909 resultados para sodium cyanide
Resumo:
O estudo objetivou avaliar os coeficientes adsortivos e dessortivos de ametryn e trifloxysulfuron-sodium em seis solos brasileiros, com intuito de prever o comportamento e o potencial de movimentação desses herbicidas nos solos. Utilizou-se o método Batch slurry, conduzido em condições controladas de laboratório. Para isso, 10,0 mL das soluções em CaCl2 0,01 mol L-1, contendo 0, 5, 10, 25, 50 e 100 µg mL-1 de ametryn e 0; 0,25; 0,5; 1,0; 2,0; e 4,0 µg mL-1 de trifloxysulfuron-sodium, foram adicionadas em frascos com 2,0 g de solo, permanecendo sob agitação orbital até atingir o tempo de equilíbrio. Após centrifugação e filtração, a concentração do sobrenadante foi determinada por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), com detector UV a 245 nm. A dessorção foi avaliada para a maior dosagem utilizada de cada composto. O solo Latossolo Vermelho distroférrico - LVdf (Sete Lagoas) apresentou o maior coeficiente de adsorção (Kf) para ambos os herbicidas, sendo o mesmo atribuído ao seu elevado teor de matéria orgânica (MO). Verificou-se correlação positiva do Kf de ametryn com MO (0,81), percentual de argila (ARG) (0,80) e capacidade de troca catiônica (CTC) (0,75) dos solos, sendo a MO identificada como o principal contribuinte na sua adsorção. Entretanto, o Kf de trifloxysulfuron-sodium apresentou apenas pequena correlação com ARG (0,48) e MO (0,28), sendo sua adsorção dependente, possivelmente, do teor de óxidos de Fe e Al presentes no solo. Baixos índices H de histerese foram verificados no ametryn em relação a trifloxysulfuron-sodium, representando maior potencial de dessorção e, conseqüentemente, risco de lixiviação desse herbicida no perfil dos solos estudados.
Resumo:
Este trabalho teve o objetivo de avaliar o comportamento da mistura comercial ametryn + trifloxysulfuron-sodium em área cultivada com cana-de-açúcar, em relação ao seu potencial de lixiviação e persistência no ambiente. A área sobre Argissolo Vermelho-Amarelo eutrófico foi dividida em duas subáreas, nas quais foram cultivadas as variedades de cana SP 791011 e SP 801816. Os tratamentos foram compostos pelas aplicações em pré e pós-emergência da mistura comercial dos herbicidas nos anos de 2003 e 2003/2004, sendo realizadas quatro amostragens de solo em duas profundidades (0 a 0,10 m e 0,10 a 0,20 m). Na avaliação dos resíduos, utilizaram-se os métodos de bioensaio e cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Ambos os métodos foram satisfatórios nas avaliações dos resíduos da mistura comercial, embora a utilização do bioensaio não tenha permitido a avaliação dos compostos separadamente. Pelos dados da análise simultânea de ametryn e trifloxysulfuron-sodium por CLAE, verificou-se que a maioria dos resíduos de ametryn permaneceu na camada de 0 a 0,10 m de profundidade do solo, com persistência superior a 180 dias após a aplicação (DAA), em solo pulverizado, em 2003/2004. Resíduos de ametryn também foram constatados, na profundidade de 0,10 a 0,20 m do solo, para as aplicações realizadas em 2003/2004, enfatizando-se os riscos de lixiviação e contaminação de águas com esse herbicida. Nas aplicações realizadas somente em 2003 não se constatou efeito residual significativo aos 490 DAA. Diferenças residuais nas subáreas cultivadas com as variedades SP 791011 e SP 801816 foram atribuídas aos diferentes teores de argila e matéria orgânica do solo. Não foram detectados resíduos de trifloxysulfuron-sodium em nenhuma época de coleta do solo, sendo isso justificado pelo fato de o limite de quantificação por CLAE (0,06 mg L-1) estar acima da dose utilizada desse herbicida (37 g ha-1).
