318 resultados para Corredores recreativos


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O trabalho tem como objetivo realizar o mapeamento do uso da terra no entorno de 10 km da Estação Ecológica de Itaberá, levantar a legislação incidente e detectar as pressões das atividades humanas sobre a unidade de conservação, de modo a subsidiar a elaboração do plano de manejo e a delimitação de sua zona de amortecimento. A metodologia do trabalho compreende levantamentos bibliográfico e cartográfico e o mapeamento do uso da terra com base na interpretação visual de imagem de satélite ALOS, do ano de 2008, com resolução espacial de 10m. Os objetos representados nas imagens de satélite foram identificados por meio da tonalidade/cor, textura, tamanho, forma, sombra, altura, padrão e localização geográfica. O uso da terra predominante no entorno da Estação Ecológica de Itaberá é caracterizado por atividades agrícolas de cultivos anuais e pecuária. A cobertura vegetal natural remanescente está restrita aos fundos de vale e encostas mais íngremes e devem constituir os corredores ecológicos. Os resultados obtidos por esse estudo colaboram, portanto, para a delimitação da zona de amortecimento, procura-se assim, ordenar o uso da terra e controlar as atividades antrópicas desenvolvidas ao redor da unidade de conservação.

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As relações entre populações humanas e Unidades de Conservação no bioma Mata Atlântica são, muitas vezes, marcadas por conflitos que envolvem as diferentes percepções que as mesmas possuem sobre essas áreas. Entender como se manifestam tais relações constitui-se num desafio para a preservação da biodiversidade in situ nos seus ecossistemas remanescentes. No âmbito do Sistema de Unidades de Conservação brasileiro a realização desse trabalho em uma Área de Proteção Ambiental (APA) justifica-se por esta categoria ser menos restritiva quanto ao uso da terra, o que possibilita uma maior ação do uso social sobre fragmentos florestais. A APA escolhida para o estudo de caso deve-se ao seu papel ecológico de conexão espacial no contexto da figura do Mosaico de UCs do Central Fluminense - RJ. Este trabalho objetiva entender como as práticas sociais mediadas pelas percepções ambientais dessas populações, estabelecidas em diferentes paisagens geográficas (rural, urbana e rururbana), matrizes de fragmentos florestais remanescentes, podem interferir no processo de sucessão ecológica dos mesmos. A partir de entrevistas de populações em quatro matrizes diferentes. Apreendem-se padrões de percepções de diferentes atores e suas possíveis resultantes para cenários de conflitos sociais nessa mediação de preservação da sucessão ecológica dos fragmentos florestais. 

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La información sobre los peligros naturales a que está expuesto el país y su pasado ( repercusión histórica), se halla dispersa o tratada en forma inapropiada.  Como lógica consecuencia de ello, es patente la carencia de planes o esquemas globales para enfrentar tareas de pre y posdesastres, pues son inexistentes aquellos documentos cartográficos y glosarios especializados que nos permitan ubicar en el territorio nacional, los sitios que por características físico-naturales calificadas, hayan sido más proclives a sufrir embates.  Fue necesario entonces, iniciar y mantener actualizado un banco de datos que recopile la información histórica sobre el impacto de las inundaciones y ubicar a través de mapas los sitios de incidencia histórica de estos fenómenos.   La recopilación histórica de sucesos derivados por fenómenos naturales (inundaciones) representa la información más extensa que se dispone en Costa Rica sobre lugares, fechas de ocurrencia, tipo y efectos que su activamiento ha conllevado.  Se presentan las fuentes de información utilizados, combinándose con elementos importantes como la organización del drenaje en Costa Rica.  Un resumen de información y análisis de los ríos Limoncito, Corredores y Caño Seco, Parrita y Grande de Tárcoles.