997 resultados para A. cf. sphenoides
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The recent focus on the cystic fibrosis (CF) complex microbiome has led to the recognition that the microbes can interact between them and with the host immune system, affecting the disease progression and treatment routes. Although the main focus remains on the interactions between traditional pathogens, growing evidence supports the contribution and the role of emergent species. Understanding the mechanisms and the biological effects involved in polymicrobial interactions may be the key to improve effective therapies and also to define new strategies for disease control. This review focuses on the interactions between microbe-microbe and host-microbe, from an ecological point of view, discussing their impact on CF disease progression. There are increasing indications that these interactions impact the success of antimicrobial therapy. Consequently, a new approach where therapy is personalized to patients by taking into account their individual CF microbiome is suggested.
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In this study, the macro steel fiber (SF), carbon fiber (CF) and nano carbon black (NCB) as triphasic conductive materials were added into concrete, in order to improve the conductivity and ductility of concrete. The influence of NCB, SF and CF on the post crack behavior and conductivity of concrete was explored. The effect of the triphasic conductive materials on the self-diagnosing ability to the load–deflection property and crack widening of conductive concrete member subjected to bending were investigated. The relationship between the fractional change in surface impedance (FCR) and the crack opening displacement (COD) of concrete beams with conductive materials has been established. The results illustrated that there is a linear relationship between COD and FCR.
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Biomédica (área de especialização em Engenharia ClÃnica)
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Dissertação de mestrado em BiofÃsica e Bionanossistemas
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OBJETIVO: Avaliar, sob o ponto de vista psicológico, aspectos cognitivos de pacientes portadores de esquizofrenia associados ao tipo de medicamento antipsicótico em uso. MÉTODOS: Participaram dois grupos: no grupo 1 os pacientes em tratamento com haloperidol (n = 14) e no 2 aqueles em tratamento com clozapina (n = 16). Ambos os grupos eram formados por indivÃduos com esquizofrenia em tratamento psiquiátrico ambulatorial no Hospital de ClÃnicas de Porto Alegre (HCPA), cuja faixa etária variou entre 18 e 59 anos. Foram usados como instrumentos o Operational Checklist for Psychotic Illness (OPCRIT) para definição do diagnóstico de esquizofrenia e a técnica de Rorschach. Também se realizou a análise de variância (ANOVA) seguida do teste de Bonferroni, com nÃvel de significância de p < 0,05 sobre os dados do teste de Rorschach. RESULTADOS: O grupo 1 apresentou F+ < 80%; FK < KF + K; FC < CF + C. O grupo 2 apresentou F+ > 80%; FK = KF + K; FC > CF + C. Ambos os grupos apresentaram escore de forma (sigmaF) na faixa clÃnica considerada normal. CONCLUSÃO: Os resultados do Rorschach permitem inferir que os pacientes medicados com clozapina apresentam indicativos de capacidade de produção e adaptação à tarefa, controle pelo uso da inteligência sobre impulsos e instintos, capacidade para suportar frustração e funcionamento do raciocÃnio lógico em melhores condições do que os pacientes medicados com haloperidol.
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Tese de Doutoramento em Ciências da Saúde.
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OBJETIVO: Comparar o grau de repercussão, fatores responsáveis e época de aparecimento dos sintomas do defeito do septo atrioventricular (DSAV), em pacientes com e sem sÃndrome de Down. MÉTODOS: Foram estudados 80 pacientes com idade <2 anos, sendo 55 (69%) com sÃndrome de Down - grupo I (GI) e 25 (31%) sem sÃndrome de Down - grupo II (GII). Avaliaram-se a idade de manifestação dos sintomas, sua intensidade, classe funcional (CF), repercussão clÃnica, tipo anatômico e grau de malformação da valva atrioventricular (VAV). RESULTADOS: A idade média de manifestação dos sintomas foi de 50 (±75) dias nos dois grupos. A CF II (NYHA) predominou no GI (31 casos - 56,5%) e a CF III-IV no GII (19 - 76%) p<0,005. O quadro de insuficiência cardÃaca esteve presente em 34 (62%) pacientes do GI e em 21 (84%) do GII e, o de hipertensão pulmonar em 21 (38%) do GI e em 4 (16%) do GII, p<0,04. Pressão média da artéria pulmonar >50mmHg ocorreu em 56% dos casos do GI em relação a 28% do GII p<0,019. A evolução até a cirurgia foi instável (agravamentos da insuficiência cardÃaca) em 33 (60%) do GI e em 21 (84%) do GII p<0,03. O tipo A de Rastelli foi o mais encontrado nos dois grupos, 35 (67%) pacientes no GI e nos 25 (100%) do GII. A alteração anatômica da VAV foi importante em 8% no GI e em 38% no GII. CONCLUSÃO: Há sugestão de predominância de hiper-reatividade vascular pulmonar nas crianças com sÃndrome de Down e de manifestações de insuficiência cardÃaca nas geneticamente normais.
