966 resultados para CULTURA POPULAR URBANA


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Este estudo de caso visa, a partir de pesquisa de campo, pesquisa bibliográfica e entrevistas abertas observar como a televisão, enquanto meio de comunicação de massa, transforma ou influencia a cultura de uma comunidade quilombola. O objeto desta análise é a comunidade quilombola de Ivaporunduva, na área rural da cidade de Eldorado Paulista, região do Vale do Ribeira, interior do estado de São Paulo. Seus modos de vida têm sido constantemente ameaçados pela intenção da construção de barragens na cabeceira do rio Ribeira de Iguape, na margem do qual localizam-se diversas comunidades quilombolas, inclusive Ivaporunduva; pela falta de políticas públicas que resguardem verdadeiramente seus direitos, e pela falta de trabalho, o que acarreta na saída dos jovens da comunidade em busca de novos horizontes. A televisão faz parte de um novo universo na realidade quilombola e entra na vida desses homens e mulheres do campo como veículo de entretenimento e porta para um mundo de ilusões e realidades onde buscam encontrar-se e muitas vezes se frustram. A cultura quilombola e suas transformações depois da entrada da televisão em Ivaporunduva serão analisadas a partir da Folkmídia, espaço teórico que analisa a maneira pela qual os meios de comunicação abstraem elementos da cultura popular e vice-versa. É o vice-versa que aqui nos importa.

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Este estudo de caso visa, a partir de pesquisa de campo, pesquisa bibliográfica e entrevistas abertas observar como a televisão, enquanto meio de comunicação de massa, transforma ou influencia a cultura de uma comunidade quilombola. O objeto desta análise é a comunidade quilombola de Ivaporunduva, na área rural da cidade de Eldorado Paulista, região do Vale do Ribeira, interior do estado de São Paulo. Seus modos de vida têm sido constantemente ameaçados pela intenção da construção de barragens na cabeceira do rio Ribeira de Iguape, na margem do qual localizam-se diversas comunidades quilombolas, inclusive Ivaporunduva; pela falta de políticas públicas que resguardem verdadeiramente seus direitos, e pela falta de trabalho, o que acarreta na saída dos jovens da comunidade em busca de novos horizontes. A televisão faz parte de um novo universo na realidade quilombola e entra na vida desses homens e mulheres do campo como veículo de entretenimento e porta para um mundo de ilusões e realidades onde buscam encontrar-se e muitas vezes se frustram. A cultura quilombola e suas transformações depois da entrada da televisão em Ivaporunduva serão analisadas a partir da Folkmídia, espaço teórico que analisa a maneira pela qual os meios de comunicação abstraem elementos da cultura popular e vice-versa. É o vice-versa que aqui nos importa.

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Estudo sobre o Hip Hop como processo comunicacional e sociabilidade entre jovens indígenas de Dourados, Mato Grosso do Sul, para verificar quais os principais objetivos da prática do movimento Hip Hop, compreender se serve como comunicação, contribui para o fortalecimento da língua guarani ou gera novas tensões sociais na reserva. Para tanto, foi analisado aspectos históricos do movimento, passando pelos Estudos Culturais, e como Movimento Social, dando início à discussão de uma voz alternativa por meio do Hip Hop. Do ponto de vista metodológico, trata-se de um de estudo de caso, com representantes dos grupos de jovens Brô Mc's e Jovens Conscientes, das reservas Jaguapirú e Bororó, das etnias Guarani-Kaiowá de Dourados (MS). Foram realizadas entrevistas semiestruturadas junto a jovens que participaram das oficinas de hip hop, das lideranças indígenas e professores. A investigação é complementada pela pesquisa bibliográfica, documental e análises das letras de rap em confrontação com as visões da imprensa, a partir da análise dos jornais Diário MS e O Progresso. Os resultados apontam que os jovens se apropriam de uma cultura global para transformar o ambiente local com objetivo de preservar a língua guarani, uma alternativa para o conhecimento, logo para não seguirem caminhos como o das drogas. Negociando falas sobre sua realidade, dentro e fora da reserva, já que nos meios de comunicação locais há pouco espaço para a voz dos indígenas e dentro da reserva ainda há contestação do movimento em um contexto político, na tentativa de atingir uma cultura “pura”, devido à preocupação dos mais velhos com a perda de território.

