baixa (0-100 m), média (>100 até 600 m) e alta (>600 m) de diferentes municípios do Espírito Santo. Os tratamentos pré-germinativos nas sementes foram: T1- escarificação física, feita manualmente com lixa d´água nº 120; T2- tratamento com ácido giberélico (GA3) na concentração de 500 mg L-1 com embebição por 24 horas e T3- sementes sem escarificação realizados nas sementes em laboratório e em casa de vegetação. Foi avaliado o envelhecimento acelerado tradicional, envelhecimento acelerado com saturação salina e deterioração controlada em sementes de maracujá amarelo sem escarificação localizado em alta altitude e as condições que apresentaram menor deterioração das sementes para aplicação às demais espécies e altitudes com os respectivos tratamentos pré-germinativos que apresentaram maiores valores de germinação e vigor em laboratório e em casa de vegetação. Assim, para as sementes do maracujá amarelo utilizou-se o tratamento sem escarificação, para sementes de maracujá roxo, a escarificação física e para as sementes de maracujá doce, o tratamento com ácido giberélico. O teste de envelhecimento acelerado com saturação salina a 43 ºC por 72 horas e deterioração controlada a 25% de umidade expostas por 24 horas diferencia as espécies nas diferentes altitudes. Sementes de maracujá amarelo e sementes localizadas em alta altitude apresentam qualidade fisiológica superior. Para a avaliação da diversidade genética foram utilizadas folhas jovens de cinco plantas matrizes de Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Degener, P. edulis Sims e P. alata Curtis cultivadas em três altitudes (baixa, média e alta) do Espírito Santo. Para SSR foi encontrado baixo número de alelos, alta heterozigosidade esperada e altos valores de PIC e para a análise ISSR detectou um elevado número de bandas por primer e alto polimorfismo. Há maior similaridade genética entre P. edulis f. flavicarpa Deg. e P. edulis. Passiflora alata apresenta maior distância genética em relação às espécies. As populações de baixa altitude se diferenciam das demais independente da espécie e do marcador utilizado.
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Os aspectos fisiológicos e bioquímicos influenciados pelo silício e que condicionam reações de resistência a pragas no cacaueiro ainda são pouco conhecidos. O objetivo deste experimento foi avaliar os efeitos da aplicação de silício sobre a fotossíntese, sobre o teor foliar de fenóis solúveis totais e a sua influência na preferência de Toxoptera aurantii em genótipos de cacau. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, no delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, em arranjo fatorial 3 x 3, constituído por três genótipos (TSH 1188, CCN 51 e Catongo), duas doses de silicato de potássio (3 e 6 mL L-1), aplicadas por via foliar e um controle pulverizado somente com água. Foram realizadas avaliações das trocas gasosas, da fluorescência da clorofila a e do teor de compostos fenólicos foliar, além de um teste de preferência com chance de livre escolha com T. aurantii. Os genótipos TSH 1188 e CCN 51 apresentam maior eficiência fotoquímica e fotossintética, comparados com o Catongo. Independentemente do genótipo, a aplicação de silicato de potássio não alterou o índice de desempenho das plantas (PI ABS e PI TOTAL); no entanto, a dose 3 mL L-1 aumentou a fotossíntese líquida e o teor de fenóis solúveis totais. A dose 6 mL L-1 reduziu a preferência de T. aurantii pelas folhas do genótipo TSH 1188. A aplicação de silicato de potássio é promissora no aumento da resistência do cacaueiro a T. aurantii.
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Foram avaliadas as mudanças físicas, químicas e fisiológicas ocorridas durante o desenvolvimento do maracujá doce, da antese até o completo amadurecimento na planta. Os frutos apresentaram formato ligeiramente oblongo, padrão de desenvolvimento sigmoidal simples e padrão climatérico para a respiração. O desenvolvimento do fruto foi dividido em três fases: divisão celular até 4,70 dias após a antese (daa), expansão celular de 4,70 daa até 28,94 daa e maturação, de 28,94 daa a 91 daa. Na primeira fase, há pouco incremento nas dimensões do fruto, altas taxas respiratórias, crescimento acelerado da espessura do pericarpo e coloração do pericarpo verde-claro. Na fase seguinte, há intenso desenvolvimento das dimensões do fruto, ganho acelerado de massa da matéria fresca e coloração do pericarpo verde-intenso. Na terceira fase, há tendência à estabilização das dimensões, desenvolvimento de polpa acentuado, o teor de sólidos solúveis aumenta, os teores de vitamina C e acidez titulável diminuem. O pico do climatério foi registrado aos 63 daa. No último dia de avaliação, aos 91 daa, a polpa (suco + sementes) representava 24,46% da massa da matéria fresca total do fruto, o pericarpo respondia por 74,10% e as sementes isoladas, por 3,14%.
