554 resultados para traça-dos-cachos


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RESUMO A uva ‘Cabernet Sauvignon’ utilizada para elaboração de vinho tem tido seu plantio incrementado na região vitivinícola de São Roque (SP), sendo o sistema de sustentação mais usual a espaldeira. Recentemente, foi introduzido o sistema de sustentação em manjedoura na forma de Y, portanto foi realizado experimento objetivando caracterizar a produção e as características químicas do mosto da ‘Cabernet Sauvignon’ sustentada em espaldeira e em Y. As avaliações foram feitas durante os anos agrícolas: 2010/2011, 2011/2012 e 2012/2013. As videiras sustentadas em Y apresentaram maiores médias de massa dos cachos e de produtividade quando comparadas às sustentadas em espaldeira. As médias de produtividade estimada variaram entre 9,89 e 13,64 t ha-1 para a espaldeira e entre 13,34 e 17,43 t ha-1 para a manjedoura na forma de Y. Em relação às características químicas do mosto (teor de sólidos solúveis, pH e acidez titulável), não foram observadas diferenças estatísticas entre os sistemas de sustentação das videiras. As médias do teor de sólidos solúveis variaram entre 17,3 e 19,3°Brix, e a acidez titulável total, entre 98 e 143 meq.L-1 para os diferentes anos agrícolas avaliados.

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RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de doses únicas e fracionadas de ácido giberélico nas trocas gasosas e fotossíntese e na qualidade de cachos da uva cv. Sweet Celebration, no Submédio São Francisco. O delineamento experimental foi o em blocos ao acaso, com 10 tratamentos (testemunha; uma, duas ou três aplicações de 10 mg.L-1; uma, duas ou três aplicações de 15 mg.L-1; uma única aplicação de 20 mg.L-1, de 30 mg.L-1ou de 45 mg.L-1), com quatro repetições, e parcelas constituídas por três plantas. O ácido giberélico, aplicado na fase de bagas com 8 mm, aumentou a massa e as dimensões das uvas, sem influenciar no teor de sólidos solúveis e na acidez titulável. Contudo, maiores massa (9,41 g), comprimento (26,8 mm) e volume (8,12 cm3) de baga foram decorrentes de três aplicações de 10 mg.L-1, resultando em incrementos de, respectivamente, 59%, 23% e 42,5%,quandocomparado à testemunha. As três aplicações de ácido giberélico, nas diferentes fases de desenvolvimento dos cachos, favoreceram a atividade fotossintética e a qualidade do cacho e das bagas.

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RESUMO A videira ‘Niagara Rosada’ é a principal cultivar de uva de mesa plantada no Sul do Brasil. Para avaliar a qualidade da uva produzida, foi conduzido um experimento com aNiagara Rosada nos seguintes porta-enxertos: ‘Jales’, ‘Tropical’, ‘Campinas’, ‘VR 043-43’, ‘R-99’, ‘Paulsen 1103’, ‘Schwarzmann’,‘Traviú’, ‘Golias’, ‘Gravesac’, ‘RR 101-14’, ‘Dog Ridge’, ‘VR 044-4’, ‘Kobber5BB’ e ‘SO4’, mais o pé-franco. Foram avaliados a fenologia, o vigor, a sobrevivência das plantas ea produção (produtividade, tamanho do cacho e número de cachos por planta). Os diferentes porta-enxertos não influenciam na fenologia da planta. O maior vigor foi observado para o ‘Dog Ridge’, seguido do‘Campinas’, ‘Paulsen 1103’ e ‘VR 043-43’. As maiores mortalidades de planta ocorreram para pé-franco (56%), ‘Traviú’ (50%) e ‘Schwarzmann’(41%). Os porta-enxertos ‘Paulsen 1103’, ‘Campinas’ e ‘Golias’, além de altaprodutividade, apresentam cachos maiores e mais compactos.

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«Comiat de Vic» forma part del recull de cançons populars que Jacint Verdaguer va enviar al seu amic i erudit mallorquí Marià Aguiló. La lletra de la cançó traça un itinerari a través de la ciutat que va fent menció dels edificis religiosos que es troben durant el trajecte. L’emoció acumulada i el dolor de la partença indiquen que probablement es tracta del comiat definitiu d’un condemnat a mort.

