1000 resultados para Atenção Básica.
Resumo:
Observar a conduta durante as consultas, tanto na unidade básica de saúde quanto nas visitas domiciliares, é fundamental na atuação dos profissionais da área odontológica, pois o tratamento que o idoso receberá o tornará mais receptivo, havendo maior colaboração por parte dele. As atividades de educação em saúde bucal devem ser planejadas, organizadas e supervisionadas. Orientações como o uso correto das próteses dentárias, o autoexame de prevenção do câncer bucal e o posicionamento adequado da cadeira odontológica são alguns dos principais cuidados a serem atentados pelos profissionais da área odontológica. Assim como, perceber que há pacientes com dificuldades para caminhar, subir escadas, sentar-se e levantar-se e, ainda, levar em consideração as alterações sistêmicas do paciente idoso a fim de assegurar um atendimento eficiente e eficaz
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Esta webaula contempla a abordagem dos transtornos depressivos na Atenção Básica, além de recomendações para atuação na área de saúde mental.
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A prática da Estratégia da Saúde da família (ESF) precisa se traduzir em ações humanizadas, tecnicamente competentes, intersetorialmente articuladas e socialmente apropriadas. É deste modo que a Política Nacional de Humanização (PNH) preconiza o atendimento nos serviços de saúde de forma universal e mais eficiente. Desta forma, este material apresenta o acolhimento da demanda e a classificação de riscos como meios apresentados pela PNH para melhorar o atendimento nos serviços de saúde a partir da atuação dos profissionais envolvidos.
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A Estratégia da Saúde da Família (ESF) implica em responsabilidade por um território e população adstrita, o que exige o estabelecimento de vínculo entre a comunidade e a equipe de saúde. Neste sentido, é necessário pensar no atendimento ao paciente com práticas acolhedoras, pois é ele o protagonista no processo saúde-doença. Tendo em vista esse atendimento, foi criada a Política Nacional de Humanização (PNH), que visa organizar a demanda e favorecer o fortalecimento da relação entre usuário, equipe e serviço, contribuindo para a promoção da cultura de solidariedade, para a legitimação do sistema público de saúde e a defesa do SUS como política pública essencial para a população brasileira. Desta forma, entender o acolhimento da demanda e a classificação de riscos norteia o atendimento aos usuários dos serviços de saúde, sobretudo na atenção básica, fazendo parte também das diretrizes propostas pela PNH
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As informações sobre a evolução histórica das políticas de atenção à saúde bucal no Brasil com foco no paciente adulto são de suma importância para o atendimento a este público. São apresentadas neste material noções a respeito da elaboração de um plano de ações voltadas para o melhor atendimento de pacientes na faixa etária de 20 a 59 anos, enfatizando a importância da utilização da epidemiologia, a partir dos sistemas de informações disponíveis, como instrumento para o conhecimento dos principais agravos e, consequentemente, para prevenção e tratamento dos problemas bucais mais prevalentes
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O seminário aborda o papel da atenção básica frente a saúde do trabalhador, vivenciando a Rede de Atenção a Saúde.
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Nos últimos anos o desenvolvimento da Estratégia Saúde da Família (ESF) e a implantação dos novos serviços substantivos em saúde mental - especialmente os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) significam um progresso indiscutível da política do Sistema Único de Saúde (SUS). No ambulatório Padre Chico de Campo do Meio - MG observa-se, nos últimos anos, a necessidade de organizar o atendimento aos pacientes portadores de transtornos mentais na atenção básica já que a unidade de saúde além de conter uma Equipe da ESF também possui atendimento psiquiátrico. Esse trabalho tem como objetivo propor um Projeto Piloto de Matriciamento em Saúde Mental a fim de organizar e melhorar a qualidade dos atendimentos em saúde mental na atenção básica. Para fundamentar a proposta foi efetuada uma revisão bibliográfica utilizando a base de dados da BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), publicações, leis e portarias do Ministério da Saúde. O projeto foi pautado nos princípios fundamentais do Sistema Único de Saúde (SUS) e pela Reforma Psiquiátrica Brasileira com o intuito de garantir o acesso ao tratamento e a integração dos portadores de transtornos mentais à comunidade local.
