899 resultados para Desenvolvimento regional - Vale do Ribeira (SP)
Resumo:
A seguinte dissertação de Mestrado em Gestão Financeira pretende contribuir para apoiar o investimento externo na Região Autónoma da Madeira (RAM) através de uma investigação que incide sobre o Centro Internacional de Negócios da Madeira. A investigação toma por objeto de estudo o Centro Internacional de Negócios da Madeira, pretendendo-se, assim, investigar esta praça, toda a sua envolvente e o seu contributo para a economia da RAM e, concomitantemente para o desenvolvimento da Região Autónoma da Madeira. A investigação terá uma natureza predominantemente qualitativa, recorrendo-se a diversas técnicas de recolha de dados, como a observação e as entrevistas, e utilizará ainda dados estatísticos do INE e relatórios das contas regionais. O resultado deste trabalho de investigação é o desfecho de um ano de trabalho. Espera-se contribuir numa visão mais clara sobre a existente Zona Franca da Madeira (ZFM), o porquê da sua existência e a sua contribuição para o desenvolvimento regional.
Resumo:
Este estudo surge no âmbito do Mestrado em Direcção e Gestão Desportiva, ministrado pela Universidade de Extremadura em conjunto com a Universidade de Évora, sendo que o seu objectivo principal é servir de base à criação futura de um Plano Estratégico de Desenvolvimento Desportivo para o Concelho de Vila Real de Santo António (VRSA), definindo caminhos orientadores para o desenvolvimento sustentado dos serviços e actividades desportivas no referido Concelho. Os estudos realizados para analisar a situação perseguiram os seguintes objectivos: • Conhecer as organizações, serviços, actividades e dinâmicas desportivas no Concelho de VRSA; • Conhecer e caracterizar os equipamentos desportivos em VRSA; • Identificar comportamentos e hábitos desportivos da população de VRSA; • Identificar outros mercados relevantes para o Desporto em VRSA; • Conhecer o tipo de atletas de alta competição que vêm ao Complexo Desportivo VRSA; • Conhecer a opinião dos funcionários do Complexo Desportivo VRSA, sobre o mesmo; • Estabelecer o posicionamento do Concelho de VRSA num desenvolvimento regional; • Rentabilizar as parcerias existentes e futuras entre a Autarquia e outras instituições: Comité Olímpico Português (COP), Federações, /Internationa/ Association of Athletics Federations (IAAF); • Propor vias para atingir um ambicionado Centro de Excelência de Alto Rendimento; • Propor o tipo de serviços a prestar por um possível Centro de Estágio; • Avaliar o modelo de gestão do desporto em VRSA com intenção de o reajustar às estratégias definidas.
Resumo:
A bananicultura representa importante cadeia econômica no Estado, mas quase a totalidade dos frutos é proveniente de outras localidades, tornando-se necessário o desenvolvimento regional. Desta forma o objetivo deste trabalho foi avaliar, em Porto Grande-AP, o desempenho produtivo de cinco cultivares de bananeira, resistentes à Sigatoka-negra que tem inviabilizado a produção regional. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com cinco tratamentos e quatro repetições. Foram avaliados: número da folha mais jovem infectada (FMJI); altura da planta do nível do solo à inserção da inflorescência (APL), circunferência do pseudocaule a 30 cm de altura do solo (CPL); número de folhas viáveis (NFV) e; número total de folhas na planta (NFP). Como principais resultados, obteve-se na análise de variância a dominância de anos nas fontes de variação em NFV, ALT e CPL, sendo que para FMJI e NEP foram os ruídos. Na análise AMMI os eixos IPCA1 e IPCA2 explicaram a totalidade da SQGxE. Os genótipos mais estáveis no biplot AMMI foramG3 e G5 para FMJI; G1 para CPL e; G2 para NFV e os com especificidade adaptativa a determinados ambientes foram G1 e G4 para FMJI; G2 e G3 para CPL e; G1, G3, G4 e G5 para NFV. Os ambientes avaliados individualmente tiveram maior contribuição na interação GxE do que os genótipos e também foram contrastantes em AMMI2, indicativo de que fatores relativos às diferenças entre os anos agrícolas foram determinantes na interação associada ao IPCA1.