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Nas décadas de 1970 e 1980 houve a eclosão de experiências comunicacionais populares, em todo Brasil, com vasta produção de materiais, especialmente arquivados pelos centros de documentação. Em sua maioria, criados e financiados por setores progressistas da Igreja Católica e Protestante. Entre eles, o Centro de Pastoral Vergueiro (CPV) e o Centro de Comunicação e Educação Popular de São Miguel Paulista (CEMI) que também tiveram importante papel na construção e preservação da memória das lutas populares no período de reorganização social, no contexto de distensão da ditadura militar. No entanto, tais acervos estão em iminente risco, por falta de investimento e vontade política. O que seria um prejuízo histórico e científico para movimentos sociais atuais e à pesquisa acadêmica. O objetivo do estudo é identificar a que se deve este desinteresse. A abordagem se dá pelo método da história oral e como técnicas de investigação adotamos a pesquisa bibliográfica, documental e a pesquisa de campo, por meio da entrevista em profundidade. A falta de uma política pública que garanta a preservação dos documentos é sinal de que no Brasil predomina uma cultura que não privilegia a memória, sobretudo das camadas empobrecidas da população. Além do que, a memória pode ser subversiva. Afinal tais documentos expressam a força da participação popular no processo de transformação social e podem despertar novas ações, o que não interessa aos grupos que estão no poder.

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El heavy metal es uno de los movimientos socioculturales más extendidos de la cultura occidental. Musicalmente es, además, uno de los géneros más ricos de cuantos conforman el crisol de la música popular urbana, habiendo despertado el interés de sociólogos y musicólogos, fundamentalmente europeos y norteamericanos, que lo han introducido en el currículo académico. Una normalización que contrasta, sin embargo, con su apreciación en España, donde apenas se ha considerado como objeto de estudio, y mantiene un estatus de marginalidad. Esta tesis doctoral se plantea como punto de partida de una nueva línea de investigación, analizando las etapas evolutivas del heavy metal español; y con la intención de alcanzar la normalización que unifique criterios con las corrientes musicológicas anglosajonas. Trata de demostrar que existió una escena significativa de heavy metal en España, con unas características propias que la diferenciaron del resto, y que tuvo una presencia importante en el panorama musical y cultural español de principios de los años ochenta. A partir de esta hipótesis, presenta los siguientes objetivos principales: -­‐ Establecer una historia detallada de la evolución del heavy metal en España en sus fases de formación, cristalización y crecimiento, dentro de un contexto histórico, social y cultural. -­‐ Detallar las características musicales del heavy metal español en sus fases de formación, cristalización y crecimiento. -­‐ Esclarecer las principales influencias, los precedentes y la dimensión verbal del heavy metal español. -­‐ Evidenciar la trascendencia del heavy metal sobre la cultura y la música popular española. -­‐ Asentar el heavy metal como objeto de estudio en la musicología española. Debido a su doble enfoque histórico musical y analítico, la investigación está dividida en dos partes diferenciadas: una primera que trata el género desde su vertiente histórica, teniendo en cuenta su evolución dentro de un contexto político, social y cultural determinado; y una segunda, técnica, que atiende a su condición de estilo musical...

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Partiendo de la noción de camp, especialmente de la caracterización aportada por Susan Sontag, estudiaremos la estética kitsch y las influencias del folclore popular en el arte contemporáneo español, concretamente en el asociado al momento histórico de la Transición y al movimiento sociocultural de la Movida. Asimismo prestaremos particular atención a su uso en discursos queer y de disidencia de género. Para ello nos centraremos en la obra de autores como José Pérez Ocaña y Costus (pareja profesional formada por Enrique Naya y Juan Carrero), en cuyas producciones el kitsch, el tono paródico y el uso de elementos de la cultura popular (desde iconografía religiosa hasta imágenes inspiradas en la canción española) sirven de expresión a posturas que, al tiempo que transitan los márgenes del binarismo sexual, apuntan a una cierta politización en consonancia con las corrientes aperturistas del momento.