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OBJETIVO: Estudar os aspectos epidemiológicos, clÃnicos, terapêuticos e evolutivos da endocardite infecciosa (EI) em grupo de pacientes com idade entre 12 e 20 (média de 15,5) anos. MÉTODOS: Foram estudados, retrospectivamente, 33 pacientes consecutivos (14 do sexo masculino e 19 do feminino), admitidos com diagnóstico de EI. RESULTADOS: A mortalidade da EI foi de 42%. A cardiopatia reumática predominou como condição predisponente (63% dos casos), seguida das cardiopatias congênitas (24%) e próteses cardÃacas (12%). A maioria dos pacientes (78%) encontrava-se na admissão em CF III e IV e apresentava mortalidade significativamente maior do que os que se encontravam na CF I e II (p=0,01). Complicações embólicas foram detectadas em 51% e determinaram maior mortalidade (p=0,05). O agente etiológico mais isolado foi o Staphylococcus aureus (em 42% das hemoculturas positivas), seguido do Staphylococcus viridans (em 21%). A análise multivariada mostrou que a contagem global de leucócitos acima de 10.000/mm ³, e a CF referidos na admissão (p=0,01 e p=0,04), e a ocorrência de embolias (p=0,03) eram preditores independentes de mortalidade intra-hospitalar. CONCLUSÃO: A cardiopatia reumática permanece, semelhante à população adulta, como principal fator predisponente da EI nos adolescentes, tendo como principal agente etiológico o S.aureus, semelhante à população pediátrica. A mortalidade é elevada e representam preditores de mortalidade intra-hospitalar a CF na admissão, a ocorrência da fenômenos embólicos e a leucocitose.
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OBJETIVO: Os efeitos dos beta-bloqueadores na insuficiência cardÃaca (IC) refratária não têm sido adequadamente estudados. Investigamos os efeitos do carvedilol (bloqueador ACE=Symbol>b1,b2,a1) nos sintomas e na função ventricular de portadores de IC refratária. MÉTODOS: Foram estudados 21 pacientes, idade média de 56±10 anos, 9 em classe funcional (CF) IV, e 12 em CF III intermitente com IV. A dose inicial de carvedilol foi de 6,25mg e, se tolerada, aumentada progressivamente. A dose média final foi 42±11mg. Os pacientes foram submetidos a avaliações clÃnicas e eletrocardiográficas seriadas. Realizaram-se, antes e com 196±60 dias de evolução, ecocardiograma e ventriculografia radioisotópica. RESULTADOS: O medicamento foi tolerado em 16 (76%) pacientes. Um paciente está em fase de titulação em CF II. Com 196±60 dias de evolução observaram-se 8 pacientes em CF I e 7 em II; redução da freqüência cardÃaca de 96±15 para 67±10bpm (p<0,0001); redução do diâmetro diastólico final de ventrÃculo esquerdo (VE) de 73±13 para 66±12mm (ecocardiograma) (p<0,009); e aumento da fração de ejeção de VE de 0,21±0,06 para 0,34±0,12 (p<0,0003). CONCLUSÃO: O carvedilol devido aos seus efeitos benéficos na função ventricular, remodelamento e CF é, se tolerado, uma potencial alternativa terapêutica no tratamento medicamentoso da IC refratária. Entretanto, estudos adicionais são necessários para definição do efeito a longo prazo neste especÃfico subgrupo de pacientes.
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OBJETIVO: Descrever os achados ao ecocardiograma transesofágico e evolução clÃnica de portadores de flail mitral valve. MÉTODOS: No perÃodo de janeiro/93 a março/97, 1675 pacientes foram submetidos, em nossa instituição, a ecocardiograma transesofágico, sendo que em 35 casos foi feito o diagnóstico de flail mitral valve e, posteriormente, obtida sua evolução clÃnica. RESULTADOS: A idade dos pacientes variou 12 a 87 anos (média 65±15) e 27 (77%) eram do sexo masculino. O folheto posterior foi o mais acometido (25 pacientes, 71%). O mecanismo do flail foi ruptura de cordoalha tendÃnea em todos os casos, exceto um, que apresentava importante alongamento e redundância de cordoalha. A etiologia foi prolapso e/ou degeneração mixomatosa em 15 pacientes, degenerativa em 9, isquêmica em 5, reumática em 4 e endocardite em 3. Regurgitação mitral de grau importante ocorreu em 25 (71%) pacientes e moderada em 10 (29%). O tempo médio de acompanhamento foi de 375±395 dias (1 a 1380). Foram submetidos a tratamento clÃnico 19 pacientes e a tratamento cirúrgico 16, sendo que em todos foi confirmado o diagnóstico transesofágico. O número total de óbitos (hospitalar e pós-hospitalar) foi alto (34%), tanto em pacientes submetidos a tratamento clÃnico quanto cirúrgico. Entre os sobreviventes, 17 estão em classe funcional (CF) I e 6 em CF II da NYHA. CONCLUSÃO: O diagnóstico de flail mitral valve ao ecocardiograma transesofágico é acurado, permitindo a definição de sua etiologia e mecanismo. A alta mortalidade à época do diagnóstico, provavelmente, se relaciona à gravidade da doença subjacente. Embora os pacientes não operados estejam evoluindo bem, a baixa CF observada nestes pacientes pode ser atribuÃda ao curto perÃodo de seguimento.
