1000 resultados para Café - Tecnologia pós-colheita


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This study aimed the avocado ‘Hass’ conservation with the use of radiation. We performed two experiments: Experiment I – fruits irradiated with different doses of cobalt-60 gamma irradiation(0,0; 0,2; 0,4; 0,6 e 1,0 kGy); Experiment II – fruit irradiated by electron accelerator in different doses (0,0; 0,48; 0,8; 1,12 e 1,45 MeV), both maintained at room temperature of 21±1 °C and at relative humidity of 79±5 %. Antioxidant capacity, total phenolic compounds, fresh weight loss, and respiration rate evaluation were performed every three days for 12 days. The experimental design was completely randomized with three replicates per treatment. For statistical analysis, the Tukey test at 5% probability was employed. Under the conditions in which the experiments were performed, the results showed that the gamma radiation use retained the fruits for 12 days, regardless the doses applied. The radiation by electron accelerator use also promote the fruits preservation, regardless the doses employed.

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In the postharvest management, the fruits can be exposed to injuries that depreciated the quality and the shelf life. Thus, it was evaluated the modified atmosphere effects on guavas var. Paluma subjected to different mechanical damages. Once harvested, the fruits were selected, sanitized and submitted to the treatments T1 (control) - without injuries or packaging in bags of low density polyethylene (LDPE); T2 - without injuries + LDPE bags; T3 - damage by fall of 1 m + LDPE bags; T4 - damage by compression of 9 N + LDPE bags; T5 - damage by fall of 1 m + damage by compression of 9 N + LDPE bags and T6 - damage by fall of 1 m + damage by compression of 9 N without LDPE bags. The treatments were kept in cold storage at 10 ± 1 o C and 94 ± 2% de R.H. The analysis of CO2/ethylene production, enzymatic activity, total and soluble pectins, pulp firmness, titratable acidity (TA), soluble solids (SS), reducing sugars and ascorbic acid were performed every 10 days of refrigeration, and an additional day outside cold storage (22 ± 1o C and 75 ± 3% R.H.) for 30 days. Guavas packed in LDPE bags, not subject to mechanical damage, presented the best quality standards. The fruits suffered only one kind of damage, when packaged, presented satisfactory pattern compared to the fruits without package and not exposed to any mechanical damages. Applying the two kinds of damages, the LDPE packaging was not adequate to decrease the metabolic rate of these fruits, making them unfit for marketing.

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The objective of this study was to evaluate the effects of gamma radiation on fruit quality and conservation of mana cubiu through its enzymatic characteristics, with 20 days of storage and 5 taken every 4 days. The fruits selected were subjected to different doses of gamma radiation Co60 (0.0; 0.2; 0.4; 0.6 and 0.8 kGy) packaged in trays of expanded polyethylene then covered with stretchable PVC film associated with refrigerated stored at 10 ± 3°C e 85 ± 5% de UR and evaluated in six periods (0, 4, 8, 12, 16 e 20 days). The variables evaluated were: enzymatic activity of pectin (PME), polygalacturonase (PG), polyphenoloxidase (PPO) and peroxidase (POD). For PG there was no interaction between dose and storage on the day 16 the highest value to 640.10 UE min-1 g-1 and 0.8 kGy dose showed the lowest with 376.37 10 UE min-1 g-1. PME now get in 16 days and 0.8 kGy dose the highest values of the experiment, to 290.74 UE min-1 g-1. In POF, the day 16 presented the value of 0.26 min-1 g-1 of dry mass-1. In 20 days the fruits of all treatments provided the highest values of POD during the experiment. The results showed that different doses of gamma radiation does not interfere with the activity of the enzymes determined in this experiment.

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ARAUJO, Afranio Cesar de et al. Caracterização socio-econômico-cultural de raizeiros e procedimentos pós-colheita de plantas medicinais comercializadas em Maceió, AL. Rev. Bras. Pl. Med, Botucatu, v. 11, n. 01, p.81-91, 2009. Disponível em: . Acesso em: 04 out. 2010.

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ARAUJO, Afranio Cesar de et al. Caracterização socio-econômico-cultural de raizeiros e procedimentos pós-colheita de plantas medicinais comercializadas em Maceió, AL. Rev. Bras. Pl. Med, Botucatu, v. 11, n. 01, p.81-91, 2009. Disponível em: . Acesso em: 04 out. 2010.

