853 resultados para Arterial
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Foi estudada a relação entre a ingestão dietética de cálcio e os demais parâmetros alimentares e antropométricos em 60 indivíduos adultos, portadores de hipertensão arterial idiopática (10 homens e 50 mulheres), com média etária de 48,6 anos, seguidos no Centro de Hipertensão Arterial do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (SP), Brasil. Foram utilizados três métodos diferentes de inquérito aumentar em três diferentes ocasiões: recordatório de 24h, questionário de freqüência alimentar, dirigido para ingestão de cálcio, e registro alimentar de 3 dias. As médias de ingestão de cálcio, extraídas desses inquéritos, foram semelhantes, mostrando que, em relação á ingestão de cálcio, esses métodos de inquérito alimentar podem ser utilizados indistintamente com o objetivo de se mensurar à ingestão de cálcio de um grupo de indivíduos. Além da ingestão de cálcio, foi avaliada a ingestão protéico-calórica e de diversos outros nutrientes, assim como realizada a antropometria desse grupo de hipertensos em três ocasiões diferentes, com intervalos variando de duas semanas a 15 meses. Quando comparado a um grupo de referência local, constituído de indivíduos sadios, com média etária semelhante, o grupo de hipertensos mostrou ter menor ingestão média de cálcio. Comparados por sexo, os homens dos dois grupos exibiram perfis nutricional e antropométrico semelhantes. em relação às mulheres, houve diferenças quanto à ingestão protéico-calórica, o que se supõe ser devido à ingestão menor do leite e derivados entre as hipertensas. Estas estavam mais pesadas que as mulheres do grupo de referências, à custa de maior massa muscular, provavelmente devido a maior atividade física. Concluiu-se que o cálcio dietético foi o principal item alimentar que distinguiu hipertensos de normotensos. Como existem estudos clínicos comprovando o efeito benéfico da suplementação de cálcio na redução dos níveis pressóricos de indivíduos hipertensos, sugere-se a repetição deste tipo de trabalho, em outros locais, visando ao embasamento de programa nacional de suplementação de cálcio dietético entre indivíduos hipertensos idiopáticos.
Resumo:
Este trabalho teve o objetivo de verificar os hábitos relacionados aos fatores de risco em uma população de portadores de hipertensão arterial. A amostra foi composta por 70 indivíduos, constatando-se que a maioria não faz exercício, não tem atividade de lazer, havendo necessidade de programas educativos para aquisição destes hábitos .Há lacunas de informação, pois os clientes têm como ponto de referência, em sua maioria, a própria experiência, ao invés das orientações que recebem de vários profissionais.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
OBJETIVO: Analisar o comportamento de pressão arterial (PA) e a freqüência cardíaca (Fc) de indivíduos ao longo da jornada de trabalho em dois ambientes com estresses ambientais distintos. MÉTODOS: Foram avaliados 46 funcionários, trabalhadores de uma indústria processadora de madeira, de Botucatu, SP, sendo 27 funcionários da linha de produção (esforço físico moderado-intenso, altas temperaturas e elevados níveis de ruído) (G1), e 19 da administração (sem esforço físico, salas aclimatadas, baixos níveis de ruído) (G2). Todos foram submetidos a avaliação antropométrica da composição corporal (obesidade e adiposidade) e bioquímica do sangue (lipidemia) e, adicionalmente, o registro da PA e da Fc em três momentos do turno de serviço: início, meio e fim. RESULTADOS: Houve semelhança na variação da PA entre G1 e G2, mas com maiores elevações de PA e Fc em G1. Os resultados mostraram grande variabilidade na resposta da PA, levando à subdivisão dos grupos G1 e G2 em respondedores (GR, aumento maior de 10% na PA média) e não respondedores (GN). Os subgrupos GR e GN apresentaram semelhanças nos padrões antropométrico e bioquímico diferindo apenas na resposta pressórica e no caso do GR1 na história familiar de hipertensão. Comparando os subgrupos GR1 e GR2, foi constatado que os primeiros apresentaram maiores variações de PA e Fc que os segundos. CONCLUSÕES: A variação individual da resposta pressórica e da Fc conforme o tipo de estresse ambiental indica ser este um fator adicional a ser considerado na avaliação da pressão arterial e, talvez, na gênese da hipertensão arterial de operários.
Resumo:
O objetivo desta pesquisa foi estabelecer os segmentos anátomo-cirúrgicos arteriais, através da lobação e ramificação intralobar arterial, em pulmões de gato. Após a dissecção de vinte pulmões, notou-se que a artéria pulmonar direita geralmente emite um ramo para o lobo cranial e um ramo para o lobo médio, sendo originados juntos em um tronco. Um grande ramo irriga o lobo caudal na maioria dos casos. Dois ramos com origem comum no ramo arterial do lobo caudal irrigam o lobo acessório. A artéria pulmonar esquerda origina um tronco que, na maioria dos casos, emite um ramo para a porção cranial e um ramo para a porção caudal do lobo cranial esquerdo. Pode-se concluir que o pulmão direito é formado por quatro e o esquerdo por dois lobos, ocorrendo variações na ramificação arterial pulmonar.
