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Resumo:
Estudios afirman que la acidez gástrica es importante en la absorción de levotiroxina (LT4) con resultados controversiales sobre la interacción entre inhibidores de bomba de protones (IBP) y LT4. El objetivo del estudio fue establecer el efecto del uso concomitante de LT4 e IBP en los niveles de TSH en pacientes adultos con hipotiroidismo primario. Se realizó una revisión sistemática mediante búsqueda en Medline, Embase, Lilacs, Bireme, Scielo, Cochrane y Universidad de York, Access Pharmacy, Google Scholar, Dialnet y Opengray. La búsqueda no se limito por lenguaje. Se evaluó el efecto en la diferencia de medias de TSH luego del consumo de LT4 y luego del consumo concomitante con IBP. Se hizo un metaanálisis, análisis de subgrupos y análisis de sensibilidad utilizando el programa Review Manager 5.3. Se eligieron 5 artículos para el análisis cualitativo y 3 para el metaanálisis. La calidad de los estudios fue buena y el riesgo de sesgos bajo. La diferencia de medias obtenida fue 0.21 mUI/L (IC95%: 0.02-0.40; p=0.03; I2:0%). En el análisis de subgrupos en pacientes mayores de 55 años la diferencia de medias fue 0.21 mUI/L (IC95%: 0.01-0.40; p=0.27; I2:19%). En el análisis de sensibilidad se excluyo el estudio con mayor muestra y la diferencia de medias fue 0.49 mUI/L (IC95%: -0.12 a 1.11; p=0.12; I2:0%). La diferencia de medias de TSH luego del consumo concomitante no se considera clínicamente significativa pues no representa riesgo para el paciente. Son necesarios estudios clínicos aleatorizados y evaluar el efecto en los niveles de T4 libre.
"Fatores de risco e de proteção para a violência nas relações de intimidade: o olhar de adolescentes
Resumo:
Introdução: A violência nas relações de intimidade não tem idade, nem status social e/ou económico, é um fenómeno que está impregnado nas sociedades ao longo da história. Tem uma face visível que é o dano individual e social e pode repercutir-se por várias gerações. A prevenção da violência passa pelo estudo dos fatores de risco e de proteção e de como atuam, constituindo este campo uma das prioridades máximas da investigação sobre a violência (OMS, 2011). Objectivos: Descrever os fatores de risco e de proteção para a violência nas relações de intimidade (VRI) a partir olhar de adolescentes do 9º ano de escolaridade. Metodologia: Estudo descritivo e exploratório, com abordagem qualitativa, integra uma investigação quase experimental para validação de um Programa de Promoção de Relações de Intimidade Saudáveis (PRIS), realizada em 2016 com estudantes do 9º ano de um agrupamento de escolas de Portugal. Participaram 104 adolescentes com idades compreendidas entre os 14 e 17 anos. Os dados foram colhidos após a obtenção do consentimento informado, através de um formulário e observação participante após visualização de um filme sobre a violência no namoro. Os dados obtidos foram sujeitos a análise de conteúdo. Resultados: Os adolescentes apresentaram como fatores de risco para ser vítima de VRI as caraterísticas individuais e sociais: o isolamento, a baixa autoestima, o medo, o "perdoar várias vezes", o agressor, e o desconhecimento sobre as caraterísticas da VRIs, o que dificulta a procura de ajuda. No âmbito do agressor, consideram fatores de risco predominantemente aspetos individuais: a agressividade, o ciúme, o controle e a manipulação da vítima. Os adolescentes tiveram dificuldade em descrever fatores de proteção para o agressor, referindo a ajuda psicológica, a ajuda da família e dos amigos. Em relação à vítima, referiram o apoio recebido dos pais, em especial a confiança na mãe, dos amigos e das linhas telefónicas e instituições de ajuda. Conclusões: A conscientização sobre os fatores de risco e de proteção da vítima e do agressor é de extrema importância para a prevenção da VRI. A dificuldade expressa pelos adolescentes em identificar os fatores protetores do agressor - para evitar novas agressões - reflete a necessidade de um maior enfoque nos agressores no desenvolvimento de programas de prevenção, integrando as estratégias e recursos a mobilizar para ajuda, podendo contribuir para interromper ou prevenir a violência. Esta é uma necessidade premente para colmatar as respostas existentes para o fenómeno da VRI que se tem centrado sobretudo na vítima. Palavras-chave1: Intimate partner violence; Adolescent; Palavras Chave2: Primary Prevention; Health Promotion; Palavras-chave3: School Nursing. Referências bibliográficas 1 (max. 4 - Norma APA): Organiación Mundial de la Salud. (2011). Prevención de la violência sexual y violência infligida por la pareja contra las mujeres: Qué hacer y cómo obtener evidencias. Organización Mundial de la Salud y Escuela de Higiene y Medicina Tropical de Londres.Comisión para la Investigación de Malos Tratos a Mujeres. (2005). Qué hacer si mi hija há sido maltratada? Madrid: Comisión para la Investigación de Malos Tratos a Mujeres.