861 resultados para Best Management Practices
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Soil is an essential resource for life and its properties are susceptible to be modified by tillage systems. The impact of management practices on soil functions can be assessed through a soil quality index. It is interesting to assess soil quality in different soil types. Therefore, the aim of this study was to determine the soil quality index of a Paleudult under different management conditions and sunflower culture. The experiment was carried out in Botucatu (SP, Brazil), in an 11-year non-tilled area used for growing soybean and maize during summer and black oat or triticale in winter. Four management systems were considered: no-tillage with a hoe planter (NTh), no-tillage with a double-disk planter (NTd), reduced tillage (RT) and conventional tillage (CT). Soil samples were taken from the planting lines at harvest time. To determine the soil quality indices, following the methodology proposed by Karlen and Stott (1994), three main soil functions were assessed: soil capacity for root development, water storage capacity of the soil and nutrient supply capacity of the soil. The studied Paleudult was considered a soil with good quality under all the observed management systems. However, the soil quality indices varied between treatments being 0.64, 0.68, 0.86 and 0.79 under NTh, NTd, RT and CT, respectively. Physical attributes such as resistance to penetration and macroporosity increased the soil quality index in RT and CT compared to NTh and NTd. The soil quality indices obtained suggested that the evaluated soil is adequate for sunflower production under our study conditions. In view of the SQI values, RT is the most suitable management for this site since it preserves soil quality and provides an acceptable sunflower yield. © 2011 Elsevier B.V.
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Specialized literature states that proper environmental management at companies requires support from human resource management. This occurs because the more efficient and effective human resource management is, the more it tends to contribute towards the organization's objectives. Considering that environmental management is an emerging organizational objective, human resource practices, when efficient and effective, tend to incorporate environmental goal and to become greener. In order to contribute to this emerging field of research, this paper reports on an empirical study about the relationship between human resources and environmental management at 75 Brazilian companies. The data collected were analyzed statistically using Structural Equation Modeling. The main results indicated that human resource management practices tend to statistically significant relate to environmental management at analyzed companies, through validation of H 1, but his relationship can be considered weak. © 2012 Elsevier B.V.
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Green teams are frequently considered in the state-of-the-art literature as an essential factor for companies aiming to implement and improve environmental management approaches and practices. However, most of the available literature on green teams is conceptual and theoretical by nature. Therefore, the main purpose of this article is to evaluate the main characteristics of green teams in Brazilian companies and to analyse the relationships between green teams and the maturity level of environmental management in those companies. Based on a conceptual background on corporate environmental management and green teams, a research was done in two complementary phases: a survey of 94 companies with ISO 14001 certification; and a multiple case study of four industrial companies. Survey results suggest that 82% of the studied companies have cross-functional green teams, i.e. involving various companies' departments; and 65% have functional green teams, i.e. individual department teams. The results of the case study suggest that the use of green teams is an instrument to the greening of companies with ISO 14001 in Brazil. The company with the most proactive and advanced environmental management is the same company which uses green teams more intensely. Green teams are especially necessary for implementing more technical environmental management practices, e.g. Life Cycle Assessment. Since this is one of the first studies analysing green teams, the results presented can be useful for companies and public policies aiming to implementation of environmental initiatives. © 2012 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Studies on innovation and technology management have emphasized the importance of integration between the research and development (R&D) department and others involved with the product development process (PDP) as a relevant practice for the good performance of technological innovation of product activities. This study addresses the topic of transfers of technologies to new product projects and also integration practices between the R&D department and others involved with the PDP. A qualitative study was conducted that was operationalized through two case studies at large high-tech companies: One is Brazilian and the other is a multinational subsidiary in Brazil. Among its main result, this paper represents and analyzes management practices that are favorable to integration in product development projects that demand development and transfer of technologies, such as: participation of R&D personnel in market activities, the adoption of virtual interaction mechanisms, and the application of methods such as technology roadmaps. © Universidad Alberto Hurtado, Facultad de Economía y Negocios.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Engenharia de Produção - FEB
