511 resultados para Diving


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The doubly labelled water method (DLW) is widely used to measure field metabolic rate (FMR), but it has some limitations. Here, we validate an innovative technique for measuring FMR by comparing the turnover of isotopic rubidium (86Rb kb) with DLW depletion and the rate of CO2 production (V·co2) measured by flow-through respirometry (FTR) for two dunnart species (Marsupialia: Dasyuridae), Sminthopsis macroura (17 g) and Sminthopsis ooldea (10 g). The rate of metabolism as assessed by V·co2 (FTR) and 86Rb kb was significantly correlated for both species (S. macroura, r2 = 0·81, P = 1·19 × 10-5; S. ooldea, r2 = 0·63, P = 3·84 × 10-4), as was V·co2 from FTR and DLW for S. macroura (r2 = 0·43, P = 0·039), but not for S. ooldea (r2 = 0·29, P = 0·168). There was no relationship between V·co2 from DLW and 86Rb kb for either species (S. macroura r2 = 0·22, P = 0·169; S. ooldea r2 = 0·21, P = 0·253). We conclude that 86Rb kb provided useful estimates of metabolic rate for dunnarts. Meta-analysis provided different linear relationships between V·co2 and 86Rb kb for endotherms and ectotherms, suggesting different proportionalities between metabolic rate and 86Rb kb for different taxa. Understanding the mechanistic basis for this correlation might provide useful insights into the cause of these taxonomic differences in the proportionality. At present, it is essential that the relationship between metabolic rate and 86Rb kb be validated for each taxon of interest. The advantages of the 86Rb technique over DLW include lower equipment requirements and technical expertise, and the longer time span over which measurements can be made. The 86Rb method might be particularly useful for estimating FMR of groups for which the assumptions of the DLW technique are compromised (e.g. amphibians, diving species and fossorial species), and groups that are practically challenging for DLW studies (e.g. insects). © 2013 British Ecological Society.

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The physiological control to support the absence of O2 for long periods of diving, and oxidative damage impact caused by the whole process of hypoxia/reperfusion in freshwater turtles is well known. However, effects of contaminants may act as co-varying stressors and cause biological damage, disrupting the hypoxia/reperfusion oxidative damage control. In order to investigate the action of environmental stressors present in domestic or industrial wastewater effluent, we performed a biochemical analysis of biotransformation enzymes, oxidative stress, as well as neuromuscular, physiological and morphological parameters in Phrynops geoffroanus, an hypoxic-tolerant freshwater turtle endemic of South America, using animals sampled in urban area, contaminated by sewage and industrial effluents and animals sampled in control area. Here we demonstrate the physiological and biochemical impact caused by pollution, and the effect that these changes cause in antioxidant activity. Animals from the urban area exhibited higher EROD (ethoxyresorufin-O-deethylase, CYP1A1), GST (glutathione S-transferase), G6PDH (glucose-6-phosphate deshydrogenase), AChE (acetilcholinesterase) activities and also TEAC (trolox-equivalent antioxidant capacity) and TBARS (thiobarbituric acid reactive substances) values. We examined whether two morphometric indices (K - condition factor and HIS - hepatosomatic index) which help in assessing the general condition and possible liver disease, respectively, were modified. The K of the urban animals was significantly decreased compared to the control animals, but the HIS value was increased in animals from the urban area, supporting the idea of an impact in physiology and life quality in the urban freshwater turtles. We propose that this freshwater turtle specie have the ability to enhance its antioxidants defenses in order to protect from tissue damage caused by hypoxia and reperfusion, but also that caused by environmental contamination and that the oxidative damage control in hypoxic conditions has resulted in an adaptive condition in hypoxic-tolerant freshwater turtle species, in order to better tolerate the release of contaminated effluents resulting from human activity. © 2013 Elsevier Inc.

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Pós-graduação em História - FCHS

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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Hypancistrus zebra é uma espécie ornamental, endêmica e rara da região do Médio – Baixo Rio Xingu, a qual apresenta forte demanda do mercado de peixes ornamentais internacional, que criou uma forte pressão de exploração associada a esta espécie. Atualmente, H.zebra encontra-se na lista brasileira de fauna ameaçada de extinção e sua captura está proibida. Sabe-se que mesmo proibida, a mesma continua sendo capturada e exportada ilegalmente, aliada a isso a construção da Hidrelétrica de Belo Monte em seu trecho de distribuição, que ameaça a sua área de distribuição geográfica e a falta de informações sobre sua biologia e ecologia dificultam ações de ordenamento para esta espécie. De modo que, se objetivou neste trabalho estudar aspectos da biologia reprodutiva e dinâmica populacional para contribuir com medidas de conservação para esta espécie. Exemplares de H. zebra foram capturados mensalmente de março de 2009 a fevereiro de 2010, através de mergulho com compressor, no Rio Xingu, entre a localidade de Gorgulho da Rita e a Vila de Belo Monte. Os indivíduos capturados foram pesados e medidos (peso e comprimento total). As gônadas foram retiradas e imediatamente fixadas em Solução Bouin. Seguiram-se as técnicas histológicas de rotina. Os estágios de maturação gonadal foram descritos com base na presença de células germinativas em diferentes estádios de desenvolvimento. Através dos dados de freqüência dos comprimentos foram feitas estimativas dos parâmetros populacionais tais como: modelos de crescimento, recrutamento, mortalidade, rendimento por recruta e tamanho de primeira maturidade gonadal. A espécie apresentou uma desova sazonal com dois picos entre as estações de transição entre seca e cheia (e vice-versa) do rio, e dois períodos de recrutamento, com taxas de crescimento diferenciadas. Estimou-se que a espécie possui uma longevidade de cinco anos, e que está no limite do rendimento máximo sustentável, o que se caracteriza como uma situação perigosa para a espécie, pois qualquer aumento do esforço irá comprometer o estoque e ainda não se sabe que impactos ocorrerão em decorrência das modificações provocadas em seu habitat pela construção da hidrelétrica.

