892 resultados para Carbon sequestration - Pasture - Grazing management
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Brazil's Atlantic Forest ecosystem has been greatly affected by land use changes, with only 11.26% of its original vegetation cover remaining. Currently, Atlantic Forest restoration is receiving increasing attention because of its potential for carbon sequestration and the important role of soil carbon in the global carbon balance. Soil organic matter is also essential for physical, chemical and biological components of soil fertility and forest sustainability. This study evaluated the potential for soil recovery in contrasting restoration models using indigenous Atlantic Forest tree species ten years after their establishment. The study site is located in Botucatu municipality, São Paulo State-Brazil, in a loamy dystrophic Red-Yellow Argisol site (Typic Hapludult). Four treatments were compared: i) Control (Spontaneous Restoration); ii) Low Diversity (five fast-growing tree species established by direct seeding); iii) High Diversity (mixed plantings of 41 species established with seedlings) and; iv) Native Forest (well conserved neighboring forest fragment). The following soil properties were evaluated: (1) physical-texture, density and porosity; (2) chemical-C, N, P, S, K, Ca, Mg, Al and pH; (3) biological-microbial biomass. Litter nutrient concentrations (P, S, K, Ca and Mg) and C and N litter stocks were determined. Within ten years the litter C and N stocks of the Low Diversity treatment area were higher than Control and similar to those in both the High Diversity treatment and the Native Forest. Soil C stocks increased through time for both models and in the Control plots, but remained highest in the Native Forest. The methods of restoration were shown to have different effects on soil dynamics, mainly on chemical properties. These results show that, at least in the short-term, changes in soil properties are more rapid in a less complex system like the Low Diversity model than in the a High Species Diversity model. For both mixed plantation systems, carbon soil cycling can be reestablished, resulting in increases in carbon stocks in both soil and litter.
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Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA
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Pós-graduação em Genética e Melhoramento Animal - FCAV
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEIS
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) - IBRC
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) - IBRC
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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE
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Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Plantações florestais são consideradas como alternativas de uso da terra para mitigação dos efeitos das mudanças climáticas, devido ao potencial de sequestro de carbono em espécies arbóreas. No entanto, há poucas informações sobre estoques e fluxos de carbono em espécies comumente usadas em plantações florestais, sobretudo na Amazônia. O objetivo deste estudo foi determinar o estoque de carbono na fitomassa e o efluxo de dióxido de carbono do solo em plantios de Acacia mangium Willd e Schizolobium parahyba var. amazonicum em diferentes espaçamentos. O estudo foi conduzido em Dom Eliseu, Pará, cujo clima apresenta temperatura média anual em torno de 25 ºC e precipitação anual de 2250 a 2500 mm; o solo predominante é Latossolo amarelo distrófico típico A moderado textura muito argilosa. Neste estudo foram selecionadas duas espécies (A. mangium e S. parahyba) em dois espaçamentos (4,0 m x 2,0 m e 4,0 m x 3,0 m), com duas repetições, totalizando 4 tratamentos e 8 parcelas, estudadas por um período de um ano, dos 2,5 aos 3,5 anos de idade. As parcelas mediram 48 m x 60 m. Mediram-se altura total, diâmetro à altura do peito, fluxo de CO2 do solo, e estimou-se o estoque de carbono na fitomassa acima do nível do solo. O efluxo de CO2 do solo nos plantios de A. mangium tiveram uma média global de 5,61 ± 1,30 Mg C ha-1 ano-1, e, em S. parahyba, a média global foi 7,07 ± 1,50 Mg C ha-1 ano-1. O acúmulo anual de carbono na fitomassa acima do solo nos plantios de A. mangium foi 16,41 ± 1,16 e 14,03 ± 0,82 Mg C ha-1 ano-1, no 4,0 x 2,0 m e 4,0 x 3,0 m, respectivamente. Em S. parahyba o acúmulo anual global foi 8,93 ± 1,87 Mg C ha-1 ano-1. O plantio de A. mangium acumulou mais carbono na fitomassa acima do solo em relação a S. parahyba, com efluxos anuais de CO2 menores em relação ao plantio de S. parahyba em ambos espaçamentos. Dessa forma, plantios de A. mangium, no espaçamento 4,0 x 2,0 m, são recomendados para projetos de sequestro de carbono. Entre os espaçamentos de plantio testados para S. parahyba, 4,0 x 3,0 m seria recomendado devido a mesma eficiência no sequestro de carbono em relação a 4,0 x 2,0 m, porém com menor requerimento de mudas. A continuidade no monitoramento nessas plantações florestais é fundamental para que conclusões mais definitivas sejam feitas a respeito da dinâmica do carbono.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)