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O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da termoterapia (56 ºC por 6 min) e quimioterapia (propiconazole 250 ml.l-1) associado com temperatura de armazenamento (temperatura ambiente, 18 ºC e 13 ºC) no controle de podridões de bananas (Musa spp.) 'Prata-Anã' (AAB) em pós-colheita. Os tratamentos apresentaram diferenças significativas na percentagem de área lesionada por fruto, perda de peso e coloração externa da casca em todas as temperaturas de armazenamento. A quimioterapia e a combinação termoterapia e quimioterapia evitaram a manifestação de podridões nas três condições de armazenamento, enquanto a termoterapia reduziu a percentagem de área lesionada por fruto de 98% para 11% em temperatura ambiente, de 8% para 7% em 18 ºC e de 10% para 0% em 13 ºC, sendo mais eficiente sob a temperatura de 13 ºC. Frutos não tratados perderam 25%, 10% e 3% de peso e atingiram a cor 7, 5 e 1 em temperatura ambiente, 18 ºC e 13 ºC, respectivamente. Frutos tratados com termoterapia e quimioterapia perderam 24, 11 e 5% e 20, 10 e 3%, e atingiram índice médio de cor 4 e 3,5, respectivamente. O período de conservação foi estendido para 18, 24 e 45 dias em temperatura ambiente, 18 ºC e 13 ºC, respectivamente. A combinação dos métodos evitou a manifestação de podridões, reduziu a perda de peso e manteve a cor da casca e a qualidade dos frutos.

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O objetivo desse estudo foi determinar a tolerância de banana (Musa spp.) 'Prata-Anã' (AAB) e do fungo Colletotrichum musae à termoterapia no controle de podridões em pós-colheita. Experimentos in vivo e in vitro foram instalados em delineamento inteiramente casualizado, seguindo um esquema fatorial 4x5 (temperatura x tempo). Os tratamentos consistiram na imersão dos frutos (buquês) e do fungo (esporos e micélio) em água aquecida a 47, 50, 53 e 56 ºC, durante 0, 3, 6, 9 e 12 min. A exposição dos frutos a 56 ºC durante 9 min causou escurecimento da casca nas extremidades dos frutos, porém, as características físicas e químicas dos frutos não foram alteradas pelos tratamentos. Frutos inoculados e tratados a 56 ºC durante 6 min não apresentaram podridões nem escurecimento da casca, enquanto aqueles não tratados apresentaram 64% da área lesionada / fruto. A partir das combinações 53 ºC / 9 mi. e 56 ºC / 3 min a germinação de esporos foi reduzida para 4% e 0%, respectivamente. A combinação 56 ºC / 12 min reduziu, mas não paralisou o crescimento micelial. O tratamento 56 ºC / 6 min retardou mas não paralisou o crescimento micelial in vitro, porém foi efetivo no controle completo das podridões in vivo. Esse tratamento evitou a manifestação de podridões no inverno (maio), mas não no verão (novembro), mostrando-se influenciado pelas condições climáticas próximas à colheita dos cachos. A termoterapia pode ser recomendada para controle de podridão em pós-colheita de banana devendo ser ajustada para diferentes estações do ano.

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Este trabalho teve por objetivo determinar a ocorrência e a freqüência de fungos em banana 'Prata anã' e elucidar o agente causal das podridões em pós-colheita de frutos provenientes do norte de Minas Gerais. Dois métodos de isolamento foram adotados: diluição em placas, a partir da lavagem de frutos verdes, e direto de frutos maduros. Os fungos Colletotrichum musae, Trichoderma harzianum, Fusarium equisetii, Penicillium sp. Aspergillus parasiticus, Trichothecium roseum, Colletotrichum acutatum, Alternaria sp., Cladosporium musae e Curvularia lunata foram os mais freqüentemente associados aos frutos. A patogenicidade desses fungos foi testada pela substituição de discos da casca de frutos verdes por discos de micélio. Colletotrichum musae apresentou área média lesionada em torno do ponto de inoculação igual a 5,8 cm², enquanto para os demais fungos testados não passou de 1,50 cm². Os resultados mostraram que C. musae é o agente primário das podridões dos frutos examinados com 100 % de incidência e os demais fungos limitaram-se a necrosar os ferimentos em torno do ponto de inoculação. O modo de infecção latente, causada por C. musae, parece favorecer, primeiramente, a colonização interna dos tecidos e, posteriormente, a ação dos fungos oportunistas, que aceleram as podridões nos frutos e na coroa.

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2008