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OBJETIVO: Avaliar o papel da abstenção alcoólica, no perÃodo de 12 meses, na cardiomiopatia alcoólica (CMA) com disfunção ventricular de grau moderado, em pacientes tratados com esquema anticongestivo. MÉTODOS: Estudo observacional prospectivo com 20 pacientes com CMA, 9 (45%) na classe funcional (CF) II e 11(55%) na CF III, 16 (80%) homens, predomÃnio de negros (55%), de 35 a 56 (x=45) anos, com consumo pesado de álcool (>80g etanol/dia), por perÃodo de 51 a 112 (x=85) meses, que concordaram, inicialmente, em participar de programa de apoio, com psicoterapia de grupo, além do acompanhamento clÃnico com realização de exames não invasivos, antes do inÃcio do programa e após 12 meses da terapia, e foram divididos em dois grupos, o 1 (G-I) constituÃdo pelos que atingiram a abstinência e o 2 (G-II) pelos não abstêmios. RESULTADOS: Após 12 meses, 11 (55%) pacientes permaneciam em terapia de apoio, 8 (72,72%) no G-I, enquanto os 9 (45%) que não se mantiveram no programa, apenas 2 (22,22%) tinham logrado abstinência (G-I). Ao fim da avaliação, alcançamos número igual de pacientes entre os grupos. Comparando os grupos observamos: a) menores valores médios dos diâmetros sistólico (DSVE) e diastólico (DDVE) do ventrÃculo esquerdo no G-I; b) maior número de internações no G-II (3) em relação ao G-I (1); c) na evolução clÃnica, maior número de pacientes do G-I, entre os que apresentaram melhoras (3 G-I e 1 G-II) e que permaneceram inalterados (6 G-I e 3 G-II), além do maior número de pioras entre o G-II (1 G-I e 5 G-II). CONCLUSÃO: Apesar do desejo inicial favorável, a abstinência só foi obtida em 50% dos pacientes com CMA e disfunção ventricular moderada, porém, quando alcançada, apresentou melhor evolução (melhoras + inalterados = 90%), com maior redução do DSVE e do DDVE (p<0,001), devendo sempre ser perseguida mesmo na presença de moderada disfunção ventricular.
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Introduction. Decision-making on embryo disposition is a source of distress and is subject to change over time. This paper analyses the willingness of couples undergoing in vitro fertilization to donate cryopreserved embryos for research from 15 days after embryo transfer to 12 months later, taking into account the influence of psychosocial, demographic, and reproductive factors. Materials and methods. Prospective longitudinal study, with 74 heterosexual couples undergoing in vitro fertilization in a public fertility centre in Portugal, recruited between 2011 and 2012. Participants were evaluated twice: 15 days after embryo transfer and 12 months later. Results. A significant decrease in patients’ willingness to donate embryos for research over time was observed [86.5% to 73.6%; relative risk (RR) = 0.85; 95% CI 0.76–0.95]. A higher education level (>12 years) [adjusted RR (RRadj) = 0.79; 95% CI 0.64–0.96], considering research on human embryos to be important (vs. very important) (RRadj = 0.59; 95% CI 0.39–0.85) and practicing a religion less than once a month (vs. at least once a month) (RRadj = 0.73; 95% CI 0.53–1.00) seemed associated with unwillingness to donate embryos for research over time. Change towards non-donation happened mainly among couples who first considered that it was better to donate than wasting the embryos. Change towards donation occurred mostly among those stating that their priority at time 1 was to have a baby and who became pregnant in the meantime. Conclusions. Quality of care guided by patients’ characteristics, values, preferences, and needs calls for considering the factors and reasons underlying couples’ willingness to donate embryos for research over time as a topic in psychosocial guidelines for infertility and medically assisted reproductive care.
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Dissertação de mestrado em Bioengineering
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Tese de Doutoramento em Engenharia Biomédica.
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Vapor - liquid equilibrium data for the binary systems: Perfluoromethylcyclohexane + n-Hexane and Perfluoromethylcyclohexane + 1-Hexene were determined at 93.3 KPa and 328.15 K. The vapor pressure for the pure components were also measured to calculate the Antoine constants. The data were correlated by using the Van-Laar, Margules, Wilson, NRTL and UNIQUAC equations. UNIFAC group-contribution parameters between CH, and CF,, and CH,=CH and CF, were also calculated.