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O presente trabalho, utilizando a metodologia de revisão bibliográfica, faz uma análise do referencial teórico conceitual sobre políticas públicas para adolescentes e da produção científica com relato de experiências buscando o vinculo educação e escola e serviços de saúde. Ainda, avalia proposição de ações na atenção primária através dos vários atores como governo, organizações não governamentais e comunidade, visando à melhoria do atendimento a parcela adolescente da população. Verificou-se que a busca de maior integração entre os protagonistas desta história se faz necessário, ou seja, a Escola, o adolescente e a Atenção básica em saúde precisam de cenário e enredo cotidiano para uma prática preventiva e de promoção à saúde mais consistente e transformadora É também pertinente pensar em uma atuação conjunta em vários níveis hierárquicos onde os pressupostos legais e conceituais caminham juntos com a prática. Considera-se que Saúde e Educação devem ser pensadas dentro de uma visão sistêmica de interação. Para que isso aconteça é necessária uma estrutura organizacional com vários pontos em comum. Uma das possibilidades desta interseção seria uma grade escolar com espaço para a participação da equipe de saúde da atenção primária, assim como jovens voluntários da educação sendo multiplicadores na unidade de saúde, Conclui-se corroborando as experiências exitosas encontradas na revisão de literatura, para as quais cabe ao PSF desenvolver e organizar a rede de saúde de seu território, bem como promover articulações intra e intersetoriais, estabelecendo parcerias e co-responsabilidades para a elaboração, condução e avaliação de ações destinadas à prevenção de agravos, promoção e assistência à saúde de adolescentes e jovens. Para um cuidado qualificado a equipe do PSF precisa ter, conhecimento dos recursos locais, das políticas e projetos públicos, da estrutura sócio- econômica do adolescente e de sua família, conhecer os protocolos terapêuticos, os aspectos culturais e educacionais da região onde vive e interagir com a escola para melhor atender esse grupo populacional.
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Este trabalho teve a finalidade de estudar como se estrutura a gestão da atenção básica nos municípios de Buritis, Cabeceira Grande e Unaí - MG. Para isso, foram avaliadas, através de pesquisas, seis dimensões ligadas à gestão da atenção básica: o planejamento municipal, a coordenação e operacionalização, os mecanismos de controle e avaliação, o desenvolvimento das ações básicas de vigilância, a administração e o desenvolvimento dos recursos humanos, e o controle social. Foram verificados diferentes estágios de desenvolvimento da gestão da atenção básica, com predominância de processos de gestão em fase intermediária nos três municípios. Buritis foi o município com a maior porcentagem de respostas em grau avançado (37,5%). Entre os possíveis fatores que dificultam o desenvolvimento dos processos de gestão, foram sugeridos a dificuldade de descentralização política-técnica-administrativa-financeira, principalmente, com relação à tomada de decisões que envolvam os prestadores de serviços e os recursos humanos.
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Objetivo: Capacitar a equipe da UBS Alterosa II do município de Betim-MG para abordagem de pacientes em uso crônico de benzodiazepínicos. Métodos:Neste estudo foi realizada uma revisão bibliográfica de artigos científicos, consensos médicos, livros textos e outras fontes que tratem do uso crônico de benzodiazepínicos. A busca por artigos científicos foi feita no site http://www.scielo.br usando a palavra-chave "benzodiazepínicos". Os livros e outras fontes foram selecionados em locais variados levando em consideração o relevante valor científico. Resultados: Os benzodiazepínicos ao agirem apresentam cinco propriedades farmacológicas. São sedativos, hipnóticos, ansiolíticos, relaxantes musculares e anticonvulsivantes. Algumas propriedades são mais notórias em um do que em outro. Quando ultrapassar períodos de 4 a 6 semanas, o uso de benzodiazepínicos pode levar ao desenvolvimento de tolerância, abstinência e dependência. Após o uso prolongado e a retirada abrupta dos benzodiazepínicos algumas condições clínicas podem surgir. Rebote é o retorno do sintoma original, com maior intensidade e com caráter transitório. A recorrência (ou recaída) é o mesmo padrão sintomatológico anterior, ao uso da medicação, porém de intensidade e apresentação de maior persistência. A síndrome de abstinência é o aparecimento de novos sinais, sintomas e agravamento dos pré-existentes. Rebote, recorrência e sintomas de retirada podem se somar. Todos os sintomas apresentados melhoram de uma a quatro semanas, exceto os de recorrência. Dose diária e tempo de uso continuado dos benzodiazepínicos são fatores importantes para se instalar um quadro de dependência. A farmacovigilância tem um papel relevante na proteção da saúde coletiva de qualquer país, uma vez que é responsável pela avaliação de evento adverso, interação medicamentosa, inefetividade, uso inapropriado, falsificação, dependência ou envenenamento por medicamentos. A capacitação da equipe da UBS Alterosas II, para o enfrentamento do uso crônico de benzodiazepínicos, é estritamente relacionada ao entendimento, aprendizagem e habilidades de transmitir de forma convincente estes conceitos. O plano de intervenção foi elaborado com o desenho das operações dos nós críticos, identificação dos recursos, busca de parceria com os atores que controlam os recursos críticos, determinação de um responsável por cada operação, fixado prazo para cada operação e mapa de acompanhamento das ações desenvolvidas.Conclusões: Intervenções no sentido não apenas de controlar o acesso aos BZP pelos usuários, mas educar médicos, farmacêuticos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, agentes comunitários de saúde e pacientes para o uso racional destas substâncias, parecem ser as formas de atuação mais promissoras frente a essa realidade.