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Quan el 1602 els diputats ordenen una nova visura de les obres d'ampliació del Palau de la Generalitat, s'està de fet qüestionant la primitiva traça de Pere Blai. Hom posa en joc tot un seguit de categories, d'acord amb un nou estil visual d'arrel renaixentista que prima la mirada. En són requeriments: els costos econòmics, la visualització de l'edifici –valor de la imatge d'acord amb una intencionada representació del poder civil– i la seva individualització en el teixit urbà –d'aquí, el propòsit d'alliberar l'espai d'una plaça. El Memorial de 1603 s'insereix en una llarga i intricada seqüència. El document, d'interès pel cabal intrínsec d'informació projectual i constructiva, ho és també per a l'exegesi del model clàssic, del seu grau de comprensió i utilització al llindar del segle XVII en l'àmbit del Principat

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O objetivo desse estudo foi determinar a tolerância de banana (Musa spp.) 'Prata-Anã' (AAB) e do fungo Colletotrichum musae à termoterapia no controle de podridões em pós-colheita. Experimentos in vivo e in vitro foram instalados em delineamento inteiramente casualizado, seguindo um esquema fatorial 4x5 (temperatura x tempo). Os tratamentos consistiram na imersão dos frutos (buquês) e do fungo (esporos e micélio) em água aquecida a 47, 50, 53 e 56 ºC, durante 0, 3, 6, 9 e 12 min. A exposição dos frutos a 56 ºC durante 9 min causou escurecimento da casca nas extremidades dos frutos, porém, as características físicas e químicas dos frutos não foram alteradas pelos tratamentos. Frutos inoculados e tratados a 56 ºC durante 6 min não apresentaram podridões nem escurecimento da casca, enquanto aqueles não tratados apresentaram 64% da área lesionada / fruto. A partir das combinações 53 ºC / 9 mi. e 56 ºC / 3 min a germinação de esporos foi reduzida para 4% e 0%, respectivamente. A combinação 56 ºC / 12 min reduziu, mas não paralisou o crescimento micelial. O tratamento 56 ºC / 6 min retardou mas não paralisou o crescimento micelial in vitro, porém foi efetivo no controle completo das podridões in vivo. Esse tratamento evitou a manifestação de podridões no inverno (maio), mas não no verão (novembro), mostrando-se influenciado pelas condições climáticas próximas à colheita dos cachos. A termoterapia pode ser recomendada para controle de podridão em pós-colheita de banana devendo ser ajustada para diferentes estações do ano.

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Perdas significativas ocorrem durante o armazenamento e a comercialização de uvas de mesa devido, principalmente, à ocorrência do mofo cinzento (Botrytis cinerea Pers.:Fr.) e, para o controle de patógenos emprega-se, geralmente, o dióxido de enxofre (SO2). Diante da restrição crescente ao uso de produtos químicos em pós-colheita, tem ocorrido considerável interesse em métodos alternativos de controle. Este trabalho teve como principal objetivo avaliar os efeitos da quitosana, na proteção pós-colheita de uva 'Itália' contra B. cinerea. In vivo, avaliou-se o efeito direto e indireto da quitosana pelo tratamento dos cachos de uva, antes e após a inoculação com o patógeno. Utilizou-se quitosana nas concentrações de 0,00; 0,25; 0,50; 1,00; 1,50 e 2,00 % (v/v). Para inoculação, em 10 bagas de cada cacho de uva foram feitos ferimentos de ±2 mm de profundidade, procedendo-se em seguida, a aspersão da suspensão de conídios (±10(5) conídios.mL-1) de B. cinerea. Após os tratamentos, os cachos foram mantidos a 25±1 °C / 80-90 % UR e avaliados diariamente quanto à incidência e severidade da podridão. Avaliações in vitro do efeito do produto sobre o patógeno também foram realizadas analisando-se o crescimento micelial e a germinação dos conídios de B. cinerea. A solução de quitosana, nas concentrações de 1,5 e 2,0 % (v/v), quando empregada após a inoculação com B cinerea, reduziu significativamente o índice de doença no entanto, quando os cachos foram tratados antes da inoculação, não houve efeito significativo do tratamento sobre o desenvolvimento da doença. Nos ensaios in vitro, a solução de quitosana, nas maiores concentrações, suprimiu o crescimento micelial do patógeno e retardou a germinação dos conídios.

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O objetivo do trabalho foi a elaboração de uma escala diagramática para avaliação de mofo cinzento causado por Amphobotrys ricini (Buchw.) em mamoneira (Ricinus communis L.). Utilizaram 59 cachos, que foram desinfestados em solução de hipoclorito de sódio a 2% por 30 segundos e em água destilada e esterilizada. Depois foram acondicionados em bandejas com espuma umedecida, onde receberam discos de micélio de 5mm do patógeno, permanecendo em câmara climática a 25ºC e UR de 80%. Observou-se a evolução da doença e foram obtidos fotos dos cachos doentes diariamente. Para a determinação da porcentagem de severidade dos cachos, os frutos infectados e sadios foram contados, estimando-se dessa forma a porcentagem da área lesionada e elaborando uma escala diagramática com seis níveis de severidade. A adoção da escala proposta, melhorou a acurácia (R²=0,94), com valores de "a" não significativamente diferentes de zero (0) e os valores de "b" não diferentes de um (1).

