619 resultados para ENTEROCOCCUS DURANS


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In the sparsely populated areas of Finland there are approximately 350 000 households and 450 000 leisure time residences outside sewer networks. According to the Finnish domestic wastewater act outside sewer networks, the Finnish Government is reducing the environmental load of domestic wastewaters by the year 2017. The law is aimed at restricting the quality of sludge from domestic wastewater purification systems. The wastewater purification systems are complex systems, which often include sedimentation basins. The sedimentation basins remove most of the nutrients from the domestic wastewaters. The Finnish Government has decided that sedimentation basin sludge must be treated before reusing. One possibility is to stabilise domestic sludge with slaked lime and to reuse treated sludge in agriculture. According to this master’s thesis lime stabilisation can be done in sedimentation basins or in decanting tanks. Decanting tanks must be under 100 m3. Dosage of stabilisation is 8,5 kg/m3 of lime. If you are treading sludge that is highly hydrous, you need 13,5 kg/m3 of lime. In stabilisation lime and sludge must be thoroughly mixed. Mixed sludge must be in sedimentation basin at least two hours. If there is evidence that sludge contains salmonella or if it’s decanting tank stabilisation time is 48 hours. Sludge must be mixed at least once during the longer stabilisation time. Lime destroys Esherichia coli and enterococcus concentrations below accepted level. Lime also destroys Salmonella bacterium. After treating, sludge’s can be distributed over a field. You can safely spread lime treated domestic sludge’s about 40 m3/ha. Lime stabilisation can also be used to treat separately and collectively collected domestic wastewaters.

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Four aporphine alkaloids from the wood of Ocotea macrophylla (Lauraceae) were isolated and characterized as (S)-3-methoxy-nordomesticine (1), (S)-N-ethoxycarbonyl-3-methoxy-nordomesticine (2), (S)-N-formyl-3-methoxy-nordomesticine (3) and (S)-N-methoxycarbonyl-3-methoxy-nordomesticine (4); alkaloids 2-4 are being report for the first time. The structure the isolated compounds were determined based on their spectral data and by comparison of their spectral data with values described in literature. The alkaloid fraction and compound 1 showed antifungal activity against Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici and also compound 1 showed antimicrobial activity towards Staphylococcus aureus, Enterococcus faecalis as well.

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Phytochemical investigations of the stem bark, leaves and twigs of Guatteria citriodora resulted in the isolation of eight alkaloids: liriodenine, lysicamine, O-methylmoschatoline, 3-methoxyoxoputerine, palmatine, 3-methoxyguadiscidine, guattescidine and oxoputerine. The structures of the isolated substances were established by extensive spectroscopic techniques (1D and 2D NMR) and mass spectrometry (MS), as well as by comparison with data reported in the literature. The in vitro antimalarial activity of the alkaloidal fractions of the leaves and twigs against Plasmodium falciparum FCR3 showed significant results, with IC50 = 1.07 and 0.33 mg mL-1, respectively. The alkaloidal fraction of the leaves showed moderate activity against Enterococcus faecalis, with IC50 = 125.0 mg mL-1. Antiplasmodial and antibacterial activities are attributed to alkaloidal constituents.

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A phytochemical study on the aerial parts of Wissadula periplocifolia using chromatographic techniques has led to the isolation of sitosterol (1a), stigmasterol (1b), sitosterol 3-O-β-D-glucopyranoside (2a), stigmasterol 3-O-β-D-glucopyranoside (2b), phaeophytin A (3), 13²-hydroxy-(13²-S)-phaeophytin A (4), phaeophytin B (5), 17³-ethoxyphaeophorbide (6), 3,4-seco-urs-4(23),20(30)-dien-3-oic acid (7), 3-oxo-21β-H-hop-22(29)-ene (8), dammaradienone (9a), and taraxastenone (9b). The isolated compounds were characterised by spectroscopic analysis. A preliminary assay to evaluate the antibacterial activity of W. periplocifolia extracts and fractions showed that the dichloromethane, ethyl acetate, and n-butanol fractions were active against Enterococcus faecalis.

