809 resultados para Detention of persons
Resumo:
A proposta da presente pesquisa teve como objetivo analisar criticamente as melhores práticas de recrutamento e de seleção, direcionadas a pessoas com deficiência, candidatas a emprego em cinco empresas privadas, na cidade do Rio de Janeiro, que possuem em seu quadro de funcionários mais de 100 empregados, sendo assim, obrigadas ao cumprimento da Lei n 8.213/1991, a Lei de Cotas. Analisou-se também o modo como profissionais de Recursos Humanos adquiriram conhecimentos técnicos acerca destas práticas. Parte dos objetivos desta proposta de pesquisa foi identificar as bases desta determinação legal, no que se refere ao amparo técnico aos profissionais de RH no processo seletivo. Neste aspecto, o foco da investigação foi verificar a existência de programas de qualificação para estes profissionais, tendo em vista que a exigência de capacitação está sempre centrada na pessoa com deficiência, quando, na verdade, a carência está presente também nos responsáveis que lidam com este público, por ocasião do seu ingresso nas organizações corporativas. A abordagem metodológica incluiu uma pesquisa de campo com base em dados de entrevistas semi-estruturadas, sendo complementada pela técnica de análise de relato verbal. Seis foram os profissionais de RH escolhidos como participantes da pesquisa e que atuam diretamente na área de recrutamento e de seleção de pessoas com deficiência. Inevitavelmente, estes profissionais de RH se utilizam de instrumentos psicométricos dentre outros, cotidianamente empregados no processo seletivo, inclusive na avaliação de pessoas com deficiência. Os resultados da presente pesquisa apontam que as melhores práticas de recrutamento e de seleção, atualmente em uso, direcionadas a pessoas com deficiência, são discriminatórias, pois os profissionais envolvidos neste processo, por demonstrarem falta de conhecimento acerca de práticas apropriadas, se utilizam dos mesmos procedimentos adotados no atendimento de vagas para o público de pessoas ditas normais. Complementarmente, a revisão da literatura aponta a inexistência de amparo técnico e científico, no sentido de qualificar profissionais responsáveis pelo ingresso e permanência de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, confirmando-se, assim, a limitação da ação de política pública em vigor. Por conta desse fato, propõe-se a adoção de ações afirmativas, neste caso de órgãos privados, no sentido de mobilizar esforços em prol da contratação de grupos socialmente excluídos no mercado de trabalho, como é o caso das pessoas com deficiência.
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O presente trabalho discute as perspectivas para a formação de professores presentes nos blogs de educadores, que buscam e transmitem conhecimentos, em uma rede colaborativa que desponta como uma nova modalidade de formação continuada. Optou-se pela abordagem metodológica qualitativa, dada as características do objeto de estudo e pela possibilidade de ampliação do diálogo entre a teorização e os dados coletados. Procedeu-se uma discursão a partir do discurso dos professores blogueiros entrevistados e da observação de seus blogs. Os 31 blogs que se teve acesso foram classificados segundo suas características preponderantes. Responderam o questionário proposto 27 blogueiros. Pode-se afirmar que os blogs dados seus aspectos de ferramentas de interação, de fácil acesso e uso e de aglutinação de pessoas em razão de interesses comuns, têm efeitos sobre a prática docente. Embora se tenha identificado nos blogs a prevalência de uma concepção compensatória, eles se mostram como ações de autogerenciamento por parte dos docentes, que não mais se isolam com suas dúvidas, incertezas e insegurança, mas, valendo-se da democratização da informática, lançam-se na internet para socializar saberes, partilhar práticas em uma rede de colaboração mútua.
