1000 resultados para percepção de justiça de procedimentos - promoção da saúde


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Introduo: Na Ateno Primria Saúde, nos contextos internacional e nacional, o trabalho em equipe tem sido reconhecido como estratgia decisiva para a organizao de processos que visam integralidade do cuidado, alm de possibilitar melhorias na satisfao dos usurios com os servios de saúde. Neste sentido, o objetivo, deste estudo, analisar o trabalho em equipe na Ateno Primria Saúde. Mtodo: Trata-se de uma pesquisa em banco de dados secundrios. Realizou-se trs estudos: a) O trabalho em equipe na Ateno Primria Saúde, em Portugal, pesquisa avaliativa, de natureza qualitativa, tipo estudo de caso descritivo, que representou um recorte dos resultados derivados da pesquisa integrada ao projeto Implantao das Unidades de Saúde Familiar em Portugal, que teve como procedimentos entrevistas semiestruturadas, roteiro de coleta de informaes (check list) e anlise documental. Foi realizada a estratgia de triangulao dos dados com anlise de contedo; b) trabalho em equipe, acesso e qualidade na Ateno Primria Saúde, no Brasil, estudo transversal, de abordagem quantitativa, realizado a partir dos dados obtidos da Pesquisa de Avaliao Externa do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Ateno Bsica, no Brasil, em 2013. Amostra composta de 17202 profissionais e 65391 usurios. Utilizou-se entrevista estruturada, com anlise estatstica realizada pelas frequncias absolutas e relativas das variveis atravs do programa Statistical Package for Social Sciences. c) satisfao dos usurios com o trabalho em equipe na Ateno Primria Saúde, no Brasil, estudo transversal, de abordagem quantitativa, realizado a partir dos dados obtidos da Pesquisa de Avaliao Externa do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Ateno Bsica, no Brasil, em 2013. Amostra composta de 65391 usurios. Realizou-se anlise estatstica das frequncias absolutas e relativas das variveis atravs do programa Statistical Package for Social Sciences. Utilizou-se, ainda, o Teste X2 , com nvel de significncia de 5%; anlise de regresso logstica mltipla. O modelo final foi ajustado pelo teste de Hosmer/Lemeshow, o qual indicou um ajuste de 66%. Resultados: Sobre o trabalho em equipe na Ateno Primria Saúde, em Portugal, destacou-se a formao das equipes de forma voluntria, por meio de afinidades pessoais, a existncia de carteira bsica de servios, juntamente com x intervenes de vigilncia, promoção da saúde e preveno de doena, cuidados em situao de doena aguda, acompanhamento clnico de doena crnica e de patologia mltipla, cuidados domiciliares, interligao e colaborao em rede com outros servios (cuidados hospitalares), sistemas informatizados nas unidades de saúde. Os dados revelaram dificuldades quanto ao atendimento domiciliar. No Brasil, foi destaque o processo de trabalho, com avanos relacionados a realizao de planejamento e programao das aes e o apoio da gesto. Existncia de territrio definido e de pronturios familiares. destaque a agenda compartilhada e pactuada entre os profissionais. As equipes realizam acolhimento e reunies, cujos temas, discutidos, giram em torno do processo de trabalho e planejamento. Os desafios, enfrentados, esto relacionados ao agendamento dos usurios; ao nmero de pessoas sob a responsabilidade das equipes; existncia de populao descoberta nas reas adscritas Unidade de Saúde; incipincia na ao intersetorial e ao pouco envolvimento da comunidade pelas equipes. Quanto aos fatores associados satisfao do usurio foi marcante: a faixa etria; a escolaridade; a raa; se a falta de material prejudica o atendimento e se a equipe consegue marcar consulta para outros profissionais. Concluses: Constatou-se o trabalho em equipe como elemento central no processo de mudana na Ateno Primria Saúde, tanto no contexto de Portugal quanto no do Brasil, o qual ampliou o acesso e a qualidade na oferta de servios de saúde e obteve, ainda, o reconhecimento social, mesmo que, em ambas as realidades, no tenha avanado na coordenao do cuidado e no estmulo participao social. Os fatores, associados com a satisfao do usurio, esto relacionados diretamente ao cuidado prestado e refletem a expectativa, por parte do usurio, de resoluo concreta de suas necessidades.