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Objetivou- se neste trabalho avaliar a capacidade remediadora das espécies vegetais feijão- de- porco (Canavalia ensiformis) e mucuna- preta (Stizolobium aterrimum), em solo adubado com composto orgânico e contaminado com o herbicida trifloxysulfuron- sodium. Na primeira etapa, avaliou- se o crescimento de C. ensiformis e S. aterrimum nos diferentes substratos, contaminados ou não com herbicida. Os tratamentos foram compostos pela combinação entre duas doses do herbicida trifloxysulfuron- sodium (0,0 e 7,5 g ha- 1) e cinco teores de composto orgânico: 0, 25, 50, 100 e 200 m³ ha- 1 (equivalentes a 0, 1,25, 2,5, 5 e 10% do volume de solo em cada vaso, respectivamente), dispostos em esquema fatorial 2 x 5, sob delineamento inteiramente casualizado, com três repetições, para cada espécie remediadora. Um dia após a aplicação do herbicida à superfície do solo, procedeu- se à semeadura das espécies remediadoras, deixando- se como testemunha vasos sem planta. Na colheita, aos 60 dias após a emergência, avaliou- se a altura e a massa seca da parte aérea (MSPA) dessas espécies. Todo o material colhido foi triturado e incorporado ao solo dos seus respectivos vasos. Na segunda etapa, avaliou- se a capacidade remediadora de C. ensiformis e S. aterrimum. Os tratamentos foram compostos pela combinação entre cinco teores de composto orgânico e cinco tipos de cultivo prévio: cultivo de C. ensiformis e S. aterrimum na presença e ausência do herbicida trifloxysulfuron- sodium e um tratamento sem cultivo prévio e com aplicação de trifloxysulfuron- sodium, dispostos em esquema fatorial 5 x 5, sob delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. Amostras de 100 g de solo foram retiradas dos vasos (6 L) usados na primeira etapa e colocadas em vasos de 100 cm³. Em seguida, cultivou- se sorgo (Sorghum bicolor) para indicação de resíduo do herbicida no solo. Essas plantas foram colhidas 20 dias depois, época em que se avaliaram a altura, a MSPA e o grau de intoxicação delas pelo herbicida. No solo com trifloxysulfuron- sodium e sem cultivo prévio das espécies remediadoras, as plantas de sorgo tiveram seu crescimento reduzido, mesmo com a adição de composto orgânico. O cultivo prévio de C. ensiformis e S. aterrimum proporcionou crescimento normal às plantas de sorgo, confirmando a capacidade remediadora dessas espécies. A adição de composto orgânico não influenciou a capacidade remediadora das espécies.
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Neste trabalho, objetivou-se avaliar o efeito da microbiota associada à rizosfera de mucuna-preta (Stizolobium aterrimum) na fitorremediação de um solo contaminado pelo herbicida trifloxysulfuron-sodium. Os tratamentos no esquema fatorial 2 x 4 foram compostos por amostras de solo rizosférico de S. aterrimum cultivado por 60 dias e solo não-rizosférico ou não cultivado, todos submetidos a quatro níveis de contaminação pelo trifloxysulfuron-sodium (0,0, 7,5, 37,5 e 375 g ha-1). As amostras foram incubadas por 30 dias em recipientes apropriados para avaliação do desprendimento de dióxido de carbono (CO2) pela respiração microbiana e quantificação de carbono da biomassa. Para comprovação de resultados, realizou-se o plantio de sorgo (Sorghum bicolor) nas amostras dos tratamentos, como planta indicadora da presença de resíduos do herbicida. Observou-se que o solo da rizosfera de S. aterrimum na presença do herbicida trifloxysulfuron-sodium se apresentou com maior atividade biológica, evidenciada pelo maior desprendimento de CO2. A biomassa microbiana foi maior nas amostras de solo rizosférico, independentemente da presença do herbicida. Comprovou-se a contribuição da microbiota no processo de descontaminação do solo, pelo fato de o crescimento das plantas de sorgo em solo rizosférico ter se apresentado semelhante na ausência ou presença do trifloxysulfuron-sodium, enquanto no solo não-rizosférico o crescimento do sorgo foi inversamente proporcional à dose do herbicida.