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A geração de radicais livres, resultado dos processos metabólicos necessários para a produção de energia, causam um grande número de doenças, o que aumenta o interesse pelos compostos antioxidantes presentes em frutos e vegetais e que são responsáveis pela captura destes radicais. Além disso, a aplicação de óleos e extratos de frutos no controle microbiológico justifica o crescimento dos estudos científicos dessas matérias-primas. Nesse contexto o presente trabalho analisou o óleo essencial de diferentes partes do fruto de uvaia (Eugenia pyriformis) em relação à atividade microbiológica, fenóis totais e antioxidantes. O óleo essencial apresentou rendimento maior na casca (1,23 %), seguido pela fração casca com polpa, a fração com menor rendimento foi à semente, sendo quantificados a partir do fruto refrigerado. Os resultados obtidos na microbiologia frente as cepas de Scherichia coli ATCC25922, Staphylococcus aureus ATCC 6538, Pseudomonas aeruginosas ATCC 27 853 e Enterococcus faecalis ATCC99212 foram de ação bacteriostática em todas as cepas testadas, exceto a bactéria P. aeruginosas. Intervalo de inibição superior a 24 h foi observado para o óleo essencial da casca frente a bactéria P. aeruginosas. A quantificação de fenóis totais não foi possível pois os valores médios encontrados foram inferiores ao LQ (5 μg/mL), por espectrofotometria a 760 nm e as atividade antioxidante mostraram-se não significativas nas concentrações analisadas, em todas as frações.

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RESUMO A inoculação de micro-organismos solubilizadores de fosfato, em conjunto ou não com fungos micorrízicos, pode ser alternativa para a redução dos custos de produção de eucalipto por meio da diminuição dos gastos com fertilizantes fosfatados. Dessa forma, objetivou-se com este trabalho isolar e caracterizar bactérias solubilizadoras de fosfato da rizosfera de Eucalyptussp., visando à sua coinoculação com fungos ectomicorrízicos. Entre os 24 isolados de bactérias originários do solo rizosférico de eucalipto, 12 são do filo γ-Proteobacteria e pertencentes à família Enterobacteriaceae (Enterobacter, Kluyvera e Klebsiella); 9 do filo β-Proteobacteria (Burkholderia); 1 do filo Actinobacteria (Curtobacterium); e 1 do filo Firmicutes (Enterococcus). O índice de solubilização de fosfato, calculado dividindo-se o diâmetro do halo de clareamento pelo diâmetro da colônia, variou de 0 a 11, sendo Enterococcus avium a espécie com o maior potencial de solubilização de CaHPO4in vitro. A produção de acidez em meio glicose-extrato de levedura pelos isolados bacterianos rizosféricos foi significativa, no entanto a capacidade de solubilização de CaHPO4 não se correlacionou com a acidificação do meio. Alguns isolados bacterianos promoveram forte inibição do crescimento de Pisolithus sp., isolado H4111, enquanto outros não causaram esse fenômeno. Os isolados RE 56 (Enterococcus avium), RE 41 (Burkholderia cepacea), RE 52 e RE 30 (ambos Burkholderia pyrrocinia) foram aqueles que apresentaram maior potencial para utilização em experimentos de coinoculação com fungos ectomicorrízicos.

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OBJETIVO: estudar a colonização bacteriana do canal cervical em gestantes com trabalho de parto prematuro ou com ruptura prematura de membranas. MÉTODOS: foram avaliadas 212 gestantes com trabalho de parto prematuro ou ruptura prematura de membranas. Na admissão hospitalar foram coletadas duas amostras do conteúdo endocervical e realizadas bacterioscopia e cultura em meios ágar sangue e ágar chocolate. Foram analisadas associações da colonização endocervical com infecção do trato urinário materno, corioamnionite, utilização de antibióticos, sofrimento fetal, prematuridade e infecção e óbito neonatais. RESULTADOS: a prevalência de colonização endocervical foi 14,2% (IC95%=9,5-18,9%), com resultados similares entre os casos com trabalho de parto prematuro ou ruptura prematura de membranas. O microorganismo mais prevalente na população estudada foi o estreptococo do grupo B (9,4%), sendo também isolados Candida sp, Streptococcus sp, Streptococcus pneumoniae, Escherichia coli e Enterococcus sp. Das bacterioscopias analisadas, os achados mais freqüentes foram baixa prevalência de bacilos de Döderlein e elevado número de leucócitos. Em mulheres colonizadas, houve maior prevalência de infecção do trato urinário (23,8 versus 5,4%; p<0,01), infecção neonatal (25,0 versus 7,3%; p<0,01) e óbito neonatal (dois casos entre as colonizadas; p<0,02), quando comparadas às não colonizadas. CONCLUSÕES: observou-se alta prevalência de colonização endocervical, mesmo sem a utilização de meios de cultura seletivos. O estreptococo do grupo B foi o principal microorganismo isolado, reforçando a necessidade de triagem deste agente na gestação. Um terço das culturas positivas ocorreram por outros agentes. Estudos complementares são necessários para esclarecer a importância destes achados bacteriológicos no canal endocervical e sua associação com complicações gestacionais, sepse e mortalidade neonatais.