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El tema que nos proponemos abordar en esta ponencia será indagar entre las distintas formas en que se establece la relación entre Intelectuales, política y cultura durante la década del setenta en la Argentina. Tomando como nuestro objeto de estudio el caso de la experiencia de la revista "Ideas, Letras y Arte en la Crisis" durante lo que fue su primera etapa que abarca los tres años que van de 1973 hasta el 1976. Por lo tanto analizaremos a Crisis como producto cultural de un campo donde las luchas políticas en el plano intelectual, sólo cobran real dimensión histórica en estrecha relación con los procesos políticos concretos en los cuales fueron libradas. El modo particular que tomó, a lo largo de las páginas de Crisis la relación política y cultura, estuvo atravesada en función de su intención de lograr un acercamiento a las clases populares, que permitiese cancelar la distancia entre los intelectuales y "el pueblo". Incluso al grado de plantear su función, en cuanto medio masivo de comunicación, como "intermediario" u "órgano de expresión directo", de las voces de la cultura popular. Por ello nos centraremos en analizar de qué manera plantearon los intelectuales de la revista, el rol de la función intelectual en las luchas sociales en los años 70`

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El tema que nos proponemos abordar en esta ponencia será indagar entre las distintas formas en que se establece la relación entre Intelectuales, política y cultura durante la década del setenta en la Argentina. Tomando como nuestro objeto de estudio el caso de la experiencia de la revista "Ideas, Letras y Arte en la Crisis" durante lo que fue su primera etapa que abarca los tres años que van de 1973 hasta el 1976. Por lo tanto analizaremos a Crisis como producto cultural de un campo donde las luchas políticas en el plano intelectual, sólo cobran real dimensión histórica en estrecha relación con los procesos políticos concretos en los cuales fueron libradas. El modo particular que tomó, a lo largo de las páginas de Crisis la relación política y cultura, estuvo atravesada en función de su intención de lograr un acercamiento a las clases populares, que permitiese cancelar la distancia entre los intelectuales y "el pueblo". Incluso al grado de plantear su función, en cuanto medio masivo de comunicación, como "intermediario" u "órgano de expresión directo", de las voces de la cultura popular. Por ello nos centraremos en analizar de qué manera plantearon los intelectuales de la revista, el rol de la función intelectual en las luchas sociales en los años 70`

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Este estudo de caso visa, a partir de pesquisa de campo, pesquisa bibliográfica e entrevistas abertas observar como a televisão, enquanto meio de comunicação de massa, transforma ou influencia a cultura de uma comunidade quilombola. O objeto desta análise é a comunidade quilombola de Ivaporunduva, na área rural da cidade de Eldorado Paulista, região do Vale do Ribeira, interior do estado de São Paulo. Seus modos de vida têm sido constantemente ameaçados pela intenção da construção de barragens na cabeceira do rio Ribeira de Iguape, na margem do qual localizam-se diversas comunidades quilombolas, inclusive Ivaporunduva; pela falta de políticas públicas que resguardem verdadeiramente seus direitos, e pela falta de trabalho, o que acarreta na saída dos jovens da comunidade em busca de novos horizontes. A televisão faz parte de um novo universo na realidade quilombola e entra na vida desses homens e mulheres do campo como veículo de entretenimento e porta para um mundo de ilusões e realidades onde buscam encontrar-se e muitas vezes se frustram. A cultura quilombola e suas transformações depois da entrada da televisão em Ivaporunduva serão analisadas a partir da Folkmídia, espaço teórico que analisa a maneira pela qual os meios de comunicação abstraem elementos da cultura popular e vice-versa. É o vice-versa que aqui nos importa.