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Atualmente, a deficiência é pensada através de dois modelos principais: o modelo médico e o modelo social. Cada um deles adota paradigmas próprios para a definição da deficiência e a proposição de ações reparadoras. Os efeitos sociais da adoção destes modelos variam amplamente, indo da exclusão à inclusão social de pessoas com deficiência. Esta dissertação apresenta a contribuição de perspectivas críticas recentes - nomeadas aqui como perspectivas integracionistas - que congregam elementos dos modelos anteriores. Essas perspectivas apontam para os limites dos modelos tradicionais, e propõem uma abordagem integrada que possa dar conta da complexidade do fenômeno da deficiência, característica que as tornam particularmente interessantes para o campo da Saúde Coletiva. No Brasil a deficiência ainda é considerada uma temática específica de determinados nichos de conhecimento, mais ligados aos campos da saúde e da educação. O tema da deficiência permanece abordado de modo incipiente pelas ciências humanas e sociais no país. No entanto, o país atravessa um momento de transição de paradigmas a respeito da deficiência: ao mesmo tempo em que desenvolvemos dispositivos legais alinhados às diretrizes da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU), ainda há uma enorme diferença entre os discursos circulantes e as práticas efetivamente dirigidas às pessoas com deficiência. Por esta razão, este trabalho buscou traçar um panorama do discurso acadêmico brasileiro sobre a deficiência, visando avaliar como as diferentes perspectivas e modelos teóricos emergem nas narrativas acadêmicas sobre o tema. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica em base de dados virtuais (SciELO Brazil). Foram selecionados para a amostra artigos cujos conteúdos se relacionavam à questão da deficiência no Brasil e trouxessem achados de pesquisas empíricas, relatos de experiência, pesquisas documentais ou estudos de caso no tema da deficiência. Procedimentos quantitativos e qualitativos foram usados para a análise da amostra. O trabalho se divide em duas partes: a primeira parte apresenta os principais modelos teóricos da deficiência e a contribuição crítica das perspectivas integracionistas. O propósito de tal discussão teórica é situar a deficiência em sua transversalidade e destacar as relações entre a adoção de um modelo e as práticas e discursos sobre a deficiência que dele se derivam. A segunda parte do trabalho apresenta e discute os dados da pesquisa, buscando levantar as especificidades do contexto brasileiro sobre o tema da deficiência, relacionando os achados com os debates internacionais do campo dos Estudos sobre Deficiência.
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Este estudo propõe uma reflexão acerca do cuidado de enfermagem e suas práticas voltadas à pessoa com HIV/Aids desenvolvido por profissionais da equipe de enfermagem. O objetivo geral foi analisar as representações sociais e as práticas de cuidado de enfermagem a pessoa com HIV/Aids para a equipe de enfermagem que atua no Programa de DST/Aids no Município do Rio de Janeiro. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, fundamentada na Teoria das Representações Sociais. Quanto à metodologia este estudo foi desenvolvido com 16 unidades de saúde inseridas no Programa Nacional de DST-Aids do Ministério da Saúde, que prestam assistência a pessoas que vivem com HIV/Aids em nível ambulatorial. Participaram desse estudo 37 profissionais, sendo 20 enfermeiros e 17 técnicos e auxiliares de enfermagem. Os dados foram coletados através de entrevista semiestruturada, tendo sido analisadas através da utilização do software ALCESTE 4.10; e questionário de identificação sócio-profissional, cuja análise de dados foi realizada com estatística descritiva. A partir da análise ALCESTE foram definidas 7 classes, divididas em dois blocos temáticos, sendo o primeiro denominado O HIV/Aids e seus impactos sociais através do olhar da equipe de enfermagem. Este bloco abarcou 3 classes, sendo elas: Preconceito e vulnerabilidade no cotidiano do cuidado de enfermagem de pessoas atingidas pelo HIV/Aids (classe1); As relações familiares e o envolvimento com o HIV/Aids (classe 4) e Memórias sócio profissionais sobre o HIV/Aids (classe 7). O segundo bloco temático denomina-se O HIV/Aids e as práticas de cuidado, e abarca 4 classes da análise, denominadas: A complexidade do atendimento ambulatorial da pessoa com HIV/Aids (classe 2); As práticas de cuidado da equipe de enfermagem e da equipe multiprofissional (classe 3); A educação em saúde como prática do cuidado de enfermagem (classe 5) e Medidas de proteção e biossegurança dos profissionais de enfermagem (classe 6). No primeiro bloco observa-se as representações da doença, os estigmas enfrentados pela pessoa com HIV/Aids, as relações com familiares e profissionais de saúde e as memórias da equipe de enfermagem com relação a doença. Observa-se que mesmo após ter havido mudanças no perfil da doença, as marcas do passado ainda se fazem presentes no cotidiano desses sujeitos, o que se reflete no cuidado de enfermagem, nas relações familiares e na vida em sociedade. O segundo bloco descreve as práticas institucionais e profissionais de cuidado à pessoa com HIV/Aids, observando-se o destaque da autoproteção no cuidado de enfermagem aos sujeitos com HIV/Aids. Também são destacados elementos como o cuidado do outro, tais como o vínculo, a postura acolhedora, o apoio psicológico e o relacionamento interpessoal, que são modalidades reconhecidas como participantes das práticas de cuidado, assim como a educação em saúde. Conclui-se que os diversos conteúdos que compõem as representações sociais e as práticas de cuidado de enfermagem a pessoa com HIV/Aids se apresentam sentimentos, práticas, atitudes, memórias, conceitos e imagens atuais e antigas, com a presença do cuidado instrumental, mas também do cuidado relacional.
