1000 resultados para Aluno psicótico
Resumo:
Este artigo pretende, essencialmente, demonstrar que as dificuldades sentidas pelos alunos, no primeiro ano de ensino superior universitário, são, efetivamente, um dos principais obstáculos à sua adaptação e consequente integração na instituição universitária.
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This work deals with teacher-student relationship (TSR), held in a very special moment: the semester of graduation of architecture and urbanism, where students prepare the final work called Graduation Final Work (GFW). That is the last stage to obtain the title of architect and urban planner in Brazil. The text discusses this problem in several ways, emphasing the relationship between graduated student and his/her mentors into the consolidation process of the student as an actor of the planning process, here defined as "autonomy". The work is focused on understanding the TSR in order to elucidate its importance for improvement of teaching bases on development of the GFW, more than the relation between curriculum and institution. Related with the exploratory characteristic of this master thesis, methodologically, the field work happened through: (i) observation of mentorship guidance, (ii) interviews, and (iii) application of questionnaires to teachers and students. Participated 10 pairs of student and mentors of two federal university of Northeast: 05 pairs of the Federal University of Ceará (UFC) and 05 pairs of the Federal University of Rio Grande do Norte (UFRN). The results presented the development of the GFW as a difficult process / fearful for students, highlighting the main problem situations: the difficulty in choosing the theme, the super-sizing of the process, students' insecurities, and parental relationship with the supervisor process. Summing up, the work indicates that the students has a limited autonomy on the GFW process, which calls for a revision in order to promote the consolidation of the student autonomy, which must be observed for some positions recognition of the role of each actor in the process of orientation
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O estudo de investigação-ação que será apresentado ao longo do presente relatório pretendeu contribuir para colmatar algumas das limitações presentes em alunos com Síndrome de Asperger, nomeadamente nas vertentes comunicacional, relacional e comportamental, tendo sido realizado junto de um aluno do 1.° Ciclo do Ensino Básico, a frequentar o 4.° ano de escolaridade. Para além destas áreas, e por ser um domínio de competência particularmente deficitário neste aluno, também a componente académica da produção escrita do texto narrativo foi trabalhada em particular ao longo da intervenção. O programa de intervenção aplicado foi desenvolvido pelo autor, enquanto Professor Titular de Turma no ano letivo 2015/2016. Neste sentido, recorreu-se a estratégias de modificação comportamental que os dados da literatura têm mostrado serem capazes de levar à melhoria das competências em causa. Relativamente à intervenção no domínio mais específico da produção escrita de textos narrativos, foi adotado como suporte o modelo de Flower e Hayes (1980), assim como os fundamentos apresentados por Barbeiro e Pereira (2007). Os resultados obtidos no final da intervenção mostraram que a mesma permitiu atingir, em grande parte, os objetivos inicialmente traçados.
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O presente estudo realizou-se no contexto de uma disciplina da formação inicial de professores de Matemática, em que foi usado um dispositivo multimédia construído em torno de uma aula com características de ensino exploratório. O seu objetivo é identificar as potencialidades do uso de tal dispositivo para suscitar a compreensão dos futuros professores acerca de práticas de ensino em sala de aula que permitem tornar visível o pensamento matemático dos alunos. A análise de dados incide sobre reflexões escritas sobre o ensino exploratório elaboradas por futuros professores de duas turmas do mestrado em ensino de Matemática, de uma universidade portuguesa. Os resultados evidenciam um reconhecimento, por parte dos futuros professores, de um conjunto fundamental de ações da professora que consubstanciam uma prática que promove a explicitação do pensamento do aluno, a construção conjunta do conhecimento e apoia as interações entre alunos, na discussão em grande grupo. No entanto, algumas dimensões dessa prática estão pouco presentes nos dados, o que é motivo de reflexão para os formadores. Dos recursos presentes no dispositivo, o vídeo sobressai, constituindo um apoio importante para os futuros professores explicitarem e fundamentarem as suas ideias, embora se reconheça também o papel importante de outros recursos digitais que integram o dispositivo multimédia.
