573 resultados para placental


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivo: o estudo longitudinal, entre o 18º e o 21º dias de prenhez, das alterações bioquímicas e histoquímicas das placentas de ratas diabéticas, cujos fetos tiveram macrossomia e retardo de crescimento intra-uterino (CIUR). Material e Método: usando modelo experimental em ratas, foram estudados 3 grupos: controle, diabete moderado e grave. A prenhez foi resolvida por cesárea no 18º ou no 21º dia. Compararam-se as glicemias materna e fetal; a incidência de recém-nascidos (RN) de peso pequeno (PIP), adequado (AIP) e grande (GIP) para tempo de prenhez; peso, índice e conteúdo de DNA, RNA e proteínas placentários e quantidade de glicogênio na superfície de trocas materno-fetais. Resultados: no diabete moderado houve maior proporção de RN-GIP com placentas ricas em DNA e diminuição progressiva de glicogênio em suas membranas no final da prenhez. No diabete grave houve predomínio de RN-GIP e as placentas exibiram menor conteúdo de DNA, síntese aumentada de RNA e tendência a maior produção protéica, com manutenção dos depósitos de glicogênio. Conclusões: concluiu-se que, entre o 18º e o 21º dias, os desvios do crescimento fetal no diabete materno, moderado e grave relacionam-se a alterações placentárias distintas. No moderado há apenas hiperplasia celular, com desaparecimento do glicogênio no final da prenhez. No grave, a superfície de trocas materno-fetais é mais espessada e, além de hiperplasia, há hipertrofia das células, com manutenção dos estoques placentários de glicogênio.

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OBJETIVO: comparar duas metodologias para o cálculo do volume placentário em gestações normais de termo: a do princípio de Arquimedes e a do volume do cilindro, para estimar a densidade absoluta da placenta. Definir a metodologia mais adequada para o cálculo do volume e densidade placentários, que se relacione com o peso e classificação do recém-nascido. MÉTODOS: foram estudadas 50 placentas provenientes de gestações de termo sem complicações e calculados o volume e a densidade absoluta placentários: a) pelo princípio de Arquimedes e b) na suposição de que a placenta seria uma secção de cilindro com duas alturas diferentes do bolo placentário: com a altura média e com a altura da média aritmética do centro e extremidades. As densidades absolutas placentárias foram calculadas pelo quociente entre o peso ao ar da placenta e os diferentes volumes. RESULTADOS: a maioria das gestantes eram multíparas, idade média de 25,4 anos, volume placentário médio entre 547,8 e 610 cm³ e densidade média entre 0,94 e 1,14 g/cm³, dependendo da metodologia empregada. CONCLUSÕES: a metodologia mais adequada para estimar o volume placentário no termo foi a do princípio de Arquimedes, pela melhor correlação com o peso dos recém-nascidos, o índice placentário e a classificação do peso dos recém-nascidos em relação à idade gestacional.

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O objetivo deste trabalho foi estudar as repercussões feto-placentárias da insulinoterapia na prenhez de ratas diabéticas. A droga diabetogênica foi aloxana na dose de 42 mg/kg de peso por via intravenosa. Formaram-se cinco grupos experimentais: controle (G1, n=12); diabete moderado não-tratado (G2, n=10); diabete moderado tratado com insulina (G3, n=11); diabete grave não-tratado (G4, n=12) e diabete grave tratado com insulina (G5, n=10). Foram obtidos 634 recém-nascidos e respectivas placentas. O resultado perinatal do tratamento com insulina teve relação direta com a qualidade do controle glicêmico. O tratamento inadequado do diabete moderado determinou níveis de hiperglicemia moderada nos recém-nascidos, não interferiu com o peso corporal dos filhotes e diminuiu a proporção de recém-nascidos grandes para a idade da prenhez (GIP). O controle adequado do diabete grave normalizou a glicemia dos recém-nascidos, aumentou o peso dos filhotes e diminuiu a proporção de recém-nascidos pequenos para a idade da prenhez (PIP). A administração de doses adequadas de insulina no grupo de ratas diabéticas grave diminuiu o peso das placentas mas sem modificar o índice placentário.