Resumo:
Foram estabelecidos segmentos anatomocirúrgicos em pulmões de ovinos da raça Ideal (dezessete segmentos no pulmão direito e doze no esquerdo), mediante dissecação de peças coradas com látex colorido e fixadas em formol. Na maioria dos casos, a artéria pulmonar direita emite, a partir de um tronco, o ramo ascendente e descendente para as partes cranial e caudal do lobo cranial respectivamente; o ramo do lobo médio; o ramo do lobo caudal e o ramo do lobo acessório. Invariavelmente, a artéria pulmonar esquerda emite o ramo do lobo cranial e o ramo do lobo caudal.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a estrutura e função do ventrículo esquerdo (VE) e a rigidez arterial em portadores de diabetes mellitus tipo II. MÉTODOS: Foram estudados 13 doentes diabéticos de ambos os sexos (55±8 anos) sem outras doenças. A estrutura e função do VE foram avaliadas por meio de ecodopplercardiografia associada à monitorização não invasiva da pressão arterial (PA). Os resultados foram comparados aos obtidos em grupo de indivíduos normais de mesma idade (n=12). RESULTADOS: Não houve diferenças entre os grupos quanto a PA diastólica, dimensões das câmaras esquerdas e índices de função sistólica e diastólica. Os pacientes diabéticos apresentaram índice de massa do VE (101±10 vs 80±14g/m²; p<0,001) e índice de rigidez arterial sistêmica (0,86±0,26 vs 0,69±0,19mmHg/mL; p<0,05) significantemente maiores que os controles. CONCLUSÃO: O diabetes mellitus está associado a aumento da rigidez arterial sistêmica e esse fator poderia contribuir para seus efeitos adversos sobre o VE.
Effects of central moxonidine and pilocarpine on arterial pressure and regional vascular resistances
Resumo:
Blood pressure and vascular reactivity to phenylephrine (hypertensor) and sodium nitroprusside (hypotensor) was determined on male broilers taken from 5 commercial strains (Arbor Acres, Cobb, Hubbard-Peterson, ISA and Ross), with 21-28 days of age. Blood pressure was measured in the femoral artery by introducing a cannula attached to a pressure transdutor and recorded on a polygraph. Hyper or hypopressor substances were injected via jugular vein at 5, 10, 20 and 40-mcg kg(-1) body weight. No differences in the systolic, diastolic and mean blood pressure and no significant blood pressure responses to phenylephrine and sodium nitroprusside were observed among strains. Throughout strain and treatment blood pressures (systolic, diastolic and mean) were high in both experiments. This suggests that these modern male broilers have high arterial pressure possibly due to an indirect selection effect.
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The effect of intravenous infusion of hypertonic saline (HS, 7.5% NaCl) on the recovery of mean arteria pressure (MAP) after hemorrhage was studied in sham-operated rats and in rats with electrolytic lesion of the anteroventral third ventricle (AV3V) region (4 h, 4 and 20 days). Rats anesthetized with thiopental sodium were bled (about 2.8 ml/100 g) until the MAP was stabilized at the level of 60 mmHg for 30 min. In sham-lesioned rats, MAP increased to 90 mmHg and became stable near this level after intravenous infusion of 7.5% NaCl (4 ml/kg b.wt.). In AV3V-lesioned rats, the same infusion induced a smaller increase in MAP (80 mmHg) and the MAP returned to pre-infusion levels within 30 min. These results show that the AV3V region plays an important role in the recovery of arterial pressure induced by hypertonic saline in rats submitted to hemorrhagic shock.
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The effect of changes in left ventricular (LV) shape and dimensions due to acute arterial hypertension induced by mechanical obstruction of the aorta for 10 min on LV mass values estimated by M-mode echocardiogram was studied in 14 anesthetized dogs. Although the systolic pressure increased from 117.5 +/- 19.9 to 175.4 +/- 22.9 mmHg altered ventricular diameter from 2.77 +/- 0.49 cm to 3.17 +/- 0.67 cm (P<0.05) and wall thickness from 0.83 +/- 0.09 to 0.75 +/- 0.09 cm (P<0.05), LV mass estimated before (73.5 +/- 19.1 g) and after (78.3 +/- 26.4 g) hypertension was not significantly different. We demonstrate here for the first time that changes in LV dimensions induced by acute arterial hypertension do not modify LV mass values estimated by the M-mode electrocardiogram method.
Resumo:
The changes of arterial pressure promoted by bolus injection of 50 mg phenylephrine (PHE) were studied in 20 atropinized patients (5 normal subjects, 13 patients with mitral valve disease, 1 patient with essential arterial hypertension and 1 patient with hypertrophic cardiomyopathy) submitted to routine catheterism. Patients with aortic valve disease, left ventricular outflow tract obstruction and intracardiac shunt were excluded from the study. All patients were in sinus rhythm, without heart failure. Arterial pressure started to increase at 14.8 +/- 5.4 s (range, 5.6 to 27 s; mean +/- SD) after PHE. There was an increase of 37.8 +/- 16.7 mmHg (range, 12.5 to 70 mmHg) in systolic pressure and of 26.6 +/- 11.1 mmHg (range, 7.5 to 42.5 mmHg) in diastolic pressure. Peak hypertension was attained at 36.6 +/- 16.4 s (range, 10.8 to 64.9 s) and hypertension continued for 176 +/- 92 s (range, 11 to 365 s). Heart rate was 114 +/- 21 bpm before PHE and 111 +/- 21 bpm (P<0.05) after PHE. There were no adverse events associated with intravenous PHE injection in any patient, in accordance with the general view that bolus injection of PHE is a safe and practical maneuver to promote arterial hypertension.