418 resultados para Caretti, Ferrara, Sedimenti
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Protein folding is a grand challenge of the postgenomic era. In this paper, 58 folding events sampled during 47 molecular dynamics trajectories for a total simulation time of more than 4 μs provide an atomic detail picture of the folding of a 20-residue synthetic peptide with a stable three-stranded antiparallel β-sheet fold. The simulations successfully reproduce the NMR solution conformation, irrespective of the starting structure. The sampling of the conformational space is sufficient to determine the free energy surface and localize the minima and transition states. The statistically predominant folding pathway involves the formation of contacts between strands 2 and 3, starting with the side chains close to the turn, followed by association of the N-terminal strand onto the preformed 2–3 β-hairpin. The folding mechanism presented here, formation of a β-hairpin followed by consolidation, is in agreement with a computational study of the free energy surface of another synthetic three-stranded antiparallel β-sheet by Bursulaya and Brooks [(1999) J. Am. Chem. Soc. 121, 9947–9951]. Hence, it might hold in general for antiparallel β-sheets with short turns.
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The role of the cardiac myocyte as a mediator of paracrine signaling in the heart has remained unclear. To address this issue, we generated mice with cardiac myocyte-specific deletion of the vascular endothelial growth factor gene, thereby producing a cardiomyocyte-specific knockout of a secreted factor. The hearts of these mice had fewer coronary microvessels, thinned ventricular walls, depressed basal contractile function, induction of hypoxia-responsive genes involved in energy metabolism, and an abnormal response to β-adrenergic stimulation. These findings establish the critical importance of cardiac myocyte-derived vascular endothelial growth factor in cardiac morphogenesis and determination of heart function. Further, they establish an adult murine model of hypovascular nonnecrotic cardiac contractile dysfunction.
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The majority of severe visual loss in the United States results from complications associated with retinal neovascularization in patients with ischemic ocular diseases such as diabetic retinopathy, retinal vein occlusion, and retinopathy of prematurity. Intraocular expression of the angiogenic protein vascular endothelial growth factor (VEGF) is closely correlated with neovascularization in these human disorders and with ischemia-induced retinal neovascularization in mice. In this study, we evaluated whether in vivo inhibition of VEGF action could suppress retinal neovascularization in a murine model of ischemic retinopathy. VEGF-neutralizing chimeric proteins were constructed by joining the extracellular domain of either human (Flt) or mouse (Flk) high-affinity VEGF receptors with IgG. Control chimeric proteins that did not bind VEGF were also used. VEGF-receptor chimeric proteins eliminated in vitro retinal endothelial cell growth stimulation by either VEGF (P < 0.006) or hypoxic conditioned medium (P < 0.005) without affecting growth under nonstimulated conditions. Control proteins had no effect. To assess in vivo response, animals with bilateral retinal ischemia received intravitreal injections of VEGF antagonist in one eye and control protein in the contralateral eye. Retinal neovascularization was quantitated histologically by a masked protocol. Retinal neovascularization in the eye injected with human Flt or murine Flk chimeric protein was reduced in 100% (25/25; P < 0.0001) and 95% (21/22; P < 0.0001) 0.0001) of animals, respectively, compared to the control treated eye. This response was evident after only a single intravitreal injection and was dose dependent with suppression of neovascularization noted after total delivery of 200 ng of protein (P < 0.002). Reduction of histologically evident neovascular nuclei per 6-microns section averaged 47% +/- 4% (P < 0.001) and 37% +/- 2% (P < 0.001) for Flt and Flk chimeric proteins with maximal inhibitory effects of 77% and 66%, respectively. No retinal toxicity was observed by light microscopy. These data demonstrate VEGF's causal role in retinal angiogenesis and prove the potential of VEGF inhibition as a specific therapy for ischemic retinal disease.
