974 resultados para Bahia Blanca


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O objetivo deste trabalho foi avaliar a frequência e a riqueza de espécies de cupins que ocorrem em áreas de reflorestamento com eucalipto. As amostras foram coletadas em três áreas de Eucalyptus recém-colhido, em dezembro de 2005, por meio de seis transectos de 100 m de comprimento por 2-m de largura, subdivididos em 20 parcelas (2x5 m) contíguas. Cada parcela foi amostrada por uma hora por pessoa, e de cada subdivisão foram retiradas 12 amostras de 20x20x20 cm de profundidade, das quais foram coletadas 21-espécies de cupins, pertencentes a duas famílias e 16 gêneros. Dez espécies foram consideradas dominantes, todas da família Termitidae, das quais as de maior frequência foram Amitermes amifer e Nasutitermes corniger. O grupo funcional xilófago teve o maior número de espécies (11) e a maior frequência. Espécies conhecidas como pragas em eucalipto tiveram frequência abaixo do limite de dominância

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El objetivo de este trabajo fue evaluar la tolerancia de la cachama blanca, Piaractus brachypomus, a cultivos en altas densidades en sistemas cerrados. Novecientos alevines de 44,3±26 g de peso, se distribuyeron en seis tanques de concreto, con 4,8 m³ de agua. Tres tanques presentaron cero recambio de agua (SCR), y en otros tres, el agua se hizo circular a través de un bioclarificador (SRA). Ambos tratamientos presentaron fuerte aireación para mantener los sólidos en suspensión y suministrar aire. Los peces se alimentaron a saciedad con pienso comercial por 192 días. Los parámetros de calidad de agua como: oxígeno disuelto, amonio total, nitritos, nitratos, alcalinidad, dureza, temperatura y pH, se midieron semanalmente. Los peces en el SCR crecieron a una tasa de 2,34±0,05 g por día, y tuvieron conversión alimenticia de 1,5±0,06, densidad final de 12,96±0,53 kg m-3, y peso final de 449,5±99 g. En el SRA, los peces crecieron 2,33±0,03 g por día, con conversión alimenticia de 1,6±0,07, densidad final de 12,13±1,12 kg m-3, y peso final de 446,5±10 g. La cachama blanca puede ser cultivada en sistemas cerrados con cero recambio de agua en altas densidades.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio de marcadores SSR, a diversidade genética de Xylella fastidiosa no Estado da Bahia. Foram estudadas duas das principais regiões produtoras de citros no Estado, o Litoral Norte e o Recôncavo Sul. Para fins comparativos, utilizaram-se dez amostras provenientes do Estado de São Paulo. Foram empregados os seguintes iniciadores: ASSR20, OSSR9, OSSR17, CSSR4, CSSR12 e CSSR20, dos quais os quatro últimos permitiram identificar 22 loci polimórficos. As populações de X. fastidiosa presentes em citros no Estado da Bahia apresentam elevada diversidade genética, com base nos marcadores SSR, com pools gênicos distintos e agrupamento geográfico. No Litoral Norte, as populações do isolado apresentam maior diversidade genética do que as da região do Recôncavo Sul da Bahia.

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Neste estudo, objetivou-se avaliar a influência da irrigação sobre o ciclo do abacaxizeiro-'Pérola'. O trabalho foi conduzido na Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas (BA), num Latossolo Amarelo Distrófico A moderado textura franco argilo-arenosa fase transição floresta tropical subperenifólia/subcaducifólia, típico dos Tabuleiros Costeiros, situado a uma altitude de 220 m, com pluviosidade média anual de 1.170 mm e temperatura média de 24,5 ºC. Utilizou-se um delineamento experimental em blocos casualizados e as lâminas de água, aplicadas por aspersão, num esquema "line source", foram de 608; 568; 525; 468 e 334 mm/ano. Durante o período experimental (09/94 a 12/95), ocorreu uma precipitação efetiva de 671 mm/ano. Houve efeito positivo das lâminas crescentes de irrigação sobre a diferenciação floral natural e antecipação no período de colheita do fruto, o que resultou no encurtamento do ciclo da planta, sem que se observasse prejuízo ao peso médio do fruto, das parcelas submetidas às maiores lâminas d'água. Nestas, mais de 70% dos frutos foram colhidos com uma antecipação de 22 dias em relação ao final da colheita. As maiores lâminas de irrigação permitiram igualmente uma distribuição mais eqüitativa da colheita, no período em que ela ocorreu.