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Objetivo: estudar as repercussões da hipertensão sobre o peso da placenta e índice placentário. Métodos: foram utilizadas 82 ratas virgens da linhagem Wistar em idade de reprodução. Após a indução da hipertensão arterial experimental (Modelo Goldblatt I -- 1 rim-1 clipe) as ratas foram sorteadas para compor os 4 grandes grupos experimentais (controle, manipulação, nefrectomia e hipertensão). A seguir, as ratas foram distribuídas por sorteio em 8 subgrupos, sendo quatro prenhes (P) e quatro não-prenhes. Após acasalamento, dos quatro grupos prenhes obtivemos com o nascimento dos recém-nascidos (RN) os seguintes grupos: RN-C, RN-M, RN-N e RN-H, respectivamente, controle, manipulação, nefrectomizado e hipertenso. Resultados: quanto ao peso da placenta, o do grupo RN-C foi estatisticamente maior que o de todos os demais grupos. Por outro lado, verifica-se que o peso das placentas provenientes do grupo RN-M foi maior que o dos grupos RN-N e RN-H, os quais não diferiram entre si. Os índices placentários dos grupos P-C (Md = 0,1085) e P-M (Md = 0,1110) não diferiram entre si, mas foram menores que os dos grupos P-N (Md = 0,1175) e P-H (Md = 0,1211), os quais também não diferiram entre si. Conclusões: a hipertensão e a nefrectomia unilateral determinaram redução do peso das placentas e aumento do índice placentário, evidenciando repercussões no desenvolvimento placentário e fetal.

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The aim of the present study was to evaluate the effect of Ginkgo biloba treatment (EGb 761, 200 mg kg-1 day-1) administered from day 0 to 20 of pregnancy on maternal reproductive performance and on the maternal and fetal liver antioxidant systems of streptozotocin-induced diabetic Wistar rats. on day 21 of pregnancy, the adult rats (weighing approximately 250 ± 50 g, minimum number = 13/group) were anesthetized to obtain maternal and fetal liver samples for superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT), glutathione peroxidase (GSH-Px), and total glutathione (GSH-t) determinations. The uterus was weighed with its contents. The diabetic (G3) and treated diabetic (G4) groups of rats presented significant maternal hyperglycemia, reduced term pregnancy rate, impaired maternal reproductive outcome and fetal-placental development, decreased GSH-Px (G3 = G4 = 0.6 ± 0.2) and SOD (G3 = 223.0 ± 84.7; G4 = 146.1 ± 40.8), and decreased fetal CAT activity (G3 = 22.4 ± 10.6; G4 = 34.4 ± 14.1) and GSH-t (G3 = G4 = 0.3 ± 0.2), compared to the non-diabetic groups (G1, untreated control; G2, treated). For G1, maternal GSH-Px = 0.9 ± 0.2 and SOD = 274.1 ± 80.3; fetal CAT = 92.6 ± 82.7 and GSH-t = 0.6 ± 0.5. For G2, G. biloba treatment caused no toxicity and did not modify maternal or fetal-placental data. EGb 761 at the nontoxic dose used (200 mg kg-1 day-1), failed to modify the diabetes-associated increase in maternal glycemia, decrease in pregnancy rate, decrease in antioxidant enzymes, and impaired fetal development when the rats were treated throughout pregnancy (21 days).

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The modifying potential of crude extracts of the mushroom Agaricus blazei Murrill (Himematsutake) on the development and growth of glutathione S-transferase placental form (GST-P)-positive liver foci (liver preneoplastic lesion) was investigated in adult male Wistar rats. Six groups of animals were used. Groups 2 to 5 were given a single i.p. injection of 200 mg/kg b.w. of diethylnitrosamine (DEN) and groups 1 and 6 were treated with saline at the beginning of the experiment. After 2 weeks, animals of groups 3 to 6 were orally treated with three dose levels of aqueous extracts of the mushroom A. blazei (1.2, 5.6, 11.5, and 11.5 mg/ml of dry weight of solids) for 6 weeks. All animals were subjected to two-thirds partial hepatectomy at week 3 and sacrificed at week 8. Two hours before sacrifice, ten animals of each group were administered a single i.p injection of 100 mg/kg of bromodeoxyuridine (BrdU). Apoptotic bodies and BrdU-positive hepatocyte nuclei were quantified in liver sections stained for hematoxylin and eosin (H&E) (eosinophilic foci) and simultaneously stained for GST-P expression (GST-P-positive foci), respectively. The 6-week treatment with A. blazei did not alter the development (number and size) of GST-P-positive foci and did not affect the growth kinetics of liver normal parenchyma or foci in DEN-initiated animals. Our results indicate that the treatment with aqueous extracts of the mushroom A. blazei during the post-initiation stage of rat liver carcinogenesis does not exert any protective effect against the development of GST-P-positive foci induced by DEN. (Cancer Sci 2003; 94: 188-192).