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A influência de concentrações de bispyribac-sodium, aplicadas na parte aérea ou nas raízes das plantas de arroz, foi avaliada. O experimento foi realizado em casa de vegetação, usando bispyribac-sodium nas doses de 0, 24, 48, 72, 96 e 120 ppb, aplicadas na parte aérea ou nas raízes de plantas de arroz BRS Pelota e BRS Bojuru. As unidades experimentais constaram de copos plásticos perfurados na lateral próximo ao fundo, com areia lavada, onde foram colocadas cinco sementes de arroz, e mantidas dentro de bandejas contendo água em nível imediatamente inferior ao nível de areia. Quando as plantas se encontravam no estádio de duas a três folhas definitivas, as soluções foram pulverizadas diretamente sobre as folhas. Para aplicação nas raízes, o herbicida foi colocado na água de irrigação. Quarenta dias após emergência, foram avaliados comprimento de plantas, matéria fresca e seca de parte aérea e raízes e volume do sistema radical. Os dados foram submetidos à análise de variância, com análise de regressão através de modelos polinomiais, quando significativos. O cultivar de arroz BRS Bojuru se mostrou mais sensível que o BRS Pelota ao incremento na dose de bispyribac-sodium, com efeito mais pronunciado quando aplicado diretamente às folhas. Em campo, devem-se evitar doses acima das recomendadas, principalmente quando do uso de cultivares japonica.
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Com objetivo de otimizar a utilização de trifloxysulfuron-sodium + ametryne e hexazinone + diuron em função da adoção de diferentes pontas de pulverização e manejo mecânico da palha de cana-de-açúcar na linha de plantio, dois experimentos foram conduzidos na Destilaria Parálcool S/A, localizada em Paraguaçu Paulista/SP. No experimento 1, 12 tratamentos foram estudados em esquema fatorial 2 x 2 x 3, com quatro repetições, contrastando a presença e ausência de palha da cana na linha de plantio; dos herbicidas trifloxysulfuron sodium + ametryne (37 + 1.463 g i.a. ha-1 e 0,2% v/v de Aterbane®) e hexazinone + diuron (330 + 1.170 g i.a. ha-1 e 0,2% v/v de Aterbane®) e das pontas de pulverização XR11002-VS (128 L ha-1), AI11002-VS (200 L ha-1) e TF-VP5 (310 L ha-1). No experimento 2, a deposição da calda de pulverização nas plantas de cana-de-açúcar e Digitaria horizontalis, gerada pelas interações entre herbicidas e pontas, foi monitorada utilizando-se solução traçadora constituída por corante FDC-1 + herbicida. Os resultados sugerem que a presença da palhada da cultura proporcionou controle excelente das espécies infestantes mesmo na ausência do tratamento herbicida. O controle químico de D. horizontalis (6 folhas até 1-2 perfilhos) e Brachiaria decumbens (2 a 6 folhas) apresentou-se eficiente (> 91%) nas linhas sem palha a partir dos 14 DAA (dias após aplicação) para os herbicidas e pontas de pulverização estudados. D. horizontalis foi mais rapidamente controlada aos 7 DAA pelo trifloxysulfuron-sodium + ametryne com a ponta AI11002-VS. Houve toxicidade até os 21 DAA, sendo esta mais intensa para os tratamentos com hexazinone + diuron associado com as pontas AI11002-VS e TF-VP5, em decorrência da maior deposição do herbicida nas folhas da cultura.
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No Brasil, a maior parte dos cultivos de algodão encontra-se em regiões de cerrado dos Estados do Mato Grosso e Bahia, em áreas que naturalmente são constituídas de solos ácidos. Objetivou-se neste trabalho estudar a influência da acidez do solo sobre a persistência dos herbicidas trifloxysulfuron-sodium e pyrithiobac-sodium, utilizando um bioindicador como técnica de detecção. Foram conduzidos simultaneamente quatro experimentos: dois com o herbicida trifloxysulfuron-sodium (7,5 e 15 g ha-1) e dois com o pyrithiobac-sodium (70 e 140 g ha-1). Em todos os tratamentos foi utilizado delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições, em esquema fatorial (3x8+3). Os fatores estudados foram três tipos de solo (com níveis de pH 4,2, 4,9 e 5,5) e oito épocas de semeadura da espécie bioindicadora (0, 30, 60, 90, 120, 150, 180 e 210 DAA), além de três testemunhas sem aplicação do herbicida. A persistência do trifloxysulfuron-sodium na dose de 7,5 g ha-1 não foi influenciada pelos valores de pH. No entanto, na dose de 15 g ha-1 a maior persistência da atividade biológica foi verificada no solo com maior pH. Quando o pyrithiobac-sodium foi aplicado no solo com menor pH, nas doses de 70 e 140 g ha-1, o tempo necessário foi maior para que ocorresse redução da persistência. Contudo, aos 210 DAA não foram observadas diferenças na persistência do pyrithiobac-sodium (70 g ha-1) entre diversos valores de pH. Todavia, na dose de 140 g ha-1 do pyrithiobac-sodium, o solo com maior pH apresentou a maior persistência desse herbicida.