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Foram avaliados, no ecossistema de Mata Atlântica, em condições de sequeiro de Belmonte - BA, 15 genótipos de bananeira, contemplando variedades e híbridos obtidos no programa de melhoramento genético de bananeira da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Os genótipos foram: 'Mysore', 'Thap Maeo', 'Caipira', 'Nam', PV03-76, PV03-44, JV03-15, PA03-22, 'Pioneira', 'Prata Anã', 'Ouro da Mata', 'Prata, 'Pacovan', 'Maçã' e 'Grande Naine'. Os caracteres avaliados foram: altura da planta (cm) na roseta foliar e diâmetro do pseudocaule (cm) a 30 cm do solo, no florescimento; número de dias do plantio à colheita; peso do cacho em kg; número de frutos por cacho e comprimento do fruto em cm. O espaçamento utilizado foi de 3,0 m x 2,0 m. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, sendo cada parcela constituída de 49 plantas com 25 úteis em três repetições. Os tratos culturais foram os preconizados para a cultura. Não foi realizado controle da Sigatoca-amarela. A análise revelou que a avaliação de genótipos permite a identificação de variedades e cultivares promissoras para recomendação aos produtores, tendo se destacado, no cômputo das características avaliadas: 'Thap Maeo', 'Caipira', 'Nam' e PV03-76.

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São apresentados resultados pertinentes às culturas do milho (Z. mays), feijão (P. vulgaris) e caupi (V. unguiculata) consorciados com bananeira 'Terra' (Musa AAB) em Teolândia, Litoral Sul da Bahia, em cultivo simultâneo, no estabelecimento da bananeira e sucessivo logo após a colheita do primeiro. Os espaçamentos utilizados foram o 4,0 x 2,0 x 3,0 m, 4,0 x 2,0 x 2,6m e 4,0 x 2,0 x 2,8m em fileira dupla, o que permitiu melhor proveito da área pelas culturas intercalares. O milho, ou o feijão, ou o caupi ocupou apenas as ruas entre as fileiras duplas de bananeiras, ficando livres as ruas formadas pelas fileiras duplas, devido ao seu sombreamento pela bananeira ser mais rápido. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho das culturas do milho, feijão e caupi na agregação de valor à bananeira 'Terra', quando consorciadas com esta cultura. Nos melhores tratamentos (T9, T6, T8 e T4), o índice de rentabilidade-IR (receita total ÷ custos) alcançou valores expressivos, de 3,36 até 6,68, resultando em efeitos altamente positivos em decorrência das tecnologias e insumos utilizados, o que vai permitir a agregação de um elevado valor à bananeira e, conseqüentemente, uma boa remuneração ao produtor. Estes resultados indicam que, para cada real investido, houve um retorno de R$ 3,36 e R$ 6,68, respectivamente. O IR 0,91 (T2), relativo à cultura do milho, implica que houve prejuízo, o que significa que a receita líquida deste tratamento vai reduzir e não incrementar a receita líquida proporcionada pela cultura da bananeira.

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Avaliaram-se as características fenotípicas das plantas e físicas e químicas dos frutos da variedade Sekati e do híbrido Tainung 01 produzidos no oeste da Bahia na primavera e no verão. Nas plantas analisadas na primavera, houve diferença significativa entre a variedade Sekati e o híbrido Tainung 01 para as características: altura de planta, diâmetro do caule, n° de frutos, teor de clorofila e incidência de mancha fisiológica nos frutos, sendo obtidos maiores valores no híbrido Tainung 01. No verão, o comprimento da nervura central e o teor de clorofila não variaram entre as cultivares. A variedade Sekati não apresentou sintomas de mancha fisiológica nos frutos, nas épocas estudadas. Os frutos de 'Sekati' colhidos na primavera apresentaram maiores médias de peso (1.525g), firmeza (3,10kg/cm²) e espessura de polpa (31,8cm), pH (5,65) e AT (0,124% ácido cítrico). A vida útil pós-colheita dos frutos das duas cultivares colhidos na primavera e mantidos sob temperatura ambiente foi menor que a dos frutos colhidos no verão; já nos frutos mantidos sob refrigeração, a vida útil foi maior na primavera. A variedade Sekati, apesar de ter apresentado menor quantidade de frutos, destacou-se por apresentar menor altura de planta, maior tolerância à mancha fisiológica dos frutos e valores médios próximos aos do híbrido Tainung 01 para a maioria das características físicas e químicas analisadas.