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En nuestra comunicación, pretendemos abrir un debate sobre conceptos básicos en materia de Patrimonio, su soporte teórico y las prácticas desarrolladas desde 1972 (Convención sobre la Protección del Patrimonio Mundial Natural y Cultural) y desde 2003 (Convención para la Salvaguarda del Patrimonio Cultural Inmaterial). Si es posible afirmar que en más de una ocasión la percepción e interpretación de muchos bienes declarados no se han ceñido exactamente a lo dispuesto en la declaración de 1972, y sí en la del 2003, nosotros proponemos reflexionar sobre las posibles razones de ello. Alguna puede venir dada por la impropia formulación de los tipos (material/inmaterial) de Patrimonio Cultural y ello basándonos en el segundo Considerando de la Convención de 2003: “Considerando la profunda interdependencia que existe entre el Patrimonio cultural inmaterial y el Patrimonio material cultural y natural”. Por ello queremos presentar un breve análisis de bienes incluidos en la Lista del Patrimonio Mundial y alguno de los bienes incluidos en la Lista representativa del Patrimonio Cultural Inmaterial de la Humanidad: El Misterio de Elche (2008), El Espacio Cultural de la Plaza Jemaa el-Fna (2008), Las fiestas indígenas dedicadas a los muertos (2008) y La Dieta mediterránea (2014). Esta comparación de bienes de ambas listas nos permite reflexionar sobre las diferencias y semejanzas de los considerados dos tipos de bienes patrimoniales -Patrimonio material versus Patrimonio inmaterial- y analizar las diferentes maneras de relacionarse con cada uno de ellos tanto las administraciones estatales y locales como los ciudadanos particular y comunitariamente. Presentamos unas conclusiones provisionales que giran en torno a la mayor o menor implicación, en el conocimiento y en la pervivencia del bien, de los ciudadanos y de las diferentes comunidades. Se trata de acceder al conocimiento y valoración de los bienes culturales a través del conocimiento y empeño de la investigación, o a través de la experiencia y la vivencia de las personas y sociedades. En unos casos los ciudadanos son sujetos, u objetos pasivos, mientras que en otros son sujetos activos y directamente interesados en la vigencia, preservación y difusión del bien. Así se explicaría mejor la actitud natural e inevitable en la conservación y gestión de unos bienes por parte de los ciudadanos o la “libertad” de actuación más descontrolada de los gestores públicos.

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Presentamos una reflexión sobre el abismo existente entre el significado que tienen las declaraciones de Patrimonio Mundial de la UNESCO y la percepción e interpretación que le llega a la sociedad, transmitida por las declaraciones de los políticos que gestionan el Patrimonio y repetidas por los medios de comunicación. Desde que se proclamó la Convención de 1972 (París) el concepto de Patrimonio Mundial ha experimentado una evolución interesante visible a través de los avances que se han producido en materia de conservación y valoración del Patrimonio por parte de la sociedad y traducida en el reconocimiento de nuevas categorías patrimoniales además de los Monumentos y Sitios: Centros históricos, Itinerarios culturales y Paisajes culturales. Analizamos también los desvíos que afectan a los bienes declarados tales como la reproducción de los bienes patrimoniales, la reproducción del arte y la pérdida de autenticidad como ejemplo del gravísimo problema derivado de las implicaciones legales y económicas sobre la propiedad del Patrimonio. Es un problema cultural que afecta al comportamiento de los gestores cuando actúan con los valores colectivos de los bienes patrimoniales, comportamiento que se contrapone con el modo con que la sociedad quiere mantener la autenticidad de su memoria y tener acceso a su disfrute. El cambio de relación de los ciudadanos con los valores de los bienes Patrimonio Mundial, nos permite señalar que la sociedad ha llegado a considerar que el Patrimonio colectivo ya no nos pertenece ya que solo sirve para su utilización turística. Los cambios demográficos, la liberalización y la descentralización del mercado mundial, el turismo de masas, y la explotación comercial del Patrimonio, han acarreado un cambio de condiciones que lo someten a presiones y problemas asociados al desarrollo, antes inexistente. Si hasta el año 2000 los documentos legales y las recomendaciones de UNESCO habían creado un marco de referencia para la preservación de conjuntos urbanos históricos, las dificultades actuales, las presiones, exigen la formulación y aplicación de una nueva generación de políticas públicas que sirvan para reconocer y proteger la estratificación de valores culturales y naturales. Estas presiones han actuado para desarmar la protección del Patrimonio Mundial. Pero es preciso que la población no lo note. Por eso se explica el éxito del invento de Patrimonio Inmaterial como nueva categoría patrimonial.