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Introdução A Lei 60/2009 impõe a criação do gabinete de apoio ao aluno, onde os alunos possam ter resposta às questões no âmbito da educação para a saúde e educação sexual. Em 2010 a UCC Farol do Mondego em parceria, promoveu a criação deste espaço. Participa com a presença de um técnico em cada um dos gabinetes. A procura deste espaço era muito reduzida pelo que quisemos perceber quais os motivos desta fraca adesão. Objetivos Perceber o grau de conhecimento sobre o gabinete de apoio dos alunos dos 2º, 3º ciclo e ensino secundário das escolas do concelho da Figueira da Foz. Estabelecer qual o horário mais adequado para os alunos de cada escola. Metodologia Estudo descritivo, quantitativo. A população alvo é composta por 878 alunos do 2º, 3º ciclo e ensino secundário das escolas do concelho da Figueira da Foz. Colheita de dados realizada através de formulário eletrónico de auto preenchimento, com questões sobre o local, horário de funcionamento e finalidade em setembro e outubro de 2015. Resultados Amostra com 795 unidades de observação (51,32% do sexo masculino e 48,68 do feminino). A população frequenta do 5º ao 12º ano com a maioria do 7º ano (30,44%) seguida do 8º ano (29,06%). A média de idade é de 13,37 anos com desvio padrão 1,58. 52,83 % afirma conhecer o Gabinete de apoio ao aluno da sua escola e 34,34% menciona o local correto. 58,11 % desconhece o horário de funcionamento do Gabinete. A maioria (40,38%) considera que o horário de funcionamento mais adequado é "à hora do almoço", seguido de 20,13% "das 14h30 min ás 15h 30 min". Quanto ao profissional que deve estar no gabinete do Aluno, a maioria, refere "o psicólogo", 23,52%, seguido de 11,7% que referem "o enfermeiro, o médico e o psicólogo" e por 11,32% que referem "o enfermeiro e o psicólogo". Quanto à função do gabinete a maioria (49,81%) considera que é "esclarecer dúvidas e falar dos seus problemas" e 28,55% "falar dos seus problemas". Conclusões A maioria (52,83%) dos alunos afirma conhecer o gabinete de apoio ao aluno. No entanto só 34,34% menciona a localização correta. A maioria (58,11%) desconhece o horário de funcionamento. Consideramos que deve ser feito um maior investimento na divulgação do gabinete e nas estratégias utilizadas nessa divulgação. Tendo em conta as respostas dadas o horário do gabinete deverá mudar para "à hora do almoço". Quanto ao profissional que deve estar no gabinete a maioria (23,55%) refere que deve ser o psicólogo pelo que a UCC Farol do Mondego deverá promover que este profissional disponibilize algumas horas para permanência no gabinete.
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Introdução A Lei 60/2009 impõe a criação do gabinete de apoio ao aluno, onde os alunos possam ter resposta às questões no âmbito da educação para a saúde e educação sexual. Em 2010 a UCC Farol do Mondego em parceria, promoveu a criação deste espaço. Participa com a presença de um técnico em cada um dos gabinetes. A procura deste espaço era muito reduzida pelo que quisemos perceber quais os motivos desta fraca adesão. Objetivos Perceber o grau de conhecimento sobre o gabinete de apoio dos alunos dos 2º, 3º ciclo e ensino secundário das escolas do concelho da Figueira da Foz. Estabelecer qual o horário mais adequado para os alunos de cada escola. Metodologia Estudo descritivo, quantitativo. A população alvo é composta por 878 alunos do 2º, 3º ciclo e ensino secundário das escolas do concelho da Figueira da Foz. Colheita de dados realizada através de formulário eletrónico de auto preenchimento, com questões sobre o local, horário de funcionamento e finalidade em setembro e outubro de 2015. Resultados Amostra com 795 unidades de observação (51,32% do sexo masculino e 48,68 do feminino). A população frequenta do 5º ao 12º ano com a maioria do 7º ano (30,44%) seguida do 8º ano (29,06%). A média de idade é de 13,37 anos com desvio padrão 1,58. 52,83 % afirma conhecer o Gabinete de apoio ao aluno da sua escola e 34,34% menciona o local correto. 58,11 % desconhece o horário de funcionamento do Gabinete. A maioria (40,38%) considera que o horário de funcionamento mais adequado é "à hora do almoço", seguido de 20,13% "das 14h30 min ás 15h 30 min". Quanto ao profissional que deve estar no gabinete do Aluno, a maioria, refere "o psicólogo", 23,52%, seguido de 11,7% que referem "o enfermeiro, o médico e o psicólogo" e por 11,32% que referem "o enfermeiro e o psicólogo". Quanto à função do gabinete a maioria (49,81%) considera que é "esclarecer dúvidas e falar dos seus problemas" e 28,55% "falar dos seus problemas". Conclusões A maioria (52,83%) dos alunos afirma conhecer o gabinete de apoio ao aluno. No entanto só 34,34% menciona a localização correta. A maioria (58,11%) desconhece o horário de funcionamento. Consideramos que deve ser feito um maior investimento na divulgação do gabinete e nas estratégias utilizadas nessa divulgação. Tendo em conta as respostas dadas o horário do gabinete deverá mudar para "à hora do almoço". Quanto ao profissional que deve estar no gabinete a maioria (23,55%) refere que deve ser o psicólogo pelo que a UCC Farol do Mondego deverá promover que este profissional disponibilize algumas horas para permanência no gabinete.
