360 resultados para Cornella, Alfons -- Intervius


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Vol. 22-24 ed. by Alfons Hilka.

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von Alfons Sistig

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As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.

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As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.

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Humans imitate biological movements faster than non-biological movements. The faster response has been attributed to an activation of the human mirror neuron system, which is thought to match observation and execution of actions. However, it is unclear which cortical areas are responsible for this behavioural advantage. Also, little is known about the timing of activations. Using whole-head magnetoencephalography we recorded neuronal responses to single biological finger movements and non-biological dot movements while the subjects were required to perform an imitation task or an observation task, respectively. Previous imaging studies on the human mirror neurone system suggested that activation in response to biological movements would be stronger in ventral premotor, parietal and superior temporal regions. In accordance with previous studies, reaction times to biological movements were faster than those to dot movements in all subjects. The analysis of evoked magnetic fields revealed that the reaction time benefit was paralleled by stronger and earlier activation of the left temporo-occipital cortex, right superior temporal area and right ventral motor/premotor area. The activity patterns suggest that the latter areas mediate the observed behavioural advantage of biological movements and indicate a predominant contribution of the right temporo-frontal hemisphere to action observation–execution matching processes in intransitive movements, which has not been reported previously.

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Our motor and perceptual representations of actions seem to be intimately linked and the human mirror neuron system (MNS) has been proposed as the mediator. In two experiments, we presented biological or non-biological movement stimuli that were either congruent or incongruent to a required response prompted by a tone. When the tone occurred with the onset of the last movement in a series, i.e., it was perceived during the movement presentation, congruent biological stimuli resulted in faster reaction times than congruent non-biological stimuli. The opposite was observed for incongruent stimuli. When the tone was presented after visual movement stimulation, however, no such interaction was present. This implies that biological movement stimuli only affect motor behaviour during visual processing but not thereafter. These data suggest that the MNS is an “online” system; longstanding repetitive visual stimulation (Experiment 1) has no benefit in comparison to only one or two repetitions (Experiment 2).

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Everyday human behaviour relies on our ability to predict outcomes on the basis of moment by moment information. Long-range neural phase synchronization has been hypothesized as a mechanism by which ‘predictions’ can exert an effect on the processing of incoming sensory events. Using magnetoencephalography (MEG) we have studied the relationship between the modulation of phase synchronization in a cerebral network of areas involved in visual target processing and the predictability of target occurrence. Our results reveal a striking increase in the modulation of phase synchronization associated with an increased probability of target occurrence. These observations are consistent with the hypothesis that long-range phase synchronization plays a critical functional role in humans' ability to effectively employ predictive heuristics.