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O medo e a ansiedade dentria so importantes fatores condicionantes do tratamento dentrio. Ao interferirem na condio psicolgica do paciente, condicionam o seu comportamento na consulta e a atitude que apresentam em relao aos cuidados de saúde oral. Os pacientes ansiosos, medrosos ou fbicos adiam a consulta de medicina dentria, evitam os tratamentos e s recorrem ao mdico dentista quando surgem os sintomas dolorosos. Este adiar dos procedimentos dentrios resultar num agravamento dos problemas de saúde oral, e em maiores necessidades de tratamento, tratamento esse que ser mais intensivo, mais invasivo e potencialmente mais traumtico, levando a um reforo do medo e da ansiedade dentria j existente. As crianas, pela menor maturidade psico-emocional tm menor capacidade de lidar com as suas emoes perante diversos acontecimentos, nomeadamente, em contexto mdico-dentrio. Tornam-se assim mais suscetveis ao desenvolvimento de medo e ansiedade dentria, e exibindo, com alguma frequncia, comportamentos negativos na consulta, que dificultam a adequada prestao de cuidados de saúde oral. Existem ainda outros fatores etiolgicos predisponentes e desencadeantes de ansiedade dentria na criana e que condicionam o seu comportamento na consulta (idade, gnero, faixa etria, nmero de consultas anteriores, entre outros). Objetivo: Neste trabalho pretendeu-se avaliar os fatores determinantes do comportamento infantil na consulta de medicina dentria da Unidade de Saúde da Ilha Terceira, em crianas com idades entre os 4 e os 16 anos. Mtodos: Foi realizado um estudo descritivo observacional transversal onde se pretendeu avaliar a ansiedade dentria da criana antes da consulta dentria atravs da Facial Image Scale (FIS); avaliar a ansiedade dentria dos acompanhantes atravs da. Corah Dental Anxiety Scale, Revised (DAS-R). e o comportamento das crianas durante o tratamento dentrio usando a Escala de Frankl. O estudo decorreu de 30 de Abril a 8 de Maio na Unidade de Saúde da Ilha Terceira, Regio Autnoma dos Aores, tendo sido observadas 53 crianas de idades compreendidas entre os 4 e os 16 anos. Resultados: Numa amostra de 53 crianas, verificou-se que 11,3% das crianas apresentavam ansiedade dentria antes da consulta dentria, que os pais eram mais ansiosos que as crianas, 49,1% apresentavam ansiedade dentria e que a percentagem de crianas com um comportamento negativo durante a consulta mdico-dentria foi muito baixa, correspondendo a 1,9%. Verificou-se que a ansiedade dentria parental no interfere com a ansiedade dentria da criana, quando comparadas, ao contrrio do que alguns estudos sugerem. No houve relao entre a ansiedade dentria da criana e o gnero, idade, nmero de vezes que veio ao mdico dentista ou estatuto social. Concluso: Neste estudo pde-se concluir que as crianas que frequentaram a consulta de medicina dentria da Unidade de Saúde da Ilha Terceira entre 30 de Abril a 8 de Maio apresentaram baixa prevalncia de ansiedade dentria e elevada prevalncia de comportamento positivo na consulta. J os seus pais ou acompanhantes apresentaram uma prevalncia de ansiedade dentria parental elevada. Conhecer os fatores que condicionam o comportamento infantil na consulta dentria como a ansiedade dentria da criana e a ansiedade dentria parental e medi-los antes da consulta poder ajudar a equipa dentria na abordagem comportamental da criana durante os tratamentos dentrios. Envolver a comunidade escolar e a populao infantil em aes de promoção da saúde oral, promovendo rastreios dos problemas orais nas escolas, e consultas dentrias de acompanhamento logo desde muito jovens, poder ter um efeito benfico na diminuio da ansiedade dentria nas crianas e no desenvolvimento de comportamentos positivos nas consultas.