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Com a recente introdução no Brasil de variedades transgênicas de algodoeiro que apresentam resistência ao amonio-glufosinate (LL®), há escassez de informações tanto a respeito da seletividade de reaplicações desse herbicida, quanto no que se refere a misturas com outros herbicidas. Objetivou-se no presente trabalho avaliar a seletividade de aplicações sequenciais de amonio-glufosinate isolado e em associação com pyrithiobac-sodium em algodão transgênico LL®. Dessa forma, foi instalado um experimento em delineamento de blocos casualizados em arranjo fatorial (3x3)+1, empregando-se oito repetições. O primeiro fator correspondeu à aplicação dos tratamentos amonio-glufosinate (500 g ha-1) e amonio-glufosinate + pyrithiobac-sodium (500 + 42 g ha-1 e 500 + 56 g ha-1). O segundo fator foi o número de aplicações sequenciais em pós-emergência do algodoeiro (uma, duas ou três). O tratamento adicional foi composto por testemunha sem aplicação de herbicida. A associação do pyrithiobac-sodium ao amonio-glufosinate causou maiores níveis de fitointoxicação inicial, embora não tenham havido mais sintomas duas semanas após as aplicações. A qualidade de fibra do algodoeiro não foi influenciada por nenhum dos tratamentos herbicidas. O amonio-glufosinate isolado foi seletivo para o algodão LL® em até três aplicações em pós-emergência. O algodoeiro apresentou ainda tolerância a uma aplicação da mistura de amonio-glufosinate + pyrithiobac-sodium, e não se observou qualquer efeito negativo sobre a produtividade de algodão em caroço.
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The objectives of this research were to evaluate (1) weed species presented in rice fields in relation to the geographical zone and crop rotation and (2) the resistance level of Ischaemum rugosum to the herbicide bispyribac-sodium. For the first objective, were sampled 79 commercial fields of rice to establish weed density, coverage, and rotation system in the evaluated fields with record of bispyribac-sodium application of at least five years. To reach the second objective, the seeds were collected from plants in commercial fields with different control levels of bispyribac-sodium herbicide. Seeds were germinated in trays under controlled conditions. When plants presented three leaves these were treated with bispyribac-sodium at different doses. Percentages of control and dry weight of plants were evaluated 12 days after treatments (dat). Dominant species in evaluated fields was I. rugosum, with a frequency of 100%, presenting escapes to different chemical commercial treatments. No significant differences were recorded between rotation systems, nevertheless, the most of I. rugosum population was found in the system rice-fallow-rice. The response of applications at different concentrations allows concluding that 65% of samples had resistance at different degrees reported as indexes from 2 to 42 which are related to rotation systems.
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Populações de azevém resistente aos inibidores da enzima ALS têm aumentado rapidamente nos campos cultivados. Para o manejo da resistência, são necessários estudos de herança da resistência, os quais permitem entender a evolução da resistência, a estrutura genética da população e a dinâmica de adaptação dos biótipos resistentes. Este trabalho teve como objetivo identificar o tipo de herança, o número de genes envolvidos e o grau de resistência dos biótipos de azevém, homozigotos e heterozigotos, resistentes ao iodosulfuron. A partir da seleção dos biótipos homozigoto resistente (R) e homozigoto suscetível (S), foram realizados cruzamentos (R x S) para obtenção de plantas F1, e estas, cruzadas para obtenção da F2, e realizaram-se retrocruzamentos entre plantas F1 e os respectivos genitores masculinos e femininos resistentes (RCr) e sensíveis (RCs). As sementes F1, F2, RCr, RCs e dos genitores foram semeadas em bandejas e avaliadas, com aplicação do iodosulfuron, quanto à sua suscetibilidade ou resistência. Plantas F1 e dos genitores foram tratadas com doses crescentes do herbicida. A avaliação de controle dessas plantas pelo iodosulfuron foi feito por meio de notas (0 a 100), referentes aos sintomas de intoxicação e pela massa da matéria seca da parte aérea acumulada. Os genitores masculino ou feminino transmitiram a característica para a prole, sendo esta 100% resistente, indicando gene de resistência dominante. A geração F2 apresentou segregação 3:1 resistente/suscetível, confirmando a característica de dominância. O teste de dominância das plantas F1 evidenciou que as plantas homozigotas resistentes e as heterozigotas apresentam grau de resistência semelhante. Conclui-se que a resistência do azevém ao iodosulfuron é codificada por gene dominante nuclear com dominância completa.