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O objetivo deste trabalho foi caracterizar e avaliar o comportamento de 13 genótipos (variedades e híbridos) de bananeira dos grupos genômicos AAA, AAAA, AAB e AAAB, em dois ciclos de produção, no sudoeste da Bahia, região de Guanambi, mediante o uso de descritores fenotípicos relevantes para a identificação e seleção de indivíduos superiores. Foram avaliadas as variedades Prata-Anã e Pacovan (AAB), Grande Naine e Nanicão (AAA), e os híbridos PA42-44, Preciosa, Japira, Pacovan Ken e ST12-31 (AAAB) e Ambrosia, Calipso, Bucaneiro e FHIA-02 (AAAA), selecionadas na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com 13 tratamentos, cinco repetições, parcelas constituídas por 20 plantas, seis úteis, e espaçamento de 3,00 m x 2,00 m. Foram considerados os caracteres: altura da planta, perímetro do pseudocaule, número de folhas vivas no florescimento e na colheita, número de dias do plantio ao florescimento e à colheita, peso do cacho e de pencas, número de frutos, peso, comprimento e diâmetro do fruto. A 'Grande Naine' e a 'Nanicão' destacaram-se nos caracteres peso do cacho e das pencas, número de frutos, peso e comprimento do fruto; o híbrido FHIA-02 apresentou o maior diâmetro do fruto nos dois ciclos de produção e a maior precocidade para florescimento e colheita no segundo ciclo; a 'Calipso' foi o mais tardia para colheita; o ST12-31 apresentou a maior altura; a variedade Prata-Anã destacou-se no caráter número de folhas vivas no florescimento e na colheita; os híbridos tipo prata, PA42-44, Pacovan Ken, Preciosa e Japira destacaram-se nos parâmetros relacionados à qualidade dos frutos quando comparados às suas genitoras 'Prata-Anã' e 'Pacovan', respectivamente; houve incremento nos parâmetros que refletem o desenvolvimento vegetativo e a produtividade do primeiro para o segundo ciclo de produção em todos os genótipos avaliados.

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Estudos visando à caracterização de híbridos de Poncirus trifoliata (L.) Raf. e porta-enxertos tradicionais foram realizados no sentido de se conhecer o seu comportamento nas condições tropicais do Estado da Bahia. Foram tomadas medidas de altura, diâmetro e peso de frutos, número de sementes por fruto e por quilo, bem como contagem de embriões, taxa de poliembrionia, percentagens de germinação e de vingamento de borbulhas na enxertia, em mais de 34 acessos, a maioria introduzida da Califórnia - EUA. Os dados obtidos estimulam o uso de alguns híbridos de trifoliata, como os das tangerineiras 'Cleópatra' (Citrus reshni hort. ex Tanaka) e 'Sunki' (C. sunki hort. ex Tanaka) com os trifoliatas 'Swingle' e 'English'.

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O trabalho teve como objetivo definir o regime de irrigação mais adequado para a bananeira no terceiro ciclo, nas condições dos Tabuleiros Costeiros da Bahia. O experimento seguiu o delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições e dez tratamentos, em um esquema fatorial 5 x 2, sendo cinco níveis de suprimento de água à cultura e duas cultivares de bananeira, a Prata-Anã (Grupo Prata) e a Grande Naine (Grupo Cavendish). Os tratamentos referentes aos regimes de irrigação foram definidos a partir de cinco frações da evapotranspiração da cultura, definidas, por sua vez, pelo produto da evapotranspiração potencial e dos coeficientes de cultura recomendados. O uso da irrigação antecipou a colheita da Grande Naine em relação à Prata-Anã em 45 dias. A lâmina de 415 mm foi considerada mais adequada para ser aplicada à cultivar Grande Naine, enquanto a lâmina de 554 mm foi a mais adequada para a bananeira 'Prata-Anã'. Os coeficientes de cultura tiveram uma amplitude de 0,44 a 0,89 e 0,58 a 1,18 para as cultivares Grande Naine e Prata-Anã, respectivamente.

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A umbu-cajazeira (Spondias sp.) é uma frutífera que ocorre de forma esparsa em todos os Estados brasileiros localizados na região semi-árida nordestina, normalmente em áreas submetidas a movimentos antrópicos, sendo seus frutos consumidos tanto ao natural como na forma de sucos e polpa. O potencial produtivo dessa espécie ainda é desconhecido, desde quando não se conhece a variabilidade existente principalmente no que diz respeito às características do fruto. O trabalho objetivou estudar essa variabilidade em três populações no Estado da Bahia, sendo possível verificar, mediante a análise de variáveis morfométricas, físicas e químicas do fruto, utilizando análise de agrupamento, a existência de uma considerável diversidade genética entre indivíduos nas áreas amostradas. Dentre eles, destacaram-se o acesso Vavazinho, com potencial para o consumo ao natural, e o acesso Campo Grande-5, adequado ao processamento de polpa.