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O experimento teve por objetivo avaliar a freqüência de fertirrigações com nitrogênio e potássio aplicadas por microaspersão na cultura da bananeira (Musa sp. AAB), cultivar Prata-Anã, durante dois ciclos de cultivo. O experimento foi conduzido na Área Demonstrativa e Experimental de Irrigação do Departamento de Engenharia Rural da FCAV/UNESP, Jaboticabal - SP. Utilizou-se do delineamento em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas e cinco repetições, constituídas por quatro modalidades de aplicação de fertilizantes (adubação via solo, fertirrigação mensal, fertirrigação bimestral e fertirrigação trimestral) e duas doses de nitrogênio e potássio, correspondendo a 100% (dose 1) e 50% (dose 2) da dose recomendada de nutrientes. A fertirrigação mensal proporcionou peso de cachos, peso de pencas e produtividades superiores à adubação convencional e menor acidez total titulável dos frutos em relação à fertirrigação trimestral; a redução de 50% das doses de N e K não exerceu efeito sobre a produção e qualidade dos frutos.

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A videira é uma das principais fruteiras cultivadas em todo o mundo e atualmente a preferência por uvas do tipo "sem sementes" ou "apirênicas" vem aumentando gradativamente no mercado interno brasileiro. A cultivar 'Romana' (A1105) tem mostrado grande potencial como nova alternativa de uva de mesa apirênica na região de Jundiaí - SP. No entanto, a qualidade dos cachos tem sido afetada pela ocorrência de chuvas na época da colheita, propiciando a incidência de rachaduras nas bagas ("cracking") e podridões. Visando a solucionar essa dificuldade, foram conduzidos experimentos de campo em vinhedo cultivado em cortina dupla e sob cobertura plástica. Após a colheita, foram coletadas oito amostras com seis cachos cada, que foram armazenadas a 3 ºC e submetidas a avaliações de qualidade por um período máximo de 36 dias. A perda de massa ultrapassou o valor de 6% após três semanas de armazenamento refrigerado, quando apresentou sinais de murchamento das bagas, concluindo-se que o período máximo de armazenamento em câmara fria para a cultivar 'Romana' (A1105) foi de 21 dias.

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Durante os anos agrícolas de 2002-2003 e 2003-2004 foram conduzidos trabalhos no município de Maringá - PR, com o objetivo de avaliar o dano potencial de subdoses de 2,4-D sobre plantas de uva, imitando depósitos decorrentes de deriva. No primeiro experimento, a aplicação foi realizada cerca de 30 dias após a poda de inverno, num pomar de uva Itália. As doses utilizadas foram de 6,72; 13,44; 26,88; 53,76 e 107,52 g de equivalente ácido (e.a.) por hectare de 2,4-D, equivalentes a depósitos de 1,0%; 2,0%; 4,0%; 8,0% e 16,0%, assumindo-se uma aplicação de 1 L ha-1 (670 g e.a. ha-1). Nessa data, as plantas encontravam-se na fase de emissão de cachos e florescimento (estádio 15). O surgimento de sintomas visuais de fitointoxicação foi imediato e proporcional às doses aplicadas. A produtividade da cultura foi afetada por todas as doses aplicadas nesse estádio de crescimento. No entanto, mesmo com as injúrias severas registradas na dose mais alta, as plantas afetadas se recuperaram após duas podas para as condições de manejo regionais (duas safras por ano). No segundo experimento, foram aplicadas doses equivalentes a derivas de 1,0 e 2,0% (6,72 e 13,44 g e.a. ha-1) em três estádios do ciclo de desenvolvimento. A aplicação de doses < 13,44 g e.a. ha-1 (2,0% de deriva simulada) a partir do estádio de "meia-baga", não causou repercussões negativas em termos de injúrias visuais e produtividade.