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We determined whether ANP (atrial natriuretic peptide) concentrations, measured by radioimmunoassay, in the ANPergic cerebral regions involved in regulation of sodium intake and excretion and pituitary gland correlated with differences in sodium preference among 40 Wistar male rats (180-220 g). Sodium preference was measured as mean spontaneous ingestion of 1.5% NaCl solution during a test period of 12 days. The relevant tissues included the olfactory bulb (OB), the posterior and anterior lobes of the pituitary gland (PP and AP, respectively), the median eminence (ME), the medial basal hypothalamus (MBH), and the region anteroventral to the third ventricle (AV3V). We also measured ANP content in the right (RA) and left atrium (LA) and plasma. The concentrations of ANP in the OB and the AP were correlated with sodium ingestion during the preceding 24 h, since an increase of ANP in these structures was associated with a reduced ingestion and vice-versa (OB: r = -0.3649, P<0.05; AP: r = -0.3291, P<0.05). Moreover, the AP exhibited a correlation between ANP concentration and mean NaCl intake (r = -0.4165, P<0.05), but this was not the case for the OB (r = 0.2422). This suggests that differences in sodium preference among individual male rats can be related to variations of AP ANP level. Earlier studies indicated that the OB is involved in the control of NaCl ingestion. Our data suggest that the OB ANP level may play a role mainly in day-to-day variations of sodium ingestion in the individual rat
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Several investigators have demonstrated that streptozotocin (STZ) diabetes induces changes in the autonomic control of the cardiovascular system. Changes in cardiovascular function may be related to peripheral neuropathy. The aim of the present study was to analyze changes in heart rate (HR) and arterial pressure (AP) as well as baroreflex and chemoreflex sensitivity in STZ-induced diabetic male Wistar rats (STZ, 50 mg/kg, iv, 15 days). Intra-arterial blood pressure signals were obtained for control and diabetic rats (N = 9, each group). Data were processed in a data acquisition system (CODAS, 1 kHz). Baroreflex sensitivity was evaluated by measuring heart rate changes induced by arterial pressure variation produced by phenylephrine and sodium nitroprusside injection. Increasing doses of potassium cyanide (KCN) were used to evaluate bradycardic and pressor responses evoked by chemoreflex activation. STZ induced hyperglycemia (447 ± 49 vs 126 ± 3 mg/dl), and a reduction in AP (99 ± 3 vs 118 ± 2 mmHg), resting HR (296 ± 11 vs 355 ± 16 bpm) and plasma insulin levels (16 ± 1 vs 57 ± 11 µU/ml). We also observed that the reflex bradycardia (-1.68 ± 0.1 vs -1.25 ± 0.1 bpm/mmHg, in the diabetic group) and tachycardia (-3.68 ± 0.5 vs -1.75 ± 0.3 bpm/mmHg, in the diabetic group) produced by vasopressor and depressor agents were impaired in the diabetic group. Bradycardia evoked by chemoreflex activation was attenuated in diabetic rats (control: -17 ± 1, -86 ± 19, -185 ± 18, -208 ± 17 vs diabetic: -7 ± 1, -23 ± 5, -95 ± 13, -140 ± 13 bpm), as also was the pressor response (control: 6 ± 1, 30 ± 7, 54 ± 4, 59 ± 5 vs diabetic: 6 ± 1, 8 ± 2, 33 ± 4, 42 ± 5 mmHg). In conclusion, the cardiovascular responses evoked by baroreflex and chemoreflex activation are impaired in diabetic rats. The alterations of cardiovascular responses may be secondary to the autonomic dysfunction of cardiovascular control
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Systemic metabolic acidosis is known to cause a decrease in salt and water reabsorption by the kidney. We have used renal lithium clearance to investigate the effect of chronic, NH4Cl-induced metabolic acidosis on the renal handling of Na+ in male Wistar-Hannover rats (200-250 g). Chronic acidosis (pH 7.16 ± 0.13) caused a sustained increase in renal fractional Na+ excretion (267.9 ± 36.4%), accompanied by an increase in fractional proximal (113.3 ± 3.6%) and post-proximal (179.7 ± 20.2%) Na+ and urinary K+ (163.4 ± 5.6%) excretion when compared to control and pair-fed rats. These differences occurred in spite of an unchanged creatinine clearance and Na+ filtered load. A lower final body weight was observed in the acidotic (232 ± 4.6 g) and pair-fed (225 ± 3.6 g) rats compared to the controls (258 ± 3.7 g). In contrast, there was a significant increase in the kidney weights of acidotic rats (1.73 ± 0.05 g) compared to the other experimental groups (control, 1.46 ± 0.05 g; pair-fed, 1.4 ± 0.05 g). We suggest that altered renal Na+ and K+ handling in acidotic rats may result from a reciprocal relationship between the level of metabolism in renal tubules and ion transport.
