950 resultados para onde, millimetriche, beamforming, indoor, ray, tracing, human, blockage


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In this paper we investigate the first and second order characteristics of the received signal at the output ofhypothetical selection, equal gain and maximal ratio combiners which utilize spatially separated antennas at the basestation. Considering a range of human body movements, we model the model the small-scale fading characteristics ofthe signal using diversity specific analytical equations which take into account the number of available signal branchesat the receiver. It is shown that these equations provide an excellent fit to the measured channel data. Furthermore, formany hypothetical diversity receiver configurations, the Nakagami-m parameter was found to be close to 1.

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Human occupants within indoor environments are not always stationary and their movement will lead to temporal channel variations that strongly affect the quality of indoor wireless communication systems. This paper describes a statistical channel characterization, based on experimental measurements, of human body effects on line-of-sight indoor narrowband propagation at 5.2 GHz. The analysis shows that, as the number of pedestrians within the measurement location increases, the Ricean K-factor that best fits the empirical data tends to decrease proportionally, ranging from K=7 with 1 pedestrian to K=0 with 4 pedestrians. Level crossing rate results were Rice distributed, while average fade duration results were significantly higher than theoretically computed Rice and Rayleigh, due to the fades caused by pedestrians. A novel CDF that accurately characterizes the 5.2 GHz channel in the considered indoor environment is proposed. For the first time, the received envelope CDF is explicitly described in terms of a quantitative measurement of pedestrian traffic within the indoor environment.

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Part 1: The alkaline single-cell gel electrophoresis (comet) assay was used to analyse the integrity and DNA content of exfoliated cells extracted from bladder washing specimens from 9 transitional cell carcinoma patients and 15 control patients. DNA damage, as expressed by % tail DNA and tail moment values, was observed to occur in cells from both control and bladder cancer samples. The extent of the damage was, however, found to be significantly greater in the cancer group than in the control group. Comet optical density values were also recorded for each cell analysed in the comet assay and although differences observed between tumour grades were not found to be statistically significant, the mean comet optical density value was observed to be greater in the cancer group than in the control population studied, These preliminary results suggest that the comet assay may have potential as a diagnostic tool and as a prognostic indicator in transitional cell carcinoma, Part 2: Baseline DNA damage in sperm cells from 13 normozoospermic fertile males, 17 normozoospermic infertile males and 11 asthenozoospermic infertile males were compared using a modified alkaline comet assay technique. No significant difference in the level of baseline DNA damage was observed between the 3 categories of sperm studied; however the untreated sperm cells were observed to display approximately 20% tail DNA. This is notably higher than the background DNA damage observed in somatic cells where the % tail DNA is normally less than 5%. Sperm from the 3 groups of men studied were also compared for sensitivity to DNA breakage, using the modified alkaline comet assay, following X-ray irradiations (5, 10 and 30 Gy) and hydrogen peroxide treatments (40, 100 and 200 mu M). Significant levels of X-ray-induced damage were found relative to untreated control sperm in the two infertile groups following 30 Gy irradiation. Significant damage in hydrogen peroxide-treated sperm was observed in sperm from fertile samples, at 200 mu M and in infertile samples at 100- and 200-mu M doses relative to controls. These results therefore indicate that fertile sperm samples are more resistant to X-ray- and hydrogen peroxide-induced DNA breakage than infertile samples. Further studies involving greater numbers of individuals are currently in progress to confirm these findings.

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Ligand-dependent nuclear import is crucial for the function of the androgen receptor (AR) in both health and disease. The unliganded AR is retained in the cytoplasm but, on binding 5alpha-dihydrotestosterone, it translocates into the nucleus and alters transcription of its target genes. Nuclear import of AR is mediated by the nuclear import factor importin-alpha, which functions as a receptor that recognises and binds to specific nuclear localisation signal (NLS) motifs on cargo proteins. We show here that the AR binds to importin-alpha directly, albeit more weakly than the NLS of SV40 or nucleoplasmin. We describe the 2.6-angstroms-resolution crystal structure of the importin-alpha-AR-NLS complex, and show that the AR binds to the major NLS-binding site on importin-alpha in a manner different from most other NLSs. Finally, we have shown that pathological mutations within the NLS of AR that are associated with prostate cancer and androgen-insensitivity syndrome reduce the binding affinity to importin-alpha and, subsequently, retard nuclear import; surprisingly, however, the transcriptional activity of these mutants varies widely. Thus, in addition to its function in the nuclear import of AR, the NLS in the hinge region of AR has a separate, quite distinct role on transactivation, which becomes apparent once nuclear import has been achieved.