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PURPOSE:To verify the existence of associations between different maternal ages and the perinatal outcomes of preterm birth and intrauterine growth restriction in the city of São Luís, Maranhão, Northeastern Brazil.METHODS:A cross-sectional study using a sample of 5,063 hospital births was conducted in São Luís, from January to December 2010. The participants comprise the birth cohort for the study "Etiological factors of preterm birth and consequences of perinatal factors for infant health: birth cohorts from two Brazilian cities" (BRISA). Frequencies and 95% confidence intervals were used to describe the results. Multiple logistic regression models were applied to assess the adjusted odds ratio (OR) of maternal age associated with the following outcomes: preterm birth and intrauterine growth restriction.RESULTS:The percentage of early teenage pregnancy (12–15 years old) was 2.2%, and of late (16–19 years old) was 16.4%, while pregnancy at an advanced maternal age (>35 years) was 5.9%. Multivariate analyses showed a statistically significant increase in preterm births among females aged 12–15 years old (OR=1.6; p=0.04) compared with those aged 20–35 years. There was also a higher rate in preterm births among females aged 16–19 years old (OR=1.3; p=0.01). Among those with advanced maternal age (>35 years old), the increase in the prevalence of preterm birth had only borderline statistical significance (OR=1.4; p=0.05). There was no statistically significant association between maternal age and increased prevalence of intrauterine growth restriction.

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Estudou-se o perfil de susceptibilidade a antimicrobianos em cocos Gram-positivos catalase negativos (21 amostras de Lactococcus garvieae e 6 de Enterococcus gallinarum), isoladas do leite de fêmeas com mastite subclínica e pertencentes a uma população composta por seis rebanhos bubalinos localizados no Estado do Rio de Janeiro. O teste utilizado foi o da difusão de discos em agar Müller Hinton, segundo recomendações do National Committee for Clinical Laboratory Standards - NCCLS, tendo sido testados discos com ampicilina (10mg), cefalotina (30mg), cefotaxima (30mg), cefoxitina (30mg), cloranfenicol (30mg), eritromicina (15mg), gentamicina (10mg), nitrofurantoína (300mg), norfloxacina (10mg), penicilina (10 UI), tetraciclina (30mg) e vancomicina (30mg). Os resultados evidenciaram que em se tratando de Lactococcus garvieae, o antimicrobiano mais eficiente foi o nitrofurantoína com 85,71% de sensibilidade, seguido da cefotaxima (61,90%), vancomicina (52,38%), norfloxacina (47,62%) e cefalotina (47,62%). A maior resistência foi desenvolvida frente a penicilina e ampicilina, com 95,24% de resistênciapara os dois antimicrobianos testados. O perfil de susceptibilidade desenvolvido pelas amostras de Enterococcus gallinarum, mostrou baixa sensibilidade frente aos antimicrobianos testados, onde os maiores índices foram observados frente eritromicina e gentamicina, com 33,34% de sensibilidade para ambos; quanto à resistência desenvolvida, foi possível observar 100% de resistência com relação a vancomicina e tetraciclina, seguindo-se cloranfenicol, penicilina, ampicilina, cefoxitina, cefalotina, cefotaxima, norfloxacina e nitrofurantoína, todas evidenciando uma resistência de 83,33% das amostras testadas.