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A produção de feijão da região do Matopiba foi de 2 55,6 mil toneladas, em 2014, colhidas em 430,9 mil hectares, com produtividade média de 593 kg/ha. Essa produção e área representaram, respectivamente, 9,5% e 22,2% do total nacional. A produção de 777,5 mil toneladas de arroz de sequeiro foi colhida em 533,0 mil hectares, que representam, respectivamente, 42,8% e 58,3% da produção e da área nacional do arroz em terras altas. A produtividade média do arroz de terras altas no Brasil foi de 1.986 kg/ha, e na região do Matopiba, de 1.459 kg/ha. O complexo Matopiba, considerado como última fronteira agrícola do Brasil, e compreendendo parte dos estados do Piauí, Maranhão, Tocantins e Bahia, evidencia municípios com produtores descapitalizados, sobretudo, na agricultura familiar, embora seja um reduto onde pode se desenvolver uma agricultura potencial em commodities, a exemplo da região dos cerrados do planalto central, na produção de soja, bioenergia e fibras. Este artigo tem por objetivo a análise comparativa da conjuntura da produção do arroz e do feijão, elementos básicos da alimentação da maior parte da população brasileira, contrapondo-os com os menores Índices de Desenvolvimento Humano Municipal, no complexo Mapotiba.
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O entendimento das variadas dinâmicas que incidem sobre o território amazônico desde a chegada dos europeus à região é fundamental para que façamos uma análise das políticas e estratégias de ordenamento regional que estão sendo formuladas e colocadas em prática na atualidade. O processo de ocupação e o desenvolvimento de um modelo econômico essencialmente extrativista são fenômenos que se reinventaram ao longo do tempo, sem que perdessem, no entanto, suas características iniciais e seu caráter “de fora para dentro”. Neste contexto, atividades econômicas relacionadas à mineração fazem parte de um grupo que define o escopo do desenvolvimento regional, direta ou indiretamente, e dentro deste cenário é importante olharmos para as políticas, não apenas formuladas, mas aplicadas para a região.
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O presente artigo aborda a realidade socioeconômica das duas principais cidades que compreendem o denominado eixo Juazeiro-Petrolina, situadas, respectivamente, nos estados federativos brasileiros da Bahia e de Pernambuco, considerando os processos de organização territorial da produção à luz das principais teorias de desenvolvimento regional e local. Pretende-se, a partir da análise dos conceitos de crescimento e de desenvolvimento, analisar, sob uma ótica geográfica, as implicações sócio-espaciais do acelerado crescimento econômico das duas cidades e os condicionantes políticos que repercutem neste processo. Enquanto metodologia de análise utilizou-se revisão bibliográfica baseada em artigos, periódicos e livros, observação de campo ocorrida no pólo Juazeiro – Petrolina no período de 28 de julho a 01 de agosto do ano de 2010 e análise de dados estatísticos. Os resultados apontam para um crescimento econômico com o advento da fruticultura irrigada acompanhado da expansão do setor de serviços, aumento dos níveis de emprego e de renda, além de modificações significativas na infra-estrutura local proporcionadas, sobretudo, por intervenções governamentais. Por outro lado, o desenvolvimento, em uma perspectiva ambiental e social, não tem acompanhado esta tendência de crescimento econômico, evidenciando as inversões de prioridades por parte dos atores políticos locais.
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O Objetivo desse trabalho é debater as posições teóricas e experiências concretas a respeito das teorias sobre o desenvolvimento econômico do Paraná, e interpretar as Formações Econômicas e Sociais na reconfiguração do território paranaense.Iniciamos com um balanço crítico das análises interpretativas das Formações Sócio-espaciais paranaense. Foram levantadas sugestões de um debate teórico e diretrizes analíticas e investigativas – pesquisas de campo – voltadas à problematização do desenvolvimento regional paranaense, discutindo sua base conceitual e metodológica.
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Audiência pública realizada pela Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional em conjunto com a Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em 9 de junho de 2009, na Câmara dos Deputados.
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Audiência pública realizada pela Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional sobre o tráfico de mulheres e crianças na Amazônia para exploração sexual e a situação de religiosos ameaçados de morte por combatê-lo.
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Encontro aberto realizado pela Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional na 59. Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), ocorrida em Belém (PA), em 10 de julho de 2007.
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Estudo que trata da assistência tecnológica às micro e pequenas empresas e que pretende, a partir de análises e debates com a sociedade, definir medidas e estratégias políticas que venham assegurar apoio tecnológico a tão importante setor de nossa economia.
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Traz os debates e discussões realizadas na Audiência Pública, realizada em 24 de abril de 2012, na Câmara dos Deputados. Aborda a situação da aviação, fazendo um recorte nas regiões Norte e Nordeste.
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Documento referente à audiência pública, realizada em 8 de maio de 2012, sobre Biomas e Economia Verde e Propostas para a RIO+20.
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Relatório de seminário conjunto das comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional e de Educação e Cultura, realizado em 28 de junho de 2012.
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Consultoria Legislativa - Área XI - Geografia Desenvolvimento Regional, Ecologia e Direito Ambiental, Urbanismo, Habitação, Saneamento.