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The use of sustainable assessment methods in the UK is on the rise, anticipating the future regulatory trajectory towards zero carbon by 2016. The indisputable influence of sustainable rating tools on UK building regulations conveys the importance of evaluating their effectiveness in achieving true sustainable design, without adversely effecting human health and wellbeing. This paper reviews indoor air-quality (IAQ) issues addressed by UK sustainable assessment tools, and the potential trade-offs between building energy conservation and IAQ. The barriers to effective adoption of IAQ strategies are investigated, including recommendations, suggestions, and future research needs. The review identified a fundamental lack of IAQ criteria in sustainable assessment tools aimed at the residential sector. The consideration of occupants’ health and well-being should be paramount in any assessment scheme, and should not be overshadowed or obscured by the drive towards energy efficiency. A balance is essential.

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Neste trabalho foi efectuada uma avaliação integrada usando descritores sedimentares e biológicos ao nível da espécie e da comunidade e índices bióticos de síntese para o traçamento do enriquecimento orgânico numa região, com características dispersivas, da costa Oeste de Portugal. Na área estudada existem gradientes ambientais e biológicos relacionados com a heterogeneidade da paisagem sedimentar, a qual inclui sedimentos desde areias finas limpas a vasas. Contudo, na área próxima do emissário, esta paisagem é mais homogénea e constituída por areia fina com baixo teor em finos. Nesta região, alguns dos descritores estudados deram uma indicação coerente de alterações ambientais associadas ao enriquecimento orgânico. O potencial de oxidação - redução mostrou valores negativos até 250 m do emissário, o que indicia que a degradação da matéria orgânica que entra no sistema cria condições reduzidas no sedimento. Os isótopos estáveis de carbono e azoto no sedimento diferenciam a área mais próxima do emissário, que apresenta uma depleção de acordo com uma origem terrestre da matéria orgânica naquela parte da plataforma. Uma imagem similar foi obtida pela análise dos isótopos estáveis na macrofauna que diagnosticou a origem terrestre da matéria orgânica consumida. A composição específica e a abundância das comunidades bentónicas também são significativamente diferentes junto ao emissário, onde são dominadas por espécies oportunistas, tolerantes ao enriquecimento orgânico. No entanto, os índices bióticos em validação no âmbito da implementação da Directiva Quadro da Água, não foram eficientes a mostrar as alterações bentónicas associadas ao enriquecimento orgânico apesar de alguns índices se basearem nos limiares de tolerância/sensibilidade a este tipo de perturbação. Apesar deste caso de estudo reflectir um enriquecimento orgânico moderado, uma vez que não foram detectadas alterações sedimentares ou acumulação de matéria orgânica, nem um significativo empobrecimento das comunidades biológicas junto ao emissário, a análise ao nível dos índices bióticos de síntese pode levar à perda de informação essencial e, portanto, prejudicar a nossa capacidade de diagnóstico devendo ser usados com cuidado. A análise do conjunto de dados da composição específica forneceu uma imagem mais precisa da perturbação ambiental e descritores específicos, tais como os isótopos estáveis, permitiram uma melhor compreensão da extensão espacial do enriquecimento orgânico.