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Relatrio de Estagio apresentado para obteno do grau de Mestre em Enfermagem Comunitaria

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Relatrio de Estagio apresentado para obteno do grau de Mestre em Enfermagem Comunitaria

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Agradecimentos O compromisso da enfermagem para com os cuidados de saúde primrios encontra-se incorporado no Cdigo Deontolgico do ICN para Enfermeiros adotado pela primeira vez em 1953 e revisto regularmente - que afirma que "os enfermeiros tm quatro responsabilidades fundamentais: promover a saúde, prevenir a doena, restabelecer a saúde e aliviar o sofrimento. Alteraes recentes na moldura da oferta de cuidados de saúde em Portugal indiciam, uma compreenso de uma nova realidade. A reformulao da rede hospitalar, a reorganizao dos cuidados de saúde primrios e a criao de uma rede de cuidados integrados constituem sinais significativos de uma nova abordagem do sistema de saúde portugus. " As medidas adotadas pelos sucessivos Governos, desde a dcada de oitenta, no sentido de conterem o aumento dos gastos pblicos com saúde podem ser classificadas de diferentes formas, distinguindo entre as que se dirigem oferta de servios de saúde ou sua procura. Em termos de conteno de custos do lado da oferta, tipicamente estas medidas limitam investimentos, preos, admisses de pessoal, massa salarial, ou visam o aumento da eficincia atravs da melhoria da oferta de cuidados em ambulatrio em substituio dos hospitaois Do lado da procura, procuram desenvolver mecanismos de partilha de custos ou mesmo o estabelecimento de prioridades (ou at o racionamento) no acesso a cuidados, a par com um maior enfoque nas estratgias de preveno de saúde e com a promoção dos cuidados primrios enquanto "porta de entrada" no sistema Em consequncia deste cenrio evidente a necessidade de solues, entre elas a priorizao e a chamada New Public Management ou Nova Administrao Pblica. Admitindo a existncia de um direito prestao de cuidados de saúde, coloca-se a questo de aplicar os recursos com eficincia, dada a necessidade imperiosa de se efetuarem escolhas e de se estabelecerem prioridades. Este facto resulta do desfasamento existente entre os recursos necessrios e os recursos disponveis para a prestao de cuidados de saúde, nomeadamente no que respeita utilizao de tecnologia sofisticada. O estabelecimento de prioridades e a necessidade de realizar opes surgem como tarefas primordiais, bem como a regulamentao da utilizao dos recursos de um modo justo e eficiente. O princpio da equidade na poltica de afetao de recursos para a prestao de cuidados de saúde permite reafirmar a necessidade de um envolvimento ativo multidisciplinar. Nos dias de hoje,a utilizao de critrios de natureza econmica parece ser relevante para a tomada de decises de investimento em cuidados de saúde bem como para o estabelecimento de prioridades. O crescimento dos custos com a Saúde tem obrigado os governos adoo de medidas de conteno e racionalizao das despesas com o recurso a modelos de gesto do tipo empresarial, a introduo de tcnicas de avaliao de resultados, o planeamento dos servios de saúde, o reforo da aposta nos cuidados primrios, o aumento dos co-pagamentos no momento da utilizao dos servios Um dos maiores marcos na histria dos cuidados de saúde primrios foi a declarao de Alma-Ata (1971). Este documento indica algumas diretrizes para que os cuidados de saúde prestados sejam de melhor qualidade, Os cuidados de saúde primrios constituem a chave para que essa meta seja atingida, atravs do desenvolvimento e do esprito da justiça social. Os cuidados de saúde primrios so cuidados essenciais de saúde baseados em mtodos e tecnologias prticas, cientificamente bem fundamentadas e socialmente aceitveis, colocados ao alcance de todos os indivduos e famlias da comunidade, mediante a sua plena participao, e a um custo que a comunidade e o pas possam manter As principais caractersticas das unidades de cuidados de saúde primrios so: constituir a porta de entrada dos servios e a continuidade, globalidade e coordenao dos cuidados. Os enfermeiros so o principal grupo de profissionais de saúde a prestar CSP. Promovem e mantm ligaes entre os indivduos, famlias, comunidades e o resto do sistema de cuidados de saúde, trabalhando tanto em autonomia como em colaborao para a preveno da doena e da incapacidade, bem como para promover, melhorar, manter e restaurar a saúde. O seu trabalho abrange a saúde