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Our approach emphasizes on the importance of the first forms of salt springs exploitation meant to obtain recrystallized salt for the development of prehistoric human communities within the continental inlands of Europe. Although it does not compare with the monumental dimension of World Heritage, the exploitation of some salt springs in Eastern Romania goes back around 8 millennia; they may be the oldest such exploitations in the world, as proven by 14C calibrated data. What differentiates Romanian salt springs from other famous similar areas in Europe is the continuity of exploitation and utilization of natural brine. Actually, these resilient behaviours explain the creation of a whole and complex universe of salt, which also represents a unique point of reference within the intangible World Heritage. It is through this association in variable proportions between tangible (non-monumental) and intangible that these salt springs comprising the oldest traces of salt exploitation can be considered elements of World Heritage. Today, important personalities in the fields of archaeology, anthropology and history posit that salt is a major reference for the development of the entire umanity. Obviously, the breakthrough of this idea requires awareness efforts targeting, on one hand, local communities in those areas wand, on the other, national and international scientific and cultural environments concerned with the World Heritage. In this context, a proper motivation is the fact that the last two decades have witnessed an intensification of research on salt, which turned this topic one of the major themes within European archaeology and ethno-archaeology. In terms of local community awareness concerning the importance of salt springs in the economic development of a (micro) area over time, it is worth underlining mostly the specialists’ efforts of presenting this topic in the media. Moreover, the impact of a recent initiative of the two museums in the area (Piatra Neamț and Târgu Neamț)—establishing distinct sections that represent, by using museum-inspired means, both archaeological vestiges and traditional practices of natural brine exploitation and utilization—will prove its extent in time. Certain local authorities and private entrepreneurs have pinpointed that valorising tourist areas comprising the oldest traces of salt exploitation in Romania is an imminent issue. The greatest challenge is finding a balance between the civilization improvements (upgraded access roads, upgrading operating areas, etc.) and thep rotection of still-alive traditional practices of salt exploitation and use, within rural areas. Certain local authorities and private entrepreneurs have pinpointed that valorising tourist areas comprising the oldest traces of salt exploitation in Romania will become, sooner or later, an imminent issue. The greatest challenge is finding a balance between the civilization improvements (upgraded access roads, upgrading operating areas, etc.) and the protection of still-alive traditional practices of salt exploitation and use, within rural areas.

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Heritage is defined by history which is by nature multi layered. The passage of time and the perspectives it affords, enables and even necessitates constant reexamination and reinterpretation of history. What effect do changes in historical perspective then have upon the definition of heritage which relies on an understanding of its history? The present paper attempts to engage with the notion of heritage, criteria of its definition, and the mutable nature of such designations with specific reference to architectural constructions and historical cities that enjoy or have enjoyed in the past the status of a ‘World Heritage Site’. Examples such as the Louvre museum in Paris or the King’s Cross station in London make an interesting study as they not only allow insight into the past but reflect the changes and adaptation over a period of time. Multiple alterations, some very recently, have modified them extensively since the time they were accorded the ‘World Heritage Site’ status. The above examples are contrasted by sites ridden with conflict such as the Bamiyan Valley. This site has been placed under the ‘World Heritage In Danger’ list by UNESCO taking into account the destruction of the Buddha statues in the region. The act of vandalism itself has had dual implications. While causing an irreparable loss to mankind of its heritage, it also serves as an effective symbol of religious fanaticism that is a pressing concern of our times. The paper then moves on to explore the case of Dresden which lost its ‘World Heritage’ status with the construction of the Waldschlösschen Bridge. This is a particularly interesting case because with the absolute destruction of the city during the Second World War, it was necessary to reconstruct the historical city while simultaneously acknowledging and addressing the modern day requirements. During the reconstruction, with the readaptation of the spaces, it was almost impossible to replicate the original architectural program or to undertake such a large reconstruction project employing only the traditional techniques and materials. This essentially made it a new city constructed in the image of the old. The recent necessity of a growing city was met by the construction of a bridge that has caused it to lose its ‘World Heritage’ status. Finally, this paper endeavours to foster discussion of questions central to the definition of heritage such as what happens when we have to adapt a living space to avoid its deterioration and descent into dereliction by overuse. Does it necessarily lose its historical value? What exactly is Historical value?.