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Two types of probiotics were used in piglets. One product is a mixed culture of viable Lactobacillus acidophilus, Enterococcus faecium e Bifidobacterium bifidum. The second product is composed of inactivated Lactobacillus acidophilus cells. The piglets received two weekly oral doses for 30 days while a control group did not receive probiotics. All piglets were euthanized at the 30th day of life and the mesenteric lymph nodes, the small intestine, and blood samples were collected. The tissue samples were studied by light microscopy and the blood serum was analyzed by ELISA method. The treatment with the probiotic with viable cells produced higher serum levels of IgA (P<0.05) and more IgA expressing cells were found in the mesenteric lymph nodes than observed in the inactivated cells treatment or control groups (P<0.05). Also, intestinal villi were longer, crypts were deeper (P<0.05) and fecal coliform count was lower than found in the inactivated product (P<0.05). These results suggest that viable probiotics are more efficient than inactivated probiotics to induce immunostimulation and intestinal modifications in piglets, thus improving their health and development.

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The animal reservoirs of vancomycin-resistant enterococci (VRE) have important role in the epidemiology of the bacteria and resistant genes. The present work searched fecal samples taken off nonhuman primates for the presence of VRE. Resistance profiles, virulence traits, and genetic variability among enterococci isolates were also analyzed. The samples included Capuchin monkeys (Cebus apella, n=28) and Common marmoset (Callithrix penicillata, n=37) housed in the Primate Center of the University of Brasília, Brazil. Most individuals were captive monkeys from the Central-West and South-East regions of Brazil (n=48). We collected rectal swabs and carried out selective isolation followed by multiplex Polymerase Chain Reaction (PCR) to identify species and resistance genes. No vanA or vanB-containing enterococci were found. The carriage rates ranged from 1.5% for the VanC-type E. casseliflavus and E. gallinarum until 12.3% (n=8) for Enterococcus faecalis. All E. faecalis isolates showed susceptibility to vancomycin, teicoplanin, ampicillin, gentamicin, and streptomycin. The virulence genes ace and esp were prevalent (100.0%, 87.5%). Multilocus variable number of tandem repeats (MLVA) revealed diversity in the number of repeats among E. faecalis isolates and targets, which was higher for espC, efa5, and efa6. We identified six different MLVA genotypes that were divergent from those described in human beings. Also, they were clustered into two genogroups that showed host-specificity for the species Cebus apella or Callithrix penicillata. In conclusion, no vanA- or vanB-containing enterococci were found colonizing those primate individuals. This finding suggested that the primate individuals investigated in our study are not directly involved in the epidemiological chain of high-level vancomycin-resistant genes vanA or vanB in Brazil. Our study also showed that E. faecalis isolated from nonhuman primates carry virulence traits and have ability to spread their lineages among different individuals.

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Este trabalho teve como objetivo determinar a ocorrência e os fatores de risco associados à infecção por Corynebacterium pseudotuberculosis em caprinos e ovinos do semiárido da Paraiba. De 640 animais examinados, 7,7% (49/640) apresentavam evidências clínicas de linfadenite caseosa. Em 59,2% (29/49) destes animais havia apenas as cicatrizes de abscessos anteriormente rompidos; em 40,8% (20/49) dos animais, os abscessos estavam intactos. Desses 20 animais, 13 (65%) caprinos apresentaram 14 abscessos, enquanto que sete (35%) ovinos apresentaram oito abscessos. Em ambas as espécies, o linfonodo pré-escapular foi o mais acometido. No exame microbiológico, constatou-se que C. pseudotuberculosis foi o agente mais frequentemente isolado, em 15 (68,2%) amostras; em uma (4,5%) foi isolado Staphylococcus coagulase negativa; uma (4,5%) Enterococcus sp.; uma (4,5%) o Proteus mirabilis e Pseudomonas aeruginosa; e em quatro (18,2%) amostras não houve crescimento bacteriano. O modelo final de regressão logística mostrou que animais provenientes de rebanhos em que seus proprietários deixavam os abscessos romperem naturalmente tiveram maior chance de apresentar linfadenite caseosa (odds ratio =8,19; IC 95% =1,75-38,25; p=0,008). Conclui-se que os caprinovinocultores da região devem adotar medidas profiláticas em seus rebanhos, como abertura e drenagem precoce dos abscessos superficiais e destino adequado do conteúdo. Tais medidas, associadas à inspeção periódica do rebanho, descarte de animais doentes e não introdução de animais infectados, contribuirão significativamente para o controle desta infecção.