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Este trabalho consiste em estudo exploratório sobre o Sistema de Informação da Atenção Básica, utilizado por uma equipe de saúde da família. Tem o objetivo de descrever a estrutura do Sistema de Informação da Atenção Básica,e sensibilizar uma equipe de saúde da família sobre a importância do seu uso para melhorar a qualidade dos serviços de saúde. O Sistema de Informação da Atenção Básica, dada suas características representa uma importante ferramenta para microlocalização dos problemas de saúde, consistindo seus relatórios de base de dados do sistema, fonte para análise e expressão da situação real dos indicadores para a equipe de saúde. Após o levantamento dos dados e análise elaborou-se um plano de ação que definiu as atividades a serem desenvolvidas pela equipe para o enfrentamento dos problemas identificados no diagnóstico, e os resultados esperados. Este estudo permitiu verificar que os profissionais envolvidos com o Sistema de Informação da Atenção Básica, reconhecem suas potencialidades, porém mesmo diante de sua importância não o utilizam para o planejamento local das ações. A capacitação permanente das equipes de saúde da família é fundamental para atuar efetivamente no cuidado integral, realizando campanhas educativas, proporcionando maior integração entre os serviços de saúde e a comunidade, criando uma rede de referencia e contra-referencia e parcerias com os setores da comunidade.
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Considerou-se a partir do diagnóstico situacional, que um dos problemas enfrentados pela ESF é a falta de vínculo entre os adolescentes e as ações realizadas na Atenção Básica através da Estratégia de Saúde da Família para este grupo etário. Tal situação pode acarretar grandes impactos, tendo em vista que vários são os problemas que podem ser gerados pela falta de acesso a informação do adolescente às questões de prevenção e também falta de adesão a ações de promoção da saúde. O presente trabalho tem como objetivo elaborar um projeto de intervenção para implementar ações de promoção, prevenção utilizando a arte educação como ferramenta para atrair e construir um vínculo entre os adolescentes e o serviço de Atenção Básica. Optou-se pela implementação do projeto na área de abrangência da Estratégia de Saúde da Família Dr. Antonio Geraldo de Oliveira, do município de Itaguara, Minas Gerais, por se tratar de uma equipe que lida com uma população em maior situação de vulnerabilidade social. Inicialmente, realizou-se diagnóstico situacional e posteriormente uma revisão de literatura sobre as questões específicas da adolescência. Foram pesquisadas publicações disponíveis na base de dados Scielo, publicações do Ministério da Saúde e ainda pesquisa em base de dados secundários, no Sistema de Informação da Atenção Básica SIAB, DATASUS e registros do município. O projeto proposto busca sensibilizar e permitir espaços para os jovens, na construção de seus projetos de vida, socialização e lazer. Utilizou-se de oficinas de arte educação como estratégia para oferecer a construção de vínculos entre os adolescentes e equipe de saúde e para possibilitar uma população adulta com saúde e qualidade de vida. Por se tratar de uma clientela diferenciada e ao mesmo tempo desafiadora, os métodos de abordagens a este público também se configuram como desafiadores e exigem dos profissionais ações igualmente inovadoras.