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Vascular endothelial growth factor (VEGF) is a potent and specific endothelial mitogen that is able to induce angiogenesis in vivo [Leung, D. W., Cachianes, G., Kuang, W.-J., Goeddel, D. V. & Ferrara, N. (1989) Science 246 1306-1309]. To determine if VEGF also influences the behavior of primordial endothelial cells, we used an in vivo vascular assay based on the de novo formation of vessels. Japanese quail embryos injected with nanomolar quantities of the 165-residue form of VEGF at the onset of vasculogenesis exhibited profoundly altered vessel development. In fact, the overall patterning of the vascular network was abnormal in all VEGF-injected embryos. The malformations were attributable to two specific endothelial cell activities: (i) inappropriate neovascularization in normally avascular areas and (ii) the unregulated, excessive fusion of vessels. In the first instance, supernumerary vessels directly linked the inflow channel of the heart to the aortic outflow channel. The second aberrant activity led to the formation of vessels with abnormally large lumens. Ultimately, unregulated vessel fusion generated massive vascular sacs that obliterated the identity of individual vessels. These observations show that exogenous VEGF has an impact on the behavior of primordial endothelial cells engaged in vasculogenesis, and they strongly suggest that endogenous VEGF is important in vascular patterning and regulation of vessel size (lumen formation).
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Uniões por prendedores são elementos amplamente utilizados na indústria aeronáutica para a união de partes constituintes da aeronave. Contudo, devido à sua geometria e aos carregamentos sofridos, estes elementos estão frequentemente sujeitos a falhas por fadiga. Assim, para um projeto e dimensionamento bem executado dessas juntas, é necessário conhecer seu comportamento mecânico e o campo de tensões ao qual estão sujeitas. O método dos elementos finitos certamente atende a estas necessidades; porém, o uso de elementos sólidos tridimensionais para a representação destas uniões pode levar a análises demasiadamente demoradas e custosas, sendo desejável o uso de modelos mais simplificados. Nesse trabalho, juntas de topo assimétricas são modeladas pelo método dos elementos finitos, utilizando tanto elementos sólidos tridimensionais quanto elementos de casca, com o objetivo de encontrar um modelo relativamente simples que apresente resultados satisfatórios e requeira um menor tempo de solução. Os resultados numéricos obtidos são comparados com resultados experimentais, que utilizam extensômetros e fotoelasticidade.
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O autor destaca, numa abordagem histórico-educativa, as tendências pedagógicas, as reformas do ensino e os projetos de lei (sem aprovação) relacionados com a evolução do sistema escolar português desde do século XIX até ao 25 de Abril de 1974. Esta análise evolutiva dedica uma atenção especial à instrução primária e aos seus professores. Os diplomas e/ou normativos jurídicos e planos de ensino publicaram-se num ritmo alucinante, muito dependente do contexto e contingências de cada época, das conjunturas político-ideológicas, económicas e sociais, apesar de se deixar na ‘gaveta propostas de qualidade, como por exemplo, a Proposta de Reforma do Ensino de João Camoesas (1923), cujo mentor foi Faria de Vasconcelos. De facto, a instrução pública primária esbarrou com enormes dificuldades ao longo dos tempos, mas foi aquele nível de ensino que mais se ajustou às inovações e renovações pedagógicas, com experiências didático-curriculares de interesse, exceto no Estado Novo, onde a continuidade do livro único foi uma norma. Ao longo desse período de estudo a realidade da instrução confrontou-se com muitos problemas, por exemplo: o elevado analfabetismo infantojuvenil; inconstância entre centralismo e descentralismo do sistema educativo; a falta de uma rede escolar mais alargada e consistente; uma organização escolar mais eficaz; um défice de formação de professores no âmbito das pedagogias modernas; problemas económicos de sustentabilidade do sistema por parte das autarquias; etc. O texto está dividido em quatro pontos insistindo sobre a instrução primária, a análise às reformas educativas liberais e republicanas no ensino primário, a preocupação pela educação das crianças, o período da educação no salazarismo; e os novos aires de mudança do sistema educativo, após 1974.
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The problematic gestation of the Directive on temporary agency work shows the presence of several criticalities that there are also in the national transposition in relation to the principle of equal treatment and to the mechanisms for preventing abuse during successive assignments. From a first analysis it can be said that in some EU Member States only the derogations have been implemented and not the general principle of equal treatment. At the same time, the obligation of the Member States, contained in the Directive on temporary agency work, to establish mechanisms for preventing abuse during successive assignments is crucial, especially in the light of the recent case law of the EU Court of Justice in which the Court does not apply to the temporary agency workers the protective rules of the Directive on fixed-term contracts (see C-290/12 , Della Rocca).