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O actual, e crescente, padrão de consumo tem repercussões no ambiente que, inevitavelmente, se reflectem na saúde humana. A poluição atmosférica assume-se, na Europa, como um problema ambiental premente, por ter um elevado impacte na saúde dos cidadãos. Entre estes, há grupos particularmente vulneráveis, como os idosos, os doentes crónicos e as crianças. Vários estudos colocam em evidência a sensibilidade dos doentes asmáticos, em particular das crianças, à poluição atmosférica. No entanto, permanece por esclarecer o facto de a poluição atmosférica poder causar o aumento da prevalência desta doença, assim como a identificação dos principais poluentes atmosféricos responsáveis e os níveis de exposição seguros. O objectivo desta tese consiste no estudo da relação entre a poluição atmosférica e a saúde, contribuindo para o conhecimento nesta temática através do desenvolvimento de uma ferramenta e da sua aplicação a um caso de estudo concreto. Neste caso de estudo analisou-se a relação entre vários poluentes atmosféricos e o agravamento da sintomatologia em crianças asmáticas. Neste âmbito, foi desenvolvido o modelo doseAr, que possibilita o cálculo da exposição e da dose inalada, ao nível individual, de poluentes atmosféricos. Os resultados da aplicação do doseAr permitem a identificação dos microambientes onde a contribuição para a exposição e dose inalada de poluentes é mais relevante. Os microambientes interiores, em particular aqueles onde é desenvolvida actividade física exigente, são identificados como especialmente importantes. A relação entre a exposição e a dose inalada é claramente associada ao agravamento da asma nestas crianças, apesar dos níveis de poluição identificados serem baixos, face aos padrões de qualidade do ar existentes.

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Desde tempos históricos que diferentes tipos de lama são utilizados para aplicações externas no corpo humano, para fins terapêuticos e cosméticos. As lamas cuja beneficiação e caracterização físico-química são apresentadas nesta dissertação são formadas no ambiente hipersalino que existe nas salinas da Troncalhada e de São Tiago da Fonte, localizadas no estuário do rio Vouga, em Aveiro, Portugal. As salinas são constituídas por uma sequência de tanques onde, no período de verão, da água do mar e por evaporação natural, se produz sal marinho que precipita no último tanque (o cristalizador) do qual é extraído. Na base dos tanques ocorrem lamas que correspondem a sedimentos constituídos por material argiloso de cor preto-cinzento e que incorporam argila, silte, areia, bioclastos, sal, matéria orgânica e gás. A componente inorgânica da lama extraída do cristalizador foi estudada por Difracção de Raios-X (DRX) e Fluorescência de Raios-X (FRX), enquanto a componente orgânica da mesma lama foi estudada por Cromatografia de Gás- Espectrometria de Massa (GC-MS). Os estudos efectuados incidiram sobre amostras representativas de lama, obtidas antes e após refinação e beneficiação a que foi submetida a lama tal-qual colhida nas salinas. Foram utilizados métodos geofísicos para caracterizar e distinguir as lamas depositadas na época de safra e no período de interregno. Para o efeito, foram cravados tubos amostradores no sedimento que reveste o fundo dos tanques, tubos que seguidamente foram transportados para o laboratório para medição da condutividade eléctrica do topo até à base da coluna de sedimento amostrado. A refinação foi efectuada por elutriação de suspensões aquosas de lama utilizando um equipamento desenvolvido para o efeito e que permitiu concentrar a lama fina no overflow. Após floculação, sifonagem da água sobrenadante, dessalinização e centrifugação a lama refinada e beneficiada pôde ser incorporada em formulações com objectivos terapêuticos e cosméticos. O estudo microbiológico efectuado nas amostras de lama com sal e sem sal e na água das salinas permitiu identificar diversos tipos de bactérias e colónias presentes na lama e avaliar também os processos de esterilização testados. Concluiu-se que a lama hipersalina ou dessalinizada resultante do processamento a que foram submetidas, não deve ser aplicada ou incorporada em formulações tal-qual, pelo facto de em ambas terem sido identificadas bactérias como é o caso de Clostridium perfringens. Não obstante, se submetidas a esterilização utilizando autoclave a lama salina refinada e beneficiada poderá ser aplicada como peloide extemporâneo. Assim sendo foram desenvolvidas formulações dermoterapêuticas e dermocosméticas contendo lama beneficiada e dessalinizada e esterilizada termicamente.