da populao, a promoção da saúde, a preveno da doena, os cuidados de bem-estar, o primeiro ponto de contacto para os cuidados e a gesto da doena ao longo de todo o ciclo de Num futuro prximo, decisivo que os enfermeiros - enquanto figuras centrais na prestao de cuidados de saúde primrios - se envolvam, liderem e coordenem os cuidados, e que os seus papis na determinao de polticas e de prestao sejam encarados como legtimos e essenciais em todas as reas. Ter os enfermeiros no centro de deciso dos cuidados de saúde primrios, ignifica: - Acesso melhorado aos cuidados. - Melhor preveno de doenas crnicas. A preveno da doena e a promoção da saúde so exemplos perfeitos dos papis e da influncia crescente dos enfermeiros, no desenvolvimento de projetos promotores de saúde. Os enfermeiros promovem que um estilo de vida saudvel essencial para a manuteno, recuperao e melhoria da saúde de modo a viverem vidas mais longas e saudveis. 60 a 80 por cento dos cuidados primrios, tradicionalmente prestados pelos por outros profissionais, podem e devem ser efetuados pelos enfermeiros a um custo mais baixo e com resultados similares Para alm das estratgias delineadas pelos peritos em gesto da saúde, como o caso da priorizao e da Nova Gesto Pblica, existe uma terceira maneira que funcionando como complemento das descritas anteriormente poderia originar ganhos em saúde, quer em qualidade quer em termos monetrios. Este plano de conteno de custos pelo aumento da dotao de enfermeiros nos cuidados de saúde primrios, nas diferentes unidades funcionais. O dinheiro gasto no tratamento de doenas, que com recurso a uma interveno inicial poderiam ser tratadas a baixo custo, abismal. 1 euro gasto em promoção da saúde, representam 14 euros de poupanas no tratamento da doena A prescrio de um regime alimentar saudvel, significa muitos ganhos, em relao com aqueles que sero gastos no tratamento da obesidade, com necessidade de colocao de banda gstrica e todas as complicaes cardiovasculares que resultam do excesso de peso. O consumo de medicamentos, decorrentes do tratamento curativo e no preventivo das doenas tambm ele alarmante. Atuando ao nvel da preveno, com investimento nos enfermeiros diminuiria o dinheiro gasto em medicamentos. O papel das associaes nacionais de enfermeiros (ANE), sendo uma voz nacional da enfermagem, representa uma fora fundamental para ser chamada neste processo de mudana. Assim podem: • Facilitar a colaborao com outras associaes profissionais de saúde, ministrio da saúde e outros sectores e partes interessadas pertinentes. • Trabalhar com ministrios da saúde e outros de modo a influenciar uma poltica nacional de saúde que suporte os papis da enfermagem e reforce a capacidade de investigao da enfermagem. • Trabalhar com instituies de ensino para incorporar os CSP nos currculos. • Colaborar com centros de ensino e investigao de enfermagem • Divulgar resultados de investigao junto dos enfermeiros, decisores polticos e outros. • Oferecer formao contnua nos cuidados de saúde primrios. • Salientar o trabalho dos enfermeiros nos CSP (em publicaes, stios web, conferncias, etc.). • Exercer presso no sentido de legislao que melhore os CSP • Disponibilizar um frum para o dilogo e a compreenso adequada das questes e diferenas entre os CSP e os cuidados mdicos primrios. • Promover os CSP como uma opo de carreira. • Estimular o interesse na enfermagem e na investigao acerca dos CSP Nos cuidados de saúde primrios e em todo o sector de cuidados de saúde, a realidade que as pessoas querem ter escolha e acesso informao, de modo a poderem efetuar essas escolhas. Esta tendncia ir continuar no futuro, e cada vez mais as pessoas iro necessitar do apoio prestado pelos enfermeiros no acesso informao e na realizao de boas escolhas. medida que a tnica e a prestao de servios se deslocam cada vez mais rapidamente do hospital para casa, do curativo para o preventivo, das instituies para as comunidades, os enfermeiros estaro cada vez mais no centro dos cuidados de saúde Os enfermeiros e as associaes nacionais de enfermeiros podem liderar o caminho da melhor saúde para todos. Os enfermeiros possuem os conhecimentos, aptides. O pblico e os decisores polticos vem os enfermeiros como tendo uma conduta tica, solcita, competente e efetiva em termos de custos. Cabenos a ns fazer avanar a agenda da enfermagem para os prximos anos e criar um futuro preferencial para a profisso e para as nossas sociedades; um futuro que comece com servios de CSP de qualidade para todas as comunidades.