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INTRODUÇÃO: Sabe-se que as práticas contraceptivas e os métodos de controle da fertilidade sempre existiram na história da humanidade e, no mundo moderno, estiveram intimamente relacionadas às necessidades econômico-políticas das sociedades industriais e tecnológicas. A Unidade de Saúde Cidade Montesa conta com 2988 usuários. O número de famílias cadastradas é de 903, das quais 97,5% fazem uso do serviço de saúde pública. As mulheres formam um total de 980, sendo que cerca de 65% delas estão na idade fértil. O que evidencia a necessidade de atenção específica para a Saúde da Mulher. OBJETIVO: Elaborar e propor um plano de intervenção dentro da Saúde dos Adolescentes, do Homem e da Mulher tendo em vista a redução de gravidez não planejada. JUSTIFICATIVA: Abordar esse tema na estratégia da saúde da família implicará em melhorar indicadores básicos de saúde como: redução da gravidez na adolescência; redução das doenças sexualmente transmissíveis; menor abandono das atividades escolares; mães bem preparadas e crianças bem cuidadas; menor abandono de recém-nascido. MÉTODO: O presente estudo se trata de um projeto de intervenção, realizado no ano de 2013 pela equipe de saúde do PSF Cidade Montesa no Município de Campo Belo-MG., após a realização do diagnóstico situacional, seguindo o método de Planejamento Estratégico Situacional (PES). RESULTADOS: Os resultados esperados são a redução do número de adolescentes/ jovens grávidas e gravidez não planejada. O empenho da equipe em iniciar o Plano de Ação, juntamente com a Equipe do NASF e apoio da Coordenação Básica de Saúde será essencial para o sucesso do trabalho. CONCLUSÃO: Espera-se que a criação e implantação do Plano de Ação facilite a abordagem, o trabalho da equipe e o vinculo com a população alvo, proporcionando maior confiança e credibilidade dos usuários com a equipe e promovendo prevenção de doenças e promoção de saúde.
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Este trabalho aborda a reorganização dos processos de trabalho através da vigilância à saúde, reestruturando o processo de coleta de informações em saúde pelas Agentes Comunitárias de Saúde (ACS) da Equipe da Estratégia de Saúde da Família Promissão - Lagoa Santa/MG. A proposta foi elaborada a partir da observação da falta de sistemas de registros padronizados, para acompanhamento da situação de saúde dos pacientes da comunidade,em nível da Atenção Básica/ESF e foi priorizada devido aos vários questionamentos feitos pela equipe. Esse problema tem gerado divergências na coleta de informações, dúvidas sobre sua veracidade, dados soltos, dúvida na eleição das informações a serem coletadas para cada grupo de pacientes. Essas situações levam a um prejuízo na qualidade da atenção a grupos específicos, com foco curativo e pouco preventivo. Afinal, como realizar ações de promoção, proteção e manutenção à saúde, o diagnóstico, o tratamento e a reabilitação se há um desconhecimento dos problemas reais dessa comunidade? Ou seja, como fazer Vigilância à Saúde? O planejamento das ações de cuidado integral, no âmbito individual e coletivo, requer o conhecimento da realidade. Para isso, torna-se necessário selecionar as informações úteis a serem coletadas, bem como sistematizar o método de coleta, permitindo a construção de informações válidas para o planejamento de ações de saúde.
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A obesidade é uma doença crônica, multifatorial, definida como o acúmulo excessivo de gordura corporal num nível que acarreta prejuízos à saúde dos indivíduos, e pode ser diagnosticada através do índice de massa corporal (IMC), sendo considerados obesos os indivíduos com IMC igual ou superior a 30kg/m2. A obesidade é uma condição prevalente, especialmente na população urbana e de baixa renda, que apresenta predileção por itens densos e calóricos, como a população da Unidade de Saúde de Central Carapina – Serra/ES, que apresenta uma grande prevalência de obesos. No tratamento da obesidade, as mudanças de estilo de vida são fundamentais e as ações de saúde são de grande contribuição neste processo. Portanto, este projeto tem por objetivo modificar hábitos de vida que perpetuam a obesidade na população da área 5 da Unidade de Saúde de Central Carapina, por meio de atividades de educação em saúde, a fim de reduzir a prevalência nesta área.