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Nematóides têm sido reportados, em alguns Estados do Brasil, causando danos à gravioleira (Annona muricata L.). No sul da Bahia, o cultivo da graviola é bastante recente; portanto, há carência de informações sobre os problemas fitossanitários. O presente estudo teve como objetivo o levantamento dos fitonematóides associados a gravioleiras dos municípios de Una e Ilhéus, sul da Bahia (BA). Subamostras de solo e raízes de 10 diferentes plantas foram coletadas, ao acaso, e misturadas para formar uma amostra composta representativa de cada pomar. As análises nematológicas foram realizadas nos Laboratórios de Fitopatologia e Nematologia da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), Ilhéus-BA, e Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa-MG. Os nematóides encontrados associados à gravioleira foram: Aphelenchoides sp., Aphelenchus sp., Helicotylenchus sp., Mesocriconema sp., Rotylenchus sp., Rotylenchulus sp. e Tylenchus sp. Futuramente, serão conduzidos estudos para avaliar a patogenicidade desses nematóides à gravioleira.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar agronomicamente híbridos diploides de bananeira, em três ciclos de produção, visando à seleção de genótipos para utilização em programas de melhoramento. O experimento foi conduzido entre os anos de 2005 e 2007, em blocos casualizados, no esquema de parcela subdividida no tempo, com quatro repetições, em Cruz das Almas, Bahia. Os híbridos diploides 4279-06, TH03-01, 8987-01, 0323-03, 1318-01, 0116-01, 8694-20, 1304-06 e 9179-03 foram avaliados quanto à altura de plantas, diâmetro do pseudocaule, número de folhas vivas na floração e na colheita, presença de pólen, período de formação do cacho, número de pencas e frutos, e massa média dos frutos. O híbrido 1304-06 apresentou a maior altura nos três ciclos estudados, enquanto o 0323-03 e o 1318-01 apresentaram porte intermediário. À exceção des 8987-01, 0323-03, 1304-06 e 9179-03, os demais híbridos apresentaram número de folhas, na floração, superior a oito. Na colheita, 0323-03, 1318-01, 0116-01, 1304-06 e 9179-03 destacaram-se com os maiores números de folhas. Existe variabilidade genética entre os híbridos diploides de bananeira estudados. Os híbridos 4279-06, 0323-03, 1318-01, 0116-01, 1304-06 e 9179-03 apresentaram características agronômicas favoráveis e podem ser utilizados como genitores em programas de melhoramento genético da bananeira.

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O Recôncavo Sul da Bahia apresenta uma significativa riqueza de fruteiras nativas com grande potencial alimentício. Além de indicativos etnológicos sobre seus usos como alimento, pouco se conhece sobre elas, principalmente sobre sua composição bromatológica. A exemplos destas fruteiras, encontram-se os frutos do umbu-cajá (Spondias tuberosa X S. mombin) que são amplamente consumidos in natura ou na forma de produtos processados em quase todo o Brasil. Devido à crescente aceitação de seus produtos e à incessante busca por novos sabores, as agroindústrias vêm despertando o interesse tanto para o mercado interno quanto para exportações. Entretanto, apesar do forte interesse comercial, poucos estudos foram efetuados na busca de respostas sobre a sua composição. Nesse sentido, este trabalho teve o objetivo de efetuar a caracterização física, físico-química e mineralógica dos frutos de umbu-cajá cultivados nas condições climáticas do Recôncavo Sul da Bahia. Foram realizadas análises de peso do fruto e da casca; tamanho e diâmetro; percentagem de casca, semente e polpa; pH; sólidos solúveis totais; acidez titulável; relação sólido solúveis/acidez (Ratio); índice tecnológico; açúcares (redutores, não redutores e totais); vitamina C; proteína; umidade; lipídios; fibra bruta; amido; e minerais (fósforo, ferro, cálcio, sódio e potássio). Os frutos apresentaram tamanho grande (23,18g) com rendimento considerável de polpa (69,70 %) e razoáveis valores de açucares (7,49 %), acidez (1,32 %), fibras (1,36 %), vitamina C (8 mg /100g) e minerais ( Na-40 mg /100g; K-44mg /100g; P-17,76mg /100g; Fé-0,59mg /100g; e Ca-12,25mg /100g), demonstrando ser uma alternativa para o mercado de frutas in natura, bem como para a agroindústria na região.

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The objective of this study was to evaluate the diversity of fruit fly (Diptera: Tephritidae) species that use myrtaceous fruit, particularly guava, as hosts in several localities in the state of Bahia and to determine the infestation rates, pupal viability rates, and fruit fly-parasitoid associations. Sampling of myrtaceous fruit was carried out in 24 municipalities in different regions in the state of Bahia. Four fruit fly species, Anastrepha fraterculus, Anastrepha zenildae, Anastrepha sororcula, and Ceratitis capitata were obtained from the collected fruit. Three parasitoid species (Hymenoptera: Braconidae) emerged from Anastrepha larvae/pupae, Doryctobracon areolatus, Utetes anastrephae, and Asobara anastrephae. Doryctobracon areolatus emerged from A. fraterculus, A. sororcula and A. zenildae; Utetes anastrephae emerged from A. fraterculus and A. zenildae; and Asobara anastrephae emerged from A. fraterculus. Fruit fly and myrtaceous fruit associations are reported for the first time in several municipalities in the state of Bahia. A. zenildae was found infesting Syzygium malaccense for the first time in Brazil.