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Tese de doutoramento, Farmácia (Bioquímica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Farmácia, 2014

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Tese de mestrado. Biologia (Biologia Molecular e Genética). Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014

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Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Mecânica

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Considering tobacco smoke as one of the most health-relevant indoor sources, the aim of this work was to further understand its negative impacts on human health. The specific objectives of this work were to evaluate the levels of particulate-bound PAHs in smoking and non-smoking homes and to assess the risks associated with inhalation exposure to these compounds. The developed work concerned the application of the toxicity equivalency factors approach (including the estimation of the lifetime lung cancer risks, WHO) and the methodology established by USEPA (considering three different age categories) to 18 PAHs detected in inhalable (PM10) and fine (PM2.5) particles at two homes. The total concentrations of 18 PAHs (ΣPAHs) was 17.1 and 16.6 ng m−3 in PM10 and PM2.5 at smoking home and 7.60 and 7.16 ng m−3 in PM10 and PM2.5 at non-smoking one. Compounds with five and six rings composed the majority of the particulate PAHs content (i.e., 73 and 78 % of ΣPAHs at the smoking and non-smoking home, respectively). Target carcinogenic risks exceeded USEPA health-based guideline at smoking home for 2 different age categories. Estimated values of lifetime lung cancer risks largely exceeded (68–200 times) the health-based guideline levels at both homes thus demonstrating that long-term exposure to PAHs at the respective levels would eventually cause risk of developing cancer. The high determined values of cancer risks in the absence of smoking were probably caused by contribution of PAHs from outdoor sources.

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Due to their detrimental effects on human health, scientific interest in ultrafine particles (UFP), has been increasing but available information is far from comprehensive. Children, who represent one of the most susceptible subpopulation, spend the majority of time in schools and homes. Thus, the aim of this study is to (1) assess indoor levels of particle number concentrations (PNC) in ultrafine and fine (20–1000 nm) range at school and home environments and (2) compare indoor respective dose rates for 3- to 5-yr-old children. Indoor particle number concentrations in range of 20–1000 nm were consecutively measured during 56 d at two preschools (S1 and S2) and three homes (H1–H3) situated in Porto, Portugal. At both preschools different indoor microenvironments, such as classrooms and canteens, were evaluated. The results showed that total mean indoor PNC as determined for all indoor microenvironments were significantly higher at S1 than S2. At homes, indoor levels of PNC with means ranging between 1.09 × 104 and 1.24 × 104 particles/cm3 were 10–70% lower than total indoor means of preschools (1.32 × 104 to 1.84 × 104 particles/cm3). Nevertheless, estimated dose rates of particles were 1.3- to 2.1-fold higher at homes than preschools, mainly due to longer period of time spent at home. Daily activity patterns of 3- to 5-yr-old children significantly influenced overall dose rates of particles. Therefore, future studies focusing on health effects of airborne pollutants always need to account for children’s exposures in different microenvironments such as homes, schools, and transportation modes in order to obtain an accurate representation of children overall exposure.