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In this study we investigated the effects of the injection into the supraoptic nucleus (SON) of non-peptide AT1- and AT2-angiotensin II (ANG II) receptor antagonists, DuP753 and PD123319, as well as of the arginine-vasopressin (AVP) receptor antagonist d(CH2)5-Tyr(Me)-AVP, on water and 3% NaCl intake induced by the injection of ANG II into the medial septal area (MSA). The effects on water or 3% NaCl intake were assessed in 30-h water-deprived or in 20-h water-deprived furosemide-treated adult male rats, respectively. The drugs were injected in 0.5 µl over 30-60 s. Controls were injected with a similar volume of 0.15 M NaCl. Antagonists were injected at doses of 20, 80 and 180 nmol. Water and sodium intake was measured over a 2-h period. Previous administration of the AT1 receptor antagonist DuP753 into the SON decreased water (65%, N = 10, P<0.01) and sodium intake (81%, N = 8, P<0.01) induced by the injection of ANG II (10 nmol) into the MSA. Neither of these responses was significantly changed by injection of the AT2-receptor antagonist PD123319 into the SON. On the other hand, while there was a decrease in water intake (45%, N = 9, P<0.01), ANG II-induced sodium intake was significantly increased (70%, N = 8, P<0.01) following injection of the V1-type vasopressin antagonist d(CH2)5-Tyr(Me)-AVP into the SON. These results suggest that both AT1 and V1 receptors within the SON may be involved in water and sodium intake induced by the activation of ANG II receptors within the MSA. Furthermore, they do not support the involvement of MSA AT2 receptors in the mediation of these responses.
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In the course of studies on the effects of septal area lesions on neuroimmunomodulation and Walker 256 tumor development, it was observed that tumor-induced sodium and water retention was less marked in lesioned than in non-lesioned rats. In the present study possible mechanisms involved in this phenomenon were investigated. The experiments were performed in septal-lesioned (LW; N = 15) and sham-operated (SW; N = 7) 8-week-old male Wistar rats, which received multifocal simultaneous subcutaneous (sc) inoculations of Walker 256 tumor cells about 30 days after the stereotaxic surgery. Control groups (no tumor, sham-operated food-restricted (SFR), N = 7) and lesioned food-restricted (LFR, N = 10) were subjected to a feeding pattern similar to that observed in tumor-bearing animals. Multifocal inoculation of Walker 256 tumor rapidly induces anorexia, which is paradoxically accompanied by an increase in body weight, as a result of renal Na+ and fluid retention. These effects of the tumor were also seen in LW rats, although the rise in fractional sodium balance during the early clinical period was significantly smaller than in SW rats (day 4: SW = 47.6 ± 6.4% and LW = 13.8 ± 5.2%; day 5: SW = 57.5 ± 3.5% and LW = 25.7 ± 4.8%; day 6: SW = 54.4 ± 3.8% and LW = 32.1 ± 4.4%; P<0.05), suggesting a temporary reduction in tumor-induced sodium retention. In contrast, urine output was significantly reduced in SW rats and increased in LW rats (LW up to -0.85 and SW up to 4.5 ml/100 g body weight), with no change in osmolar excretion. These temporary changes in the tumor's effects on LW rats may reflect a "reversal" of the secondary central antidiuretic response induced by the tumor (from antidiuretic to diuretic).