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O tomateiro (Lycopersicon esculentum) é cultivado em todas as regiões do Brasil devido à ampla utilização na culinária, tanto in natura quanto industrializado. A deriva do glyphosate vem sendo citada como um dos fatores que interferem negativamente sobre as culturas hortícolas, cultivadas nas adjacências das lavouras de arroz. Objetivou-se com esse verificar os efeitos de doses reduzidas do glyphosate sobre a cultura do tomateiro. O glyphosate foi aplicado a 0, 15, 30, 45, 60, 75 e 90% da dose de 1.260 g ha-1, aos 30, 50 e 70 dias após o transplante (DAT) da cultura. As variáveis analisadas foram fitotoxicidade, altura e número de cachos florais, flores e frutos por planta. Os dados experimentais foram submetidos à análise da variância e, sendo significativos, os efeitos de época de aplicação foram comparados pelo teste de Tukey, e os efeitos do fator dose, analisados por regressão. A aplicação do glyphosate, a partir de 378 g ha-1, afetou o desenvolvimento do tomateiro, independentemente do estádio de desenvolvimento.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a queda de frutos e de folhas de coqueiros após a aplicação do herbicida glyphosate. O experimento foi instalado no município de Neópolis-SE, no período de agosto a setembro de 2007. O coqueiral da variedade Anão-Verde foi implantado há 11 anos, em área sob sistema de irrigação por microaspersão. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com cinco repetições, em esquema fatorial 3 x 3 + 1, sendo três doses do herbicida glyphosate (3,4; 6,8; e 13,6 g por planta), três formas de aplicação (produto aplicado apenas no estipe, da base a 1 m de altura; produto aplicado apenas no solo ao redor da copa, dentro de um raio de 2 m na zona de coroamento; e, ainda, a combinação das duas formas de aplicação), mais um tratamento adicional de controle sem aplicação. Durante quatro semanas, aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação dos tratamentos (DAA), realizou-se a contagem dos frutos caídos dos cachos de números 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18 e 19 e das folhas caídas. Aos 35 DAA, realizou-se a contagem dos frutos dos cachos 18 e 19 que possuíam valor comercial. Até os 28 DAA, o herbicida glyphosate não influenciou a queda de frutos e de folhas, independentemente da forma de aplicação, não havendo efeito desse herbicida sobre o número de frutos comerciais da colheita seguinte à aplicação.

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Foi feito um estudo sobre o comportamento de uvas finas de mesa (Vitis vinifera L.) var. Itália frente à armazenagem refrigerada e à utilização de embalagem, para aumentar a vida-de-prateleira. Cachos da uva no estádio verde maduro foram embalados individualmente em três diferentes filmes plásticos (Cryovac® PD-900; Cryovac® PD-955 e Cryovac® PD-961EZ ) de alta permeabilidade ao oxigênio e ao gás carbônico e armazenados a 1ºC (85-95% UR) por 63 dias e a 25ºC (80-90% UR) por 21 dias; frutas sem embalagem serviram de controle. Ao longo da armazenagem foram realizadas análises sensoriais de aceitação quanto ao sabor e aparência, utilizando escala hedônica não estruturada de 9cm e 30 provadores por sessão. Foram realizadas também análises do teor de sólidos solúveis, acidez titulável e vitamina C ao longo da armazenagem. As frutas embaladas apresentaram taxas de perda de massa 28 vezes menores que as controle, mas não foi observada diferença significativa (p>0,05) entre as diferentes embalagens. A combinação de armazenagem a 1°C com o filme PD-955 prolongou a vida de prateleira das uvas por 63 dias contra 11 a 21 dias do controle. Nas uvas embaladas, o fim da vida-de-prateleira foi determinado por deterioração microbiológica e no controle pela perda de massa, que causou o enrugamento, perda de turgidez das bagas e ressecamento dos engaços e pedicelos.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da aplicação de película à base de alginato de sódio em diferentes concentrações na conservação pós-colheita de uva 'Itália' armazenada sob refrigeração. Cachos de uva 'Itália' colhidos em Pirapora (SP) foram selecionados, previamente higienizados com solução de álcool etílico a 30%, imersos em solução de cloreto de cálcio a 0,6% por 2 minutos e, em seguida, em emulsão de alginato de sódio a 0,25; 0,50; 0,75 e 1,00%, antes de serem mantidos sob refrigeração (4 ± 0,7 °C; 49,5% UR) por 29 dias. Avaliou-se a cada sete dias a porcentagem de perda de peso dos cachos, a coloração, a textura, os teores de Sólidos Solúveis (SS), de Acidez Titulável (AT) e de ácido ascórbico, o ratio (SS/AT), o pH e o teor de umidade das bagas. As bagas também foram avaliadas quanto à aceitação por 30 provadores não treinados. O tratamento com alginato a 1,00% proporcionou melhor eficiência quanto à perda de massa, manutenção da textura, teores de umidade e de sólidos solúveis, além de propiciar menor intensidade no escurecimento das bagas. As bagas tratadas com película de alginato a 0,75% mostraram-se mais verdes, mais ácidas e com menor ratio. Ao longo de todo o período, todas as bagas tratadas com alginato foram bem aceitas pelos provadores. A cobertura com alginato a 1% mostrou-se mais eficiente na conservação da uva 'Itália'.