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Reviso do mdulo 2, da unidade 2, do curso de Aes para o controle da tuberculose na ateno primria. O recurso apresenta informaes sobre a tuberculose pulmonar, miliar e extra-pulmonar, seus sintomas comuns, os tipos de diagnsticos e exames complementares para a deteco da doena, como: baciloscopia (e seu modo de coleta), cultura, prova tuberculnica e radiografia de trax. Alm disso, descreve as diferenas de sintomas e diagnstico em crianas, e disponibiliza teste para avaliar e aprimorar os conhecimentos.

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Reviso do mdulo 2, da unidade 3, do curso de Aes para o controle da tuberculose na ateno bsica. O recurso apresenta informaes bsicas para a atividade de identificao e avaliao de contatos de casos de tuberculose e as etapas em que consiste essa atividade. O fluxograma completo para investigao dos contatos adultos e em crianas e os procedimentos recomendados para contatos de crianas menores de 10 anos so apresentados. Orientaes para a operacionalizao do controle de contatos na ateno bsica, bem como os esquemas de quimioprofilaxia primria e secundria e o esquema teraputico para infeco latente tambm so abordados no recurso, alm do tratamento de ILTB em adultos e adolescentes. O recurso disponibiliza ainda um teste, em carter formativo, para avaliar e aprimorar os conhecimentos sobre o assunto.

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Aborda as barreiras fsicas encontradas pelas pessoas com deficincia em reas internas de Unidades de Saúde. Relata as dificuldades vivenciadas por pessoas com deficincia e portadoras de necessidades especiais em relao a assistncia em saúde, apontando a falta de capacitao, por parte de alguns profissionais, na lida com esses pacientes.

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Apresenta as caractersticas, reas de atuao, estratgias de implantao e diretrizes referentes ao Ncleo de Apoio Saúde da Famlia, enquanto dispositivo que fortalece a ateno bsica, por meio de atendimento compartilhado

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Apresenta as Redes de ateno saúde, sua definio, conceitos, fases, organizao, metas, que visam a ateno contnua, integral, humanizada, com qualidade e responsabilidade. Tambm expe sobre as redes que esto em fase de implantao no Maranho: Cegonha, Urgncia e Emergncia, Ateno Psicossocial, Atendimento ao cncer de colo de tero e de mama.

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O objeto comea perguntando como se deve notificar os casos de violncia contra crianas e adolescentes e elenca cinco rgos pblicos, depois mostra uma animao que mostra as seis medidas gerais de como acompanhar o caso. Segue mostrando que na prtica a preveno das situaes de violncia pode parecer um alvo difcil e suprfluo, porm esta uma atuao de grande importncia e que o profissional deve conhecer os sistemas assistenciais e redes de apoio social e comunitrio a fim de identificar os casos e as populaes sob risco de violncias. Montra ainda trs nveis de preveno. Conclui com uma colocao acerca da promoção da saúde e aponta cinco campos de ao necessrios para sua implementao e depois recapitula o que foi visto neste objeto. Unidade 1 do mdulo 11 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.

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Questes de mltipla escolha sobre prticas preventivas para a saúde do adulto.