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Estradas cruzando riachos (ou igarapés) por estruturas mal planejadas podem ocasionar alagamentos em segmentos do canal à montante do cruzamento, transformando este trecho de um ambiente lótico em um lêntico. O presente trabalho teve como objetivo estudar a diversidade e a estrutura trófica funcional de comunidades de peixes em alagados de origem antrópica na região nordeste do Pará. Estes alagados são formados pelo cruzamento de estradas sobre a rede fluvial, com maiores ou menores impactos sobre sua conectividade hidrológica, assunto que é largamente ignorado em sistemas lóticos neotropicais. Foram amostrados dezoito trechos de canais em sete igarapés nas bacias dos rios Maracanã e Marapanim, sendo seis deles cruzados por estradas, e um não, como referência. Todos igarapés estão localizados na região nordeste do estado do Pará, sendo cinco nos municípios de Igarapé-Açu e Marapanim, inseridos em uma paisagem agrícola, e dois no município de São Francisco do Pará, inseridos em uma matriz florestal. Dos seis igarapés cruzados por estradas, cinco apresentaram a formação de amplas áreas alagadas. Nestes locais, foram selecionados três trechos do sistema fluvial para amostragem de peixes: um à montante do alagamento, um no próprio alagamento e outro à jusante. No igarapé que não apresentava alagamento, selecionou-se, apenas dois trechos: montante e jusante do cruzamento da estrada sobre o canal. Os ambientes selecionados foram amostrados uma vez, entre junho e novembro de 2010, por técnicas de censo visual, em segmentos de 200 metros de extensão. Foram registradas 73 espécies distribuídas em seis ordens, 26 famílias e 63 gêneros. Characiformes (38,4%) e Siluriformes (31,5%) foram as ordens mais representativas em números de espécies. Characidae, com 15 espécies (20,5%), e Cichlidae, com 10 (13,7%) foram as famílias mais representativas em número de espécies. Estas espécies foram organizadas em 18 grupos tróficos funcionais (GTF), formados de acordo com a tática alimentar observada com maior frequência para cada espécie e sua distribuição espacial observada durante as sessões de mergulho ad libitum. Os alagamentos impuseram modificações na estrutura biótica e física dos igarapés. Estes ambientes apresentaram menor número de espécies, maior abundância e menor diversidade de espécies e de GTF em relação aos trechos à jusante e à montante. Os alagamentos apresentaram maior largura, profundidade e temperatura; e menor velocidade e oxigênio de dissolvido quando comparados aos trechos de igarapés à montante e à jusante. O uso da abordagem de grupos tróficos funcionais facilitou na inferência de como o processo de fragmentação da rede fluvial interfere na estrutura da assembleia de peixes estudada.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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There is increasing interest in the diving behavior of marine mammals. However, identifying foraging among recorded dives often requires several assumptions. The simultaneous acquisition of images of the prey encountered, together with records of diving behavior will allow researchers to more fully investigate the nature of subsurface behavior. We tested a novel digital camera linked to a time-depth recorder on Antarctic fur seals (Arctocephalus gazella). During the austral summer 2000-2001, this system was deployed on six lactating female fur seals at Bird Island, South Georgia, each for a single foraging trip. The camera was triggered at depths greater than 10 m. Five deployments recorded still images (640 x 480 pixels) at 3-sec intervals (total 8,288 images), the other recorded movie images at 0.2-sec intervals (total 7,598 frames). Memory limitation (64 MB) restricted sampling to approximately 1.5 d of 5-7 d foraging trips. An average of 8.5% of still pictures (2.4%-11.6%) showed krill (Euphausia superba) distinctly, while at least half the images in each deployment were empty, the remainder containing blurred or indistinct prey. In one deployment krill images were recorded within 2.5 h (16 km, assuming 1.8 m/sec travel speed) of leaving the beach. Five of the six deployments also showed other fur seals foraging in conjunction with the study animal. This system is likely to generate exciting new avenues for interpretation of diving behavior.

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Calcium carbonate production by marine organisms is an essential process in the global budget of CO32-, and coralline reefs are the most important benthic carbonate producers. Crustose coralline algae (CCA) are well recognized as the most important carbonate builders in the tropical Brazilian continental shelf, forming structural reefs and extensive rhodolith beds. However, the distribution of CCA beds, as well as their role in CO32- mineralization in mesophotic communities and isolated carbonate banks, is still poorly known. To characterize the bottom features of several seamount summits in the Southwestern Atlantic (SWA), side-scan sonar records, remotely operated vehicle imagery, and benthic samples with mixed-gas scuba diving were acquired during two recent research cruises (March 2009 and February 2011). The tops of several seamounts within this region are relatively shallow (similar to 60 m), flat, and dominated by rhodolith beds (Vitoria, Almirante Saldanha, Davis, and Jaseur seamounts, as well as the Trindade Island shelf). On the basis of abundance, dimensions, vitality, and growth rates of CCA nodules, a mean CaCO3 production was estimated, ranging from 0.4 to 1.8 kg m(-2) y(-1) with a total production reaching 1.5 x 10(-3) Gt y(-1). Our results indicate that these SWA seamount summits provide extensive areas of shallow reef area and represent 0.3% of the world's carbonate banks. The importance of this habitat has been highly neglected, and immediate management needs must be fulfilled in the short term to ensure long-term persistence of the ecosystem services provided by these offshore carbonate realms.