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As estratégias de malevolência implicam que um indivíduo pague um custo para infligir um custo superior a um oponente. Como um dos comportamentos fundamentais da sociobiologia, a malevolência tem recebido menos atenção que os seus pares o egoísmo e a cooperação. Contudo, foi estabelecido que a malevolência é uma estratégia viável em populações pequenas quando usada contra indivíduos negativamente geneticamente relacionados pois este comportamento pode i) ser eliminado naturalmente, ou ii) manter-se em equilíbrio com estratégias cooperativas devido à disponibilidade da parte de indivíduos malevolentes de pagar um custo para punir. Esta tese propõe compreender se a propensão para a malevolência nos humanos é inerente ou se esta se desenvolve com a idade. Para esse efeito, considerei duas experiências de teoria de jogos em crianças em ambiente escolar com idades entre os 6 e os 22 anos. A primeira, um jogo 2x2 foi testada com duas variantes: 1) um prémio foi atribuído a ambos os jogadores, proporcionalmente aos pontos acumulados; 2), um prémio foi atribuído ao jogador com mais pontos. O jogo foi desenhado com o intuito de causar o seguinte dilema a cada jogador: i) maximizar o seu ganho e arriscar ter menos pontos que o adversário; ou ii) decidir não maximizar o seu ganho, garantindo que este não era inferior ao do seu adversário. A segunda experiência consistia num jogo do ditador com duas opções: uma escolha egoísta/altruísta (A), onde o ditador recebia mais ganho, mas o seu recipiente recebia mais que ele e uma escolha malevolente (B) que oferecia menos ganhos ao ditador que a A mas mais ganhos que o recipiente. O dilema era que se as crianças se comportassem de maneira egoísta, obtinham mais ganho para si, ao mesmo tempo que aumentavam o ganho do seu colega. Se fossem malevolentes, então prefeririam ter mais ganho que o seu colega ao mesmo tempo que tinham menos para eles próprios. As experiências foram efetuadas em escolas de duas áreas distintas de Portugal (continente e Açores) para perceber se as preferências malevolentes aumentavam ou diminuíam com a idade. Os resultados na primeira experiência sugerem que (1) os alunos compreenderam a primeira variante como um jogo de coordenação e comportaram-se como maximizadores, copiando as jogadas anteriores dos seus adversários; (2) que os alunos repetentes se comportaram preferencialmente como malevolentes, mais frequentemente que como maximizadores, com especial ênfase para os alunos de 14 anos; (3) maioria dos alunos comportou-se reciprocamente desde os 12 até aos 16 anos de idade, após os quais começaram a desenvolver uma maior tolerância às escolhas dos seus parceiros. Os resultados da segunda experiência sugerem que (1) as estratégias egoístas eram prevalentes até aos 6 anos de idade, (2) as tendências altruístas emergiram até aos 8 anos de idade e (3) as estratégias de malevolência começaram a emergir a partir dos 8 anos de idade. Estes resultados complementam a literatura relativamente escassa sobre malevolência e sugerem que este comportamento está intimamente ligado a preferências de consideração sobre os outros, o paroquialismo e os estágios de desenvolvimento das crianças.************************************************************Spite is defined as an act that causes loss of payoff to an opponent at a cost to the actor. As one of the four fundamental behaviours in sociobiology, it has received far less attention than its counterparts selfishness and cooperation. It has however been established as a viable strategy in small populations when used against negatively related individuals. Because of this, spite can either i) disappear or ii) remain at equilibrium with cooperative strategies due to the willingness of spiteful individuals to pay a cost in order to punish. This thesis sets out to understand whether propensity for spiteful behaviour is inherent or if it develops with age. For that effect, two game-theoretical experiments were performed with schoolboys and schoolgirls aged 6 to 22. The first, a 2 x 2 game, was tested in two variants: 1) a prize was awarded to both players, proportional to accumulated points; 2), a prize was given to the player with most points. Each player faced the following dilemma: i) to maximise pay-off risking a lower pay-off than the opponent; or ii) not to maximise pay-off in order to cut down the opponent below their own. The second game was a dictator experiment with two choices, (A) a selfish/altruistic choice affording more payoff to the donor than B, but more to the recipient than to the donor, and (B) a spiteful choice that afforded less payoff to the donor than A, but even lower payoff to the recipient. The dilemma here was that if subjects behaved selfishly, they obtained more payoff for themselves, while at the same time increasing their opponent payoff. If they were spiteful, they would rather have more payoff than their colleague, at the cost of less for themselves. Experiments were run in schools in two different areas in Portugal (mainland and Azores) to understand whether spiteful preferences varied with age. Results in the first experiment suggested that (1) students understood the first variant as a coordination game and engaged in maximising behaviour by copying their opponent’s plays; (2) repeating students preferentially engaged in spiteful behaviour more often than maximising behaviour, with special emphasis on 14 year-olds; (3) most students engaged in reciprocal behaviour from ages 12 to 16, as they began developing higher tolerance for their opponent choices. Results for the second experiment suggested that (1) selfish strategies were prevalent until the age of 6, (2) altruistic tendencies emerged since then, and (3) spiteful strategies began being chosen more often by 8 year-olds. These results add to the relatively scarce body of literature on spite and suggest that this type of behaviour is closely tied with other-regarding preferences, parochialism and the children’s stages of development.

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The main results presented in this PhD Dissertation have been published in interna-tional journals included in the Science Citation Index (SCI)