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In most of military conflicts the cultural heritage is being deliberately destroyed. Two main aspects of its destructions are direct and indirect. In the direct destruction the tangible aspects of the monuments are being damaged or destroyed, while indirect destruction of the monument attacks its values – its general context (for instance during the significant demographic changes in the region where the monument is situated, or during the changes of the ideological climate, etc; the monument physically is not changed but its meaning does). When it comes to the recovery of monuments in post-conflict period, most often there are multiple issues. Sometimes the monument can be perfectly restored in its physical aspect, but its intangible aspect (its significance) can remain deformed, which, consequently, affects the perception and the interpretation of the monument. In what measure this incomplete recovery affects the entire monument? Recently in monument protection domain the question of authenticity is being raised, particularly now for the occasion of 20th anniversary of Nara Document on Authenticity, and it is the focus issue of this paper in context of military-conflict related cases. The paper focuses on the case studies of performed recoveries of important monuments in post-conflict zones and it analyzes the success of these recoveries pointing out the authenticity. It also turns on the what way the communities should contribute to the recovery of damaged recoveries (the Nara Document emphasise the importance of social inclusion in the monument protection). The paper features the case studies trying to interpret different aspects of a monument: its material and intangible aspects and their relation. Other documents that this paper relies on is the International Charter for the Conservation and Restoration of Monuments and Sites (the Venice Charter), World Heritage Convention, Operational Guidelines for the Implementation of the World Heritage Convention etc.

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El presente trabajo tiene por objetivo mostrar una visión alternativa acerca del Patrimonio Cultural, particularmente del industrial, tan alejado de su salvaguarda en el contexto mexicano. Este ensayo intenta ilustrar un ejemplo del Patrimonio Cultural de la periferia, con el ánimo de romper el paradigma que incluye un discurso patrimonialista para así construir una perspectiva crítica. Para ello, se empleará como categoría de análisis a la memoria y en complemento, el olvido bajo una perspectiva dialéctica, cuyo mecanismo es necesario para la actualización de imágenes, apropiaciones y discursos de esta historia local fabril. Asimismo, es una invitación para aplicar dicha categoría y generar ideas para mirar los relatos y narrativas que los sujetos construyen, y son quienes conviven de manera cotidiana con este espacio. Por tanto, los reglamentos, instituciones y especialistas no son los únicos actores responsables de dictaminar el valor cultural, sino es importante contemplar la multiplicidad de miradas y concepciones para establecer una relación dialógica cordial y romper fronteras entre instituciones y comunidades. Una de las desventajas de las políticas culturales es que se asume o da por hecho una visión unívoca del Patrimonio Cultural, así como el conjunto de acciones que se deberá acatar sin evaluar a priori la complejidad del fenómeno. Por tal motivo, es importante mirar los diferentes textos que se generan en este ámbito y conocer a fondo lo polisemia o la diversidad de significados que se le atribuye al territorio, vestigio, conjunto arquitectónico, sitio arqueológico, etc. En consecuencia, se propone un estudio que contemple este modelo de análisis para construir una visión propositiva más allá del sesgo institucional y/o burocrático. El sitio industrial en cuestión, el cual se presenta en esta comunicación ubica sus inicios desde las primeras décadas del siglo XIX, en el cual se construyó una fábrica textil y fue tejiendo una zona habitacional para sus obreros y familias, convirtiéndose en una colonia de la ciudad de Puebla equipada con lo necesario para conformar un territorio industrial.