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Os profissionais da área da saúde formam um dos grupos mais vulneráveis à infecção pelo Mycobacterium tuberculosis (Mtb). Segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS), 8,8 milhões de pessoas estavam infectadas pelo Mtb e ocorreram 1,4 milhão de óbitos por tuberculose (TB) em 2010. A identificação de pessoas com Infecção Latente Tuberculosa (ILTB) é considerada pela OMS como uma prioridade no controle da doença, especialmente em países em desenvolvimento em que a incidência da doença ativa tem apresentado redução. O objetivo do presente trabalho foi avaliar, no Brasil, o custo-efetividade dos testes Prova Tuberculínica (PT) e Quantiferon TB Gold-In-Tube (QTF-GIT) no diagnóstico e tratamento da ILTB em profissionais de saúde atuantes na atenção básica, sob a perspectiva do Sistema Único de Saúde (SUS), comparando cinco estratégias que incluem o QTF-GIT, distintos pontos de corte para a PT e uso sequencial dos dois testes; e analisar o impacto do tabagismo sobre o risco de ILTB entre os profissionais de saúde, destacando-se a categoria da Enfermagem. Foi realizada uma avaliação econômica completa do tipo custo-efetividade, conduzida considerando uma coorte hipotética de 10.000 profissionais de saúde atuantes na atenção básica, com horizonte temporal restrito a um ano. Um modelo analítico de decisão, caracterizado por uma árvore de probabilidades de eventos, foi desenvolvido utilizando o software TreeAge ProTM 2013 para simular os resultados clínicos e impactos econômicos em saúde da nova tecnologia diagnóstica (QTF-GIT) versus a PT tradicional. Esse modelo simulou cinco estratégias diagnósticas para detecção e tratamento da ILTB: (a) PT, usando ponto de corte de 5mm; (b) PT, usando ponto de corte de 10 mm; (c) teste QTF-GIT; (d) PT, com ponto de corte de 5mm, seguida de teste QTF-GIT quando PT positiva; (e) PT, com ponto de corte de 10mm, seguida de teste QTF-GIT quando PT positiva. Foi realizada análise de sensibilidade determinística univariada. Na determinação dos fatores associados à ILTB, foi elaborado um modelo de regressão logística múltipla com seleção hierarquizada, utilizando o software Stata. A estratégia mais custo-efetiva foi a PT no ponto de corte ≥10mm, considerando como medida de desfecho tanto o número de indivíduos corretamente classificados pelos testes assim como o número de casos de TB evitados. A utilização isolada do QTF-GIT revelou-se a estratégia de menor eficiência, com RCEI= R$ 343,24 por profissional corretamente classificado pelo teste. Encontrou-se risco à ILTB significantemente maior para sexo masculino [OR=1,89; IC 95%:1,11-3,20], idade ≥ 41 anos [OR=1,56; IC 95%: 1.09-2,22], contato próximo com familiar com TB [OR=1,55; IC 95%: 1.02-2,36], status do tabagismo fumante [OR=1,75; IC 95%: 1.03-2,98] e categoria profissional da Enfermagem [OR=1,44; IC 95%: 1.02-2,03]. Concluiu-se que a PT no ponto de corte de 10mm é a estratégia diagnóstica mais custo-efetiva para ILTB entre os profissionais de saúde na atenção básica e que a ILTB está associada ao hábito do tabagismo e à categoria profissional de Enfermagem.
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Rodzina to wspólnota osób i instytucja społeczna. Jej podstawą jest związek małżeński mężczyzny i kobiety oparty na ich wzajemnej miłości i wolnym wyborze. To instytucja prawa naturalnego, którego twórcą jest sam Bóg. Małżeństwo i rodzina to głęboka wspólnota życia i miłości oraz komunia osób. Ta specyficzna wspólnota odpowiada wzajemnie za siebie, rodzi i wychowuje następne pokolenie, humanizując społeczeństwo. Rodzina jest dobrem społecznym, którego potrzebuje społeczeństwo.