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Família CERATOPOGONIDAE: Gênero Alluaudomyia Kieffer, 1913; Gênero Atrichopogon Kieffer, 1906; Gênero Bezzia Kieffer, 1899; Gênero Calyptopogon Kieffer, 1910; Gênero Ceratobezzia Kieffer, 1917; Gênero Clinohelea Kieffer, 1917; Gênero Culicoides Latreille, 1809; Gênero Dasyhelea Kieffer, 1911; Gênero Dicrobezzia Kieffer, 1919; Gênero Dicrohele Lane & Wirth, 1961; Gênero Echinohele Macfie, 1942; Gênero Forcipomya Meigen, 1818; Gênero Heteromyia Say, 1825; Gênero Lasiohelea (Kieffer, 1921); Gênero Leptocanops Skuse, 1889; Gênero Macfiehelea Lane, 1946; Gênero Macropeza Meigen, 1818; Gênero Monohelea Kieffer, 1917; Gênero Nilobezzia Kieffer, 1921; Gênero Pachyhelea Wirth, 1959; Gênero Palpomyia Meigen, 1818; Gênero Parabezzia Malloch, 1915; Gênero Paryphoconus Enderlein, 1912; Gênero Sphaeromias Curtis, 1829; Gênero Stenoxenus Coquillett, 1899; Gênero Stilobezzia Kieffer, 1911; Familia PSYCHODIDAE: Gênero Bruchomyia Alexander, 1920; Gênero Phlebotomus Rondani, 1840; Família SIMULIIDAE: Gênero Eusimulium Roubaud, 1906; Gênero Lutzsimulium d'Andretta & d'Andretta, 1947; Gênero Prosimulium Roubaud, 1906; Gênero Simulium Latreille, 1802.
Resumo:
São apresentados resultados da coleta de ectoparasitos em cães e gatos entre agosto de 2001 e maio de 2002 em diferentes bairros da cidade Manaus. No cão foram encontrados: Ctenocephalides f. felis (Bouché, 1835) (Siphonaptera, Pulicidae), Heterodoxus spiniger (Enderlein, 1909)(Phthiraptera, Boopidae), Trichodectes canis (De Geer, 1778) (Phthiraptera, Trichodectidae) e Rhipicephalus sanguineus (Latreille,1806) (Acari, Ixodidae). No gato foi coletado C. f. felis. A prevalência de ectoparasitos foi de 80,8% para cães e 72,7% para gatos. Para a pulga C. f. felis foi de 28,7% para cães e 72,7% para gatos. Para o piolho H. spiniger foi de 12,3% para cães. Para o piolho T. canis foi de 0,1% para cães e para o carrapato R. sanguineus foi de 63% para cães. A média de infestaçãode pulga foi de 1,26 para cães e 1,27 para gatos. A proporção sexual fêmea/macho foi de 1,96:1 no cão e de 3,66:1 no gato. A pulga C. canis (Curtis, 1826), registrada em 1922, não foi coletada.
Resumo:
v.1
Resumo:
v.2
Resumo:
v.3
Resumo:
v.1 Insecta. Rhynchota. Hemiptera-Homoptera. Cicadidæ, Fulgoridæ by W.L. Distant. Supplement to th
Resumo:
v. 2, pt. 1 Insecta. Rhynchota. Hemiptera-Homoptera. Membracidæ, Cercopidæ, Tettigoniidæ, Gyponidæ
Resumo:
v. 2, pt. 2 Insecta. Rhynchota. Hemiptera-Homoptera. Aleurodidæ, Coccidæ by T.D.A. Cockerell.