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The chemopreventive potential of an Agaricus blazei (Ab) Murrill mushroom meal was investigated in a medium-term rat liver carcinogenesis assay. Male Wistar rats initiated for hepatocarcinogenesis with diethylnitrosamine (DEN, 200 mg/kg i.p.) were fed during a 6-week period with the dry powdered mushroom strains Ab 29 or 26, each one with opened (OB) or closed basidiocarp (CB), mixed at 10% level in a basal diet. All experimental animals and controls were subjected to partial hepatectomy at week 3 and killed at week 8. Chemopreventive activity of the mushroom meal was observed for the Ab 29 (OB and CB) and Ab 26 (CB) strains in terms of the number of putative preneoplastic altered foci of hepatocytes which express either the enzyme glutathione S-transferase, placental form (GST-P+) or the transforming growth factor-alpha, and for the Ab 29 (OB) and Ab 26 (CB) strains on the size of GST-P-divided by foci. This was associated with inhibition of foci cell proliferation in the animals fed the Ab 29 (013) and Ab 26 (CB) strains. The results suggest that the protective influence of the Ab meal against the DEN potential for rat liver carcinogenicity depends on both the strain and period of mushroom harvest. (C) 2003 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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The interaction between dietary energy restriction and low dose of the fungicide hexachlorobenzene (HCB) was evaluated in a rat liver medium-term bioassay for carcinogenesis. Male Wistar rats were fed a control or a 50% energy-restricted diet, both added or not with 50 ppm HCB, for 6 weeks. HCB exposure or energy restriction separately did not exert any influence on the development of glutathione S-transferase placental form (GST-P+) foci of hepatocytes. Simultaneous HCB exposure and energy restriction induced a significant increase in liver centrilobular hypertrophy and GST-P+ foci development. Our findings suggest that energy restriction increases liver response to low dose of HCB, unmasking the promoting potential of this fungicide. (C) 2000 Elsevier B.V. Ireland Ltd. All rights reserved.

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The modifying potential of prior administration of an aqueous extract of the mushroom Agaricus blazei Murrill (Agaricaceae) (Ab) on hepatotoxicity induced by different doses of diethylnitrosamine (DEN) in male Wistar rats was evaluated. During 2 weeks, animals of groups G3 (Ab+DEN50), G5 (Ab+DEN100), G7 (Ab+DEN200), and G8 (Ab-treated) were treated with the A. blazei through drinking water. After this period, groups G2 (DEN50), G3 (Ab+DEN50), G4 (DEN100) G5 (Ab+DEN100), G6 (DEN200), and G7 (Ab+DEN200) were given a single i.p. injection of 50, 100 and 200 mg/kg of DEN, respectively, while groups G1 (nontreated) and G8 (Ab-treated) were treated with 0.9% NaCl only. All animals were killed 48 h after DEN or NaCl treatments. The hepatocyte replication rate was estimated by the index of the proliferating cell nuclear antigen (PCNA) positive hepatocytes and the appearance of putative preneoplastic hepatocytes through expression of the enzyme glutathione S-transferase placental form (GSTP). After DEN-treatment, ALT levels, PCNA labeling index, and the number of GST-P positive hepatocytes were lower in rats that received A. blazei treatment and were exposed to 100 mg/kg of DEN. Our findings suggest that previous treatment with A. blazei exerts a hepatoprotective effect on both liver toxicity and hepatocarcinogenesis process induced by a moderately toxic dose of DEN. (C) 2002 Elsevier B.V. Ireland Ltd. All rights reserved.

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The mutagenicity (clastogenicity) and the carcinogenicity (promoting potential) of cocaine were evaluated, respectively, by the mouse bone marrow micronucleus test (study I) and by the initiated rat liver bioassay (study II). In study I, two administration routes (i.p. and i.v.) and two sampling times (24 and 48 hours) after cocaine treatment were studied. Swiss male mice were treated with cocaine at doses of 0, 18, 37, and 75 mg/kg and 0, 2, 4, and 8 mg/kg by i.p. and i.v. routes, respectively. No significant differences were observed between treated and negative control groups regarding the frequencies of micronuclei and the polichromatic/normochromatic erythrocyte (PCE/NCE) ratios. In study II, the development of putative preneoplastic foci of hepatocytes expressing the enzyme glutathione S-transferase placental form (GST-P+) was utilized as the end-point marker in a 8-week rat liver bioassay. The animals were initiated for carcinogenesis by a single i.p. sub-carcinogenic dose of diethylnitrosamine (DEN). After a 6-week exposure to 5 or 10 mg/kg of cocaine i.v. twice a week there was no enhancement of GST-P+ foci development above the values of the control DEN-only treated animals. Also, cocaine did not induce any toxicity as evidenced by the absence of alterations of rat body and liver weights and of liver biochemical function and morphology. The results suggest that cocaine does not have a mutagenic effect on the mouse bone marrow cells or promoting activity on the rat hepatocarcinogenesis process. Teratogenesis Carcinog. Mutagen. 18:199-208, 1998. (C) 1998 Wiley-Liss, Inc.

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