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Comments on an article entitled `No Good News for DATA,' by Norman Lillegard in the Spring 1994 issue of `Cross Currents' magazine. Lillegard's stand that the android Commander Data in `Star Trek' fails to satisfy the biblical conception of persons; Lillegard's presentation of models that espouse functionalist theories of mind; Views of the essence of the human person.
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Natural and human-made disasters cause on average 120,000 deaths and over US$140 billion in damage to property and infrastructure every year, with national, regional and international actors consistently responding to the humanitarian imperative to alleviate suffering wherever it may be found. Despite various attempts to codify international disaster laws since the 1920s, a right to humanitarian assistance remains contested, reflecting concerns regarding the relative importance of state sovereignty vis-à-vis individual rights under international law. However, the evolving acquis humanitaire of binding and non-binding normative standards for responses to humanitarian crises highlights the increasing focus on rights and responsibilities applicable in disasters; although the International Law Commission has also noted the difficulty of identifying lex lata and lex ferenda regarding the protection of persons in the event of disasters due to the “amorphous state of the law relating to international disaster response.” Therefore, using the conceptual framework of transnational legal process, this thesis analyses the evolving normative frameworks and standards for rights-holders and duty-bearers in disasters. Determining the process whereby rights are created and evolve, and their potential internalisation into domestic law and policy, provides a powerful analytical framework for examining the progress and challenges of developing accountable responses to major disasters.
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Knowing one's HIV status is particularly important in the setting of recent tuberculosis (TB) exposure. Blood tests for assessment of tuberculosis infection, such as the QuantiFERON Gold in-tube test (QFT; Cellestis Limited, Carnegie, Victoria, Australia), offer the possibility of simultaneous screening for TB and HIV with a single blood draw. We performed a cross-sectional analysis of all contacts to a highly infectious TB case in a large meatpacking factory. Twenty-two percent were foreign-born and 73% were black. Contacts were tested with both tuberculin skin testing (TST) and QFT. HIV testing was offered on an opt-out basis. Persons with TST >or=10 mm, positive QFT, and/or positive HIV test were offered latent TB treatment. Three hundred twenty-six contacts were screened: TST results were available for 266 people and an additional 24 reported a prior positive TST for a total of 290 persons with any TST result (89.0%). Adequate QFT specimens were obtained for 312 (95.7%) of persons. Thirty-two persons had QFT results but did not return for TST reading. Twenty-two percent met the criteria for latent TB infection. Eighty-eight percent accepted HIV testing. Two (0.7%) were HIV seropositive; both individuals were already aware of their HIV status, but one had stopped care a year previously. None of the HIV-seropositive persons had latent TB, but all were offered latent TB treatment per standard guidelines. This demonstrates that opt-out HIV testing combined with QFT in a large TB contact investigation was feasible and useful. HIV testing was also widely accepted. Pairing QFT with opt-out HIV testing should be strongly considered when possible.
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Los beneficios que aporta la musicoterapia en alumnos con Trastorno del Espectro Autista, han sido demostrados profusamente por los distintos autores, si bien carecemos de literatura suficiente sobre su utilización en las Aulas Abiertas Especializadas en colegios ordinarios (Aulas TEA). En este sentido, el objetivo del trabajo, ha consistido en analizar qué mejoras aporta la musicoterapia al desarrollo de la comunicación en los alumnos con Trastorno del Espectro Autista dentro de las Aulas Abiertas de los CEIPs de Castilla-La Mancha y la Comunidad Autónoma de Madrid. Para ello, se ha realizado una amplia revisión documental de fuentes de referencia y se ha entrevistado a los docentes responsables de las Aulas Abiertas Especializadas que utilizan actividades de musicoterapia como recurso en el aula. Se concluye el artículo manifestando, en primer lugar, la escasa integración de la musicoterapia en las aulas TEA (menos del 20% de los centros). En aquellas aulas que sí se programa con actividades de musicoterapia, los beneficios que ésta aporta se ven reflejados en un incremento claro de la intención comunicativa en los alumnos. Además, a la hora de planificar las actividades se tiene muy en cuenta conocer las preferencias y la historia musical del niño. No obstante, existen factores que impiden el aprovechamiento total de las posibilidades terapéuticas de la musicoterapia debido, especialmente a: a) una escasa formación del profesorado y b) un espacio inadecuado para poner en práctica una sesión de musicoterapia.