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Tpico 1 - Ateno integral saúde da mulher no ciclo gravdico puerperal O tpico mostra a importncia do cuidado pr-natal para a preveno de agravos e apresenta a Rede Cegonha no SUS: seus objetivos e aes, propondo um novo modelo de atendimento para o parto e para a saúde da criana, garantindo acesso, acolhimento, resolubilidade, diminuio da morbimortalidade maternal e fetal. Apresenta, tambm, um caso para reflexo. Tpico 2 A pr-concepo e o pr-natal O tpico mostra a importncia da ateno integral na pr-concepo para a melhoria das condies existentes, as medidas de interveno precoce e as aes de planejamento familiar que concorrem para a promoção de saúde e preveno de doenas. Tpico 3 Fatores de risco na gestao e ps-parto: riscos clnicos e sociais O tpico analisa o significado do termo risco em nvel epidemiolgico, nos graus: baixo relativo ateno primria; alto relativo ateno secundria e terciria. Mostra, tambm, como a Rede Cegonha orienta para o acolhimento e para a classificao de risco. Apresenta o quadro de fatores geradores de risco, conforme o MS e a responsabilidade das UBS em, mesmo ao encaminhar casos para as redes secundria e terciria, manter o acompanhamento das usurias e das crianas. Tpico 4 Pr-natal O tpico prope uma anlise crtica dos cuidados a serem dispensados no pr-natal no que concerne a consultas, exames fsicos e demais aes de conduta de ESF/NASF, com foco na integralidade e na relao dialgica. Analisa, nessa perspectiva, os pontos relevantes da 1 consulta e das consultas subsequentes, do exame fsico geral e obsttrico, avaliao dos dados do histrico da usuria e demais procedimentos. Prope, tambm, a reflexo sobre um caso. Tpico 5 Parto e puerprio O tpico trata das intercorrncias clnicas indesejveis mais frequentes e sugere a verificao da incidncia dessas intercorrncias por regio para que sejam traadas linhas de ao para a ateno s mesmas e para a solicitao ao NASF do suporte adequado. Tpico 6 Preparao para o parto O tpico elenca os sinais verdadeiros do incio do trabalho de parto, os principais riscos, a constatao de falta de movimento fetal, sangramento, ausncia de batimento cardaco do feto e as medidas a serem tomadas nessas situaes. Trata da importncia da orientao dada pelos profissionais de AB, usuria, durante a gestao, para melhoria das condies de saúde e conforto. Tpico 7 Puerprio normal e patolgico O tpico ressalta a importncia de rever os contedos estudados na formao profissional no que diz respeito a: fenmenos agressivos no puerprio; fenmenos progressivos; modificaes locais e sistmicas decorrentes da gestao; recuperao do parto e cuidados no puerprio; principais alteraes, conforme orientaes da Rede Cegonha. Tpico 8 Consulta puerperal O tpico trata da 1 consulta puerperal que, conforme orientao do MS, deve ocorrer na 1 semana e da seguinte, at o 42 dia do puerprio, na US ou em domiclio. Trata dos procedimentos e verificaes de rotina e da necessidade de orientaes para o estmulo do ao aleitamento materno exclusivo at o 6 ms e articulado alimentao complementar at os 2 anos ou mais, do exame fsico e orientaes mulher. Tpico 9 Aleitamento materno O tpico trata da importncia de as US desenvolverem prticas de educao e assistncia para a promoção do aleitamento materno e acompanhamento da me e da criana. Trata, tambm, da legislao e polticas pblicas sobre o tema, como a Rede Amamenta (ENPACS), da formao de tutores, do trabalho conjunto de ESF/NASF. Contedo Online do mdulo de Ateno integral saúde da mulher: Ateno integral saúde Da mulher no ciclo gravdico-puerperal para mdico. Unidade 3 do mdulo 12 para dentista que compe o Curso de Especializao Multiprofissional em Saúde da Famlia.

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Tpico 1 Abordagem inicial ao idoso, famlia e ao contexto de vida O tpico aborda a necessidade de comunicao qualificada entre equipes de AB e as famlias com diferentes enfoques profissionais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida. Apresenta as atitudes a serem evitadas na ateno qualificada, as mudanas esperadas com o envelhecimento, as possveis aes preventivas e as de promoção de saúde e os princpios a serem observados pelo profissionais de saúde. Tpico 2 Orientaes sobre o cuidado saúde bucal aos cuidadores de idos e membros da equipe de saúde O tpico ressalta a importncia do trabalho interdisciplinar e apresenta: os pontos bsicos dos procedimentos e os materiais necessrios para a execuo da escovao dental; cremes dentais fluoretados e outras substncias, proteo labial, higiene de prteses removveis, limpeza mecnica e qumica. Tpico 3 Cuidados com a saúde bucal do idoso com a capacidade funcional comprometida O tpico apresenta as orientaes a serem dadas ao cuidador/familiar sobre os cuidados com saúde bucal do idoso com comprometimento da capacidade funcional: problemas mais frequentes, prteses, frequncia da higiene, normas de biossegurana, posio do idoso e do cuidador. Tpico 4 Aspectos preventivos O tpico aborda: a necessidade de combater o mito de que a perda dentria condio normal do envelhecimento; tratamento odontolgico preventivo; necessidade de educao em saúde bucal individual e coletiva ao longo da vida; uso racional dos fluoretos; preveno do cncer bucal e um caso para reflexo. Contedo Online do mdulo de Ateno integral saúde do idoso: Aes do cuidado saúde bucal do idoso. Unidade 2 do mdulo 14 para dentista que compe o Curso de Especializao Multiprofissional em Saúde da Famlia.