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L'elaborato è il risultato del progetto di tesi svolto presso l’azienda Lift Truck Equipment L.T.E. di Ostellato (Ferrara) che opera nell’ambito della progettazione e produzione di gruppi di sollevamento ed attrezzature per carrelli elevatori all’interno del gruppo Toyota Material Handling. Il progetto è stato svolto nel periodo da gennaio a marzo 2016 in collaborazione con l’ufficio di Ingegneria di processo di L.T.E. e riguarda l’applicazione del metodo MAGEC (Modi e Analisi dei Guasti e delle Criticità) per l’analisi dei guasti di una linea produttiva dell’azienda, la Rail Line. Nel primo capitolo viene inquadrato il sistema produttivo dell’azienda in aderenza con la filosofia del TPS (Toyota Production System) per chiarire l’ambito in cui è nato il progetto, le motivazioni che hanno portato al suo sviluppo e l’ottica secondo cui è stato svolto. Nel secondo capitolo è fornita una descrizione dell’approccio utilizzato, che consiste in una variante della FMECA, il metodo più utilizzato per le analisi in ambito affidabilistico. Inoltre sono riportate le attività di pianificazione che sono state svolte preliminarmente all’inizio del progetto. Successivamente nel terzo capitolo sono illustrati in modo dettagliato i vari step dell’implementazione del metodo, dalla raccolta dati, effettuata presso l’azienda, all’elaborazione. L’ultimo capitolo è dedicato ai risultati dell’analisi e a una breve descrizione di come tali risultati sono stati utilizzati nelle attività di manutenzione preventiva.
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Il paesaggio attuale è un'eredità del passato.Solo chi conosce e capisce il passato è in grado di gestire il futuro.Lo studio dell'evoluzione naturale passata è utile quindi non solo per la comprensione dell'origine del nostro ambiente,ma anche per la pianificazione della gestione futura.Solo da pochi decenni si è per esempio riusciti a capire che gli estesi castagneti del Sud delle Alpi non hanno origine naturale,ma sono dovuti alla mano dell'uomo,che, al tempo della colonizzazione romana,ha iniziato a coltivare il castagno in maniera sistematica. Ma come è possibile ricostruire vicende della natura tanto remote? Sul fondo dei laghi e nelle torbiere i resti fossili di vegetali (p.es.polline e microcarboni) e di animali si sono accumulati nel corso dei millenni, rimanendo inalterati a causa della mancanza di ossigeno e quindi di organismi distruttori. Attraverso la trivellazione e l'analisi in laboratorio degli strati di questi sedimenti è possibile ricostruire il tipo di polline (e per analogia di vegetazione) e la frequenza di microcarboni (e quindi di incendi di bosco) che si sono succeduti nel corso dei millenni. E' quanto è stato fatto nel corso dell'ultimo decennio da parte dell'Università di Berna nei Laghi di Origlio e di Muzzano,ottenendo risultati interessanti e per certi versi anche inaspettati. A partire dal 5.500 a.C.la frequenza degli incendi è aumentata a causa dell'azione dell'uomo:i primi contadini delle nostre terre utilizzavano infatti il fuoco come mezzo per eliminare la foresta e guadagnare spazi aperti per l'agricoltura e l'allevamento del bestiame.Una pratica che nel corso dei millenni ha provocato anche una forte selezione della vegetazione arborea,distruggendo le foreste originali. La trasformazione del paesaggio forestale da parte dell'uomo non è quindi un fenomeno limitato agli ultimi 2.000 anni,ma ha le proprie radici nel Neolitico,oltre 7.000 anni orsono.Nel periodo del Ferro (800-15 a.C.),l'utilizzo del fuoco nella gestione del paesaggio diventa una pratica molto ricorrente, come dimostrano i picchi estremi della frequenza dei microcarboni.Bisognerà attendere l'introduzione del castagno durante l'Epoca Romana per assistere a un netto cambiamento di approccio:i castagneti diventano boschi di reddito da gestire senza l'aiuto del fuoco. A partire da questo momento,la frequenza degli incendi diminuisce drasticamente. Grazie a questi studi è stato quindi possibile capire l'origine della nostra attuale copertura boschiva e intuire quali sarebbero senza l'intervento dell'uomo le specie dominanti nei nostri boschi. Informazioni di estrema importanza per una futura gestione selvicolturale in sintonia con la natura.
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Director: Orestes Ferrara, 1914-
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Bibliography: p. 305-308.
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Printed wrappers.
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Includes indexes.