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A gestão de recursos humanos (RH) representa teoricamente uma abordagem da gestão empresarial voltada à organização do trabalho visando seu melhor aproveitamento e, em particular, o envolvimento dos trabalhadores nos objetivos da empresa. As práticas de gestão incidem não somente sobre o trabalho em si, mas também de maneira complexa nas interações sociais ocorridas no ambiente de trabalho, bem como na vida pessoal dos trabalhadores, de acordo com as premissas e práticas do estilo de gestão predominante. O presente estudo procura conhecer a natureza das correlações entre gestão de recursos humanos e sociabilidade dos trabalhadores, isto é, sua capacidade de tecer e de manter laços sociais diversos, a partir dos pontos de vista dos trabalhadores. Tomaram-se como referência empírica quatro redes de supermercados na Região Metropolitana de Belém, Pará. O setor é grande empregador, vem se modernizando expressivamente nas duas últimas décadas, implementando alguns procedimentos de gestão de RH e se mantém ao abrigo da forte concorrência de grupos nacionais e internacionais que se observa em outras capitais do país. A metodologia incluiu observações sistemáticas, análise documental e entrevistas estruturadas e semi-estruturadas em profundidade, respectivamente com trezentos e oitenta e quatorze trabalhadores, estes últimos selecionados dentre os constantes da amostra maior. As entrevistas versaram sobre atributos sociais e demográficos, trajetória ocupacional e padrões de relacionamento pessoal e profissional. Abrangeram, também, as percepções sobre regras e atitudes no trabalho, com base nas normas constantes dos manuais de serviço das empresas. Incluem-se trinta e quatro itens em uma escala de Lickert. Esses itens foram dispostos em fatores, sendo dois sobre gestão – qualidade do trabalho (QT) e introjeção das normas organizacionais (IN) – e três sobre sociabilidade – confiança (CF), manutenção (MR) e utilidade das relações (UT) no trabalho. Os entrevistados respondiam aos itens, ajustando o grau de sua percepção sobre cada um deles. Tais dados foram submetidos à técnica estatística exploratória Análise de Correspondência (AC) de maneira a verificar a correlação entre os fatores da escala e as características dos entrevistados. Sobre as correlações entre gestão e sociabilidade, sobressaiu em primeiro lugar o regime de trabalho. Jornadas extensas, escalas variáveis, longos intervalos diários e a política de qualificação em serviço (on the job) absorvem quase integralmente o tempo do empregado e dificultam manter relações pessoais ou mesmo estender aquelas formadas no ambiente de trabalho para além deste espaço. Dificulta também investir nos estudos, outra esfera de sociabilidade, o que surpreende em uma amostra cuja faixa etária predominante não ultrapassava trinta anos e cuja ocupação tem poucas possibilidades de carreira. Nesse quadro geral de restrições, a condição de gênero e de família também foi relevante, pois as mulheres, em particular as mães, indicaram menos atividades de lazer, em grupos menores e com mínima presença de colegas de trabalho, em comparação aos homens. Por outro lado, encontraram-se alguns casos de pessoas que construíram relações de conteúdo afetivo no ambiente de trabalho, mesmo a convivência se restringindo à empresa. Outra característica marcante foi a dependência do apoio familiar para o exercício da atividade laboral e para o enfrentamento das vicissitudes do mercado de trabalho. A importância dos laços familiares foi reforçada pelo longo tempo de moradia no mesmo bairro e, em proporção significativa, na mesma residência, em muitos casos a moradia era próxima ou no mesmo domicílio dos pais ou sogros, o que facilitava a ajuda mútua. Outro aspecto que se destacou da gestão de RH foi a imprecisão percebida nos critérios de ascensão profissional e de aplicação das normas, contribuindo para a existência de conflitos velados. Ao estabelecer laços sociais, os empregados depositam uma confiança seletiva, expressa no pequeno número de pessoas em quem se confiava no trabalho. Vale notar aqui também uma pequena variação entre homens e mulheres, pois eles confiavam mais que elas nos colegas. A AC mostrou sensíveis diferenças de percepção sobre qualidade do trabalho e introjeção de normas entre os trabalhadores com primeiro registro em carteira e aqueles com experiência anterior de trabalho formal. Os primeiros notaram um controle (vigilância) mais incisivo da gestão e expressaram menor anuência às regras organizacionais, enquanto que os demais não percebiam o controle da mesma forma e se viam como cumpridores dessas regras. Esses resultados foram interpretados como decorrentes das diferentes trajetórias anteriores, em ocupações formais ou informais, ou por se tratar do primeiro emprego. Não se pode afirmar que as restrições à sociabilidade se devam exclusivamente às características da gestão nesse setor, tendo em vista a incidência de outros fatores, tais como a condição sócio-econômica da família ou o tempo do vinculo empregatício, em média de dois anos entre os entrevistados, que podem ter contribuído para esses resultados.