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Para avaliar o efeito do probiótico sobre a resposta imunológica de frangos de corte desafiados com Salmonella Minnesota (SM), 60 frangos foram divididos em três grupos: CN- (controle negativo) aves que não foram inoculadas com SM, CP- (controle positivo) aves inoculadas com SM e Probiótico- aves suplementadas na ração com probiótico composto de Lactobacillus acidophilus, L. plantarium, L. rhamnosus, L. bulgaricus, Enterococcus faecium, Streptococcus thermophilus e Bifidobacterium bifidum e desafiadas com SM. Aos 14 dias foi realizada a inoculação com SM e aos 7 e 35 dias foram quantificadas células caliciformes, CD4+ e CD8+ na mucosa intestinal do íleo e ceco. Aves suplementadas com probióticos aos 7 dias de idade apresentaram aumento significativo (P≤0,05) de células caliciformes e CD4+ no íleo e de células CD8+ no ceco. Aos 35 dias houve aumento significativo (P≤0,05) das células CD8+ nas aves inoculadas do CN e Probiótico. A utilização de probióticos proporcionou redução significativa (P≤0,05) da contagem de Salmonella sp.

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As infecções bacterianas do trato urinário (ITUs) são causa comum de doença em cães, gatos e humanos. Embora bactérias Gram positivas como Staphylococcus spp., Streptococcus spp. e Enterococcus spp., possam ocasionar ITUs, as bactérias Gram negativas (Escherichia coli, Proteus spp., Klebsiella spp., Pseudomonas spp. e Enterobacter spp.) respondem por 75% dos casos. Este estudo teve como objetivo determinar a frequência de diferentes gêneros de bactérias em ITUs em cães e gatos, bem como a sua sensibilidade aos antimicrobianos utilizados na rotina clínica. Portanto, amostras de urina de 100 cães e gatos com sinais de ITU foram coletadas assepticamente, sofrendo avaliação microbiológica por meio de métodos qualitativos e quantitativos, além de urinálise. Todos os isolados foram submetidos a testes de sensibilidade aos antimicrobianos. ITU foi confirmada em 74% dos animais, não havendo predominância quanto ao sexo. No que diz respeito à idade, 85% dos cães e 87% dos gatos tinham idades superiores a seis anos. Noventa e cinco cepas bacterianas foram isoladas, com maior frequência de Escherichia coli (55% do total) dos sorogrupos O6 e O2. Constatou-se níveis elevados de resistência a antimicrobianos nas cepas isoladas. Para as cepas Gram positivas, tetraciclina (46,1%), enrofloxacina, cotrimazol e estreptomicina (42,3% cada) foram as drogas com os maiores índices de resistência. Para as Gram negativas, amoxacilina e tetraciclina apresentaram percentuais acima de 50%. Multiresistência foi verificada em mais de 50% dos principais gêneros isolados. Considerando-se que as cepas de E. coli apresentam potencial zoonótico e forte participação na disseminação de resistência aos antimicrobianos, ressalta-se a importância do papel do médico veterinário na prevenção e controle das ITUs animais e sua contribuição para a saúde pública.

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More than 20% of the world's biodiversity is located in Brazilian forests and only a few plant extracts have been evaluated for potential antibacterial activity. In the present study, 705 organic and aqueous extracts of plants obtained from different Amazon Rain Forest and Atlantic Forest plants were screened for antibacterial activity at 100 µg/ml, using a microdilution broth assay against Staphylococcus aureus, Enterococcus faecalis, Pseudomonas aeruginosa and Escherichia coli. One extract, VO581, was active against S. aureus (minimum inhibitory concentration (MIC) = 140 µg/ml and minimal bactericidal concentration (MBC) = 160 µg/ml, organic extract obtained from stems) and two extracts were active against E. faecalis, SM053 (MIC = 80 µg/ml and MBC = 90 µg/ml, organic extract obtained from aerial parts), and MY841 (MIC = 30 µg/ml and MBC = 50 µg/ml, organic extract obtained from stems). The most active fractions are being fractionated to identify their active substances. Higher concentrations of other extracts are currently being evaluated against the same microorganisms.