986 resultados para Armas primitivas
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Enc. piel con hierros dorados
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Plancha de acero
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Sign. : []4, B-F4
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Según Serrano Morales, Agustín Laborda imprimió en Valencia entre 1749 y 1774
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RESUMEN. El objeto de la tesis es encontrar y profundizar en el estudio de arquitecturas al margen de la historia de la arquitectura moderna. En concreto aquellos edifi cios en los que la experimentación con el hormigón se convierte en el tema central del proyecto. Son obras singulares, en ocasiones herméticas y enigmáticas, cuyo carácter primitivo es debido necesariamente a las propiedades del material escogido Estas arquitecturas primitivas en hormigón tienen un tratamiento elemental, tosco. El estudio parte de la premisa de que estos rasgos primitivos pueden aparecer de manera voluntaria. Este momento germinal, también presente en los inicios de cada época, no se analizará por tanto como una fase torpe y arcaica por desconocimiento de una técnica más refi nada sino, al contrario, por la clara voluntad de sus arquitectos de utilizar este material antiguo y nuevo. ABSTRACT. The purpose of the thesis is to fi nd and study examples of architecture outside the history of modern architecture, specifi cally those buildings in which experimentation with concrete becomes the focus of the project. Works are sometimes enigmatic, the primitive character is necessarily due to material properties chosen primitive concrete. These architectures have a basic treatment, primary. The study starts from the premise that these primitive features can appear voluntarily. This germinal moment, also present at the beginning of each period, thus will not be discussed as a an archaic and ignorant phase of more refi ned technique, but by the clear will of its architects to use this material old and new.
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Sign.: []4
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Sign.: A-F8, G4
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Tít. cub. corr.
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Hay un ejemplar encuadernado con: Bandos divertidísimos contra los borrachos y borrachas, y gente aficionada al vino (NP849.91/3087).
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Hay un ejemplar encuadernado con: La Real Compañia formada por S.M. para llevar a efecto el canal de navegación y riego del reyno de Murcia, las... experiencias de que informa D. Domingo Aguirre... le han confirmado en los abusos y fraudes que hacen muchos... (XVIII/4279).
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Hay un ejemplar encuadernado con: Pragmatica que su Magestad ha mandado promulgar revalidando los anteriores en qu ese prohibe el uso de armas blancas cortas y las de fuego ... (XVIII/4280).
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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.