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We report research implicating nostalgia as an intrapersonal means of warding off the stigmatization of persons with mental illness. We hypothesized and found that nostalgia about an encounter with a person with mental illness improves attitudes toward the mentally ill. In Experiment 1, undergraduates who recalled an encounter with a mentally ill person while focusing on central (vs. peripheral) features of the nostalgia prototype reported a more positive outgroup attitude. This beneficial effect of nostalgia was mediated by greater inclusion of the outgroup in the self (IOGS). In Experiment 2, undergraduates who recalled a nostalgic (vs. ordinary) interaction with a mentally ill person subsequently showed a more positive outgroup attitude. Results supported a serial mediation model whereby nostalgia increased social connectedness, which predicted greater IOGS and outgroup trust. IOGS and outgroup trust, in turn, predicted more positive outgroup attitudes. We ruled out alternative explanations for the results (i.e., mood, perceived positivity, and typicality of the recalled outgroup member). The findings speak to the intricate psychological processes underlying the prejudice-reduction function of nostalgia and their interventional potential. Copyright © 2013 John Wiley & Sons, Ltd.
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Chronic kidney disease (CKD) has become a serious public health problem because of its associated morbidity, premature mortality and attendant healthcare costs. The rising number of persons with CKD is linked with ageing population structure and an increased prevalence of diabetes, hypertension and obesity. There is an inherited risk associated with developing CKD as evidenced by familial clustering and differing prevalence rates across ethnic groups. Earlier studies to determine the inherited risk factors for CKD rarely identified genetic variants that were robustly replicated. However, improvements in genotyping technologies and analytical methods are now helping to identify promising genetic loci aided by international collaboration and multi-consortia efforts. More recently, epigenetic modifications have been proposed to play a role in both the inherited susceptibility to CKD and, importantly, to explain how the environment dynamically interacts with the genome to alter an individual's disease risk. Genome-wide, epigenome-wide and whole transcriptome studies have been performed and optimal approaches for integrative analysis are being developed. This review summarises recent research and the current status of genetic and epigenetic risk factors influencing CKD using population-based information.
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Prevalence rates of autism spectrum disorder have risen dramatically over the past few decades (now estimated at 1:50 children). The estimated total annual cost to the public purse in the United States is US$137 billion, with an individual lifetime cost in the United Kingdom estimated at between £0.8 million and £1.23 million depending on the level of functioning. The United Nations Convention for the Rights of Persons with Disabilities has enshrined full and equal human rights—for example, for inclusion, education and employment—and there is ample evidence that much can be achieved through adequate support and early intensive behavioural interventions. Not surprisingly, most governments worldwide have devised laws, policies, and strategies to improve services related to autism spectrum disorder, yet intriguingly the approaches differ considerably across the globe. Using Northern Ireland as a case in point, we look at relevant governmental documents and offer international comparisons that illustrate inconsistencies akin to a “postcode lottery” of services.
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Objective: Most of what we know about children with autism spectrum disorder (ASD) is based on post-diagnostic, retrospective, self-select studies. Oftentimes, there is no direct comparison between trajectories of children with ASD and children without ASD.
Methods: To circumvent both of these problems, the present secondary data analysis utilised a large-scale longitudinal general population survey of children born in the year 2000 (i.e. the Millennium Cohort Study; MCS; n=18522). Bi-annual MCS data were available from five data sweeps (children aged 9 months to 11 years of age).
Results: Pre-diagnostic data showed early health problems differentiated children later diagnosed with autism from non-diagnosed peers. Prevalence was much higher than previously estimated (3.5% for 11-year olds). Post-diagnosis, trajectories deteriorated significantly for the children with ASD and their families in relation to education, health and economic wellbeing.
Conclusion: These findings raise many issues for service delivery and the rights of persons with disabilities and their families.
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EU equality law is multidimensional in being based on different rationales and concepts. Consequently, the concept of discrimination has become fragmented, with different instruments envisaging different scopes of protection. This raises questions as to the ability of EU law to address the situation of persons excluded on a number of grounds. This edited collection addresses the increasing complexity of European Equality Law from jurisprudential, sociological and political science perspectives. Internationally renowned researchers from Scandinavian, Continental and Central European countries and Britain analyse consequences of multiplying discrimination grounds within EU equality law, considering its multidimensionality and intersectionality. The contributors to the volume theorise the move from formal to substantive equality law and its interrelation to new forms of governance, demonstrating the specific combination of non-discrimination law with welfare state models which reveal the global implications of the European Union. The book will be of interest to academics and policy makers all over the world, in particular to those researching and studying law, political sciences and sociology with an interest in human rights, non discrimination law, contract and employment law or European studies.