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Documento contendo instruções que auxiliam os alunos do curso de ações para o controle da tuberculose na atenção básica, da Universidade Aberta do SUS a compreender como se dará o processo de aprendizagem, as regras para aprovação e obtenção da declaração de participação, dicas de navegação e informações gerais sobre o curso
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Para ser ser um aluno EaD é necessário que o interessado tenha uma perfil característico e atenda a alguns requisitos básicos para obter êxito na formação. Dessa forma, apresenta-se algumas características exigidas ao aluno EaD e são oferecidas dicas para acompanhamento dos cursos na modalidade a distância.
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Revista "Competências do aluno online " do Módulo "Introdução a educação à distância" do Curso de Pesquisa documentária em saúde". Apresenta as competências que auxiliam o aluno no ambiente de ensino e aprendizado dos cursos à distância.
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We report on two epileptic patients who developed acute psychosis after the use of topiramate (TPM). One patient exhibited severe psychomotor agitation, heteroaggressiveness, auditory and visual hallucinations as well as severe paranoid and mystic delusions. The other patient had psychomotor agitation, depersonalization, derealization, severe anxiety and deluded that he was losing his memory. Both patients had to be taken to the casualty room. After interruption of TPM in one patient and reduction of dose in the other, a full remission of the psychotic symptoms was obtained without the need of antipsychotic drugs. Clinicians should be aware of the possibility of development of acute psychotic symptoms in patients undergoing TPM treatment.
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Concept formation depends on language and thought, that promote the integration of information coming from the senses. It is postulated that changes in the person, the objects and events to be known suggest flexible models of concept teaching. It is assumed that the same considerations apply to teaching concepts to blind pupils. Specificities of this process are discussed, including the role of touch as resource, although not as a direct substitute to vision, and the notion of representation as a basis for the elaboration of pedagogical resources for the blind student.
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This article aims at discussing about the foreign language teaching to young learners, taking the principles of the Sociocultural Theory (Vygotksy, 1978) and of the Communicative Approach (Almeida Filho, 1993, 2005) related to Primary English teaching (Cameron, 2001; Brewster, Ellis & Girard, 2002) as a theoretical references. Considerations about the importance of language learning in childhood will be made, as well as about the role of the grammar, oral language and mother tongue in the process. Likewise, the importance of Teacher Education will be briefly approached. This work is ended with the discussion about some possible procedures in the language teaching processes followed by a brief presentation of possible guidelines based on the bakhtinian notion of discourse genres.
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The purpose of this article is to introduce elements that allow building an interface between the academic research and the programs of basic education for youngsters and adults. It discusses contributions to these programs that can be found in the results of qualitative research studies. To this end, results of a five-year long project on teacher education are used, which aim was that of analyzing the interaction between teacher and student in youngster and adult literacy classes. The research project was conducted in natural contexts with the purpose of understanding a given social reality, and not of establishing general laws. Therefore, the credibility of its results was built through the observation of multiple contexts, and the gathering of data was made through various methods, from the perspective of several participants observed during a prolonged period of time. This empirical basis was used to evaluate recommendations contained in the report commissioned by Unesco to the International Literacy Institute for presentation at the World Forum on Education held in 2000 in Dakar. This report proposed that the continuous attendance of students to basic education programs is one of the great challenges of the new millennium. With respect to the problem of adult evasion from courses and programs, the article discusses the motivation and accessibility factors, pointed out in official documents as relevant factors to the success or failure of the programs.
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física