996 resultados para morbidade e mortalidade


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A doença hipertensiva especifica da gestação (DHEG) é responsável por taxas elevadas de morbidade e mortalidade materna e Peri natal, constituindo-se em um dos principais problemas de saúde pública Segundo o Ministério da Saúde, a hipertensão arterial na gravidez, de acordo com o grau de severidade, é considerada como fator de risco que somado às características individuais, condições socioeconômicas desfavoráveis, determinados antecedentes obstétricos e intercorrencias clínicas podem desencadear danos ao binômio materno-fetal . Diante disso, realizou-se um Projeto de Intervenção com o objetivo geral de aplicar ações de educação em saúde para diminuição da prevalência de doença hipertensiva na gravidez na área de abrangência da ESF 2 Santa Maria Norte DF.Bem como caracterizar o extrato populacional quanto a fatores relacionados a DHEGD;Incentivar os hábitos saudáveis de alimentação e a prática de exercícios físicos, visando potencializar ações de apoio e de promoção a alimentação saudável, numa linha de cuidado integral as grávidas. Para tanto trabalhou-se com as gestantes da área de abrangência , Agentes comunitários de saúde e demais membros da equipe da gestão de trabalho da equipe de saúde. Contou-se com um universo formado por 60 gestantes total que representou 100 % com doença hipertensiva. O maior número de mulheres hipertensas em idades compreendidas 20 -24 anos representando 38,3%, De 60 pacientes estudadas, a idade gestacional mais freqüente foi a de menos 27 semanas representando 50%; com menos freqüência ficaram as pacientes entre 38 e 40semanas, são fatores de risco mais freqüentes devido ganharem peso exagerado representando 38,2 % e menos frequente é a gestação de gêmeos. Os dados foram analisados com tabelas simples. Constatou-se uma grande necessidade que elas tenham mais conhecimento sobre a doença, através das atividades em educação e promoção em saúde. Considera-se o projeto efetivo uma vez que os objetivos foram atingidos. Destaca-se a necessidade de perpetuação da proposta de educação em saúde com conseqüente ampliação quanto a temas e grupos populacionais.

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Diabetes mellitus tornou-se um problema de saúde em todo o mundo por sua crescente incidência, prevalência e associação à elevada morbidade e mortalidade devido às complicações que comprometem a qualidade de vida e a sobrevivência dos pacientes acometidos. Por isso a importância de buscar a conscientização dos pacientes diabeticos, esclarecer sobre os danos causados pela doença e de reforçar a administração do tratamento medicamentoso com hipoglicemiantes para melhorar a condição de saúde dos pacientes. Este trabalho propõe conhecer os aspectos que interferem na adesão ao tratamento dos pacientes diabéticos, residentes na área de abrngência da equipe Mandacaru, da Clinica da Família Otto Alves de Carvalho. No primeiro momento será necessária a identificação dos pacientes diabéticos cadastrados na equipe. Os pacientes identificados serão convocados para uma reunião na unidade de saúde para descrição rápida do projeto de intervenção e sua importância. Serão então agendadas consultas individuais e a equipe realizará um trabalho na comunidade para conscientizar á população, estimular a mudança dos hábitos de vida e melhorar a adesão ao tratamento em pacientes portadores de diabetes mellitus. Serão feitos grupos semanalmente na unidade de saúde, onde será discutido um tema relacionado á doença. Mediante o trabalho pretende-se que os pacientes possam assumir sua doença, mudar os hábitos de vida e conhecer os aspectos que interferem na adesão ao tratamento.

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O módulo mostra como ações dos profissionais de saúde são importantes para que os homens que perderam temporariamente a liberdade tenham seu direito à atenção integral à saúde respeitado. Quando comparados às mulheres, os homens apresentam características diferenciadas em relação à morbidade e à mortalidade, além de terem uma relação diferente quanto à procura pelos serviços de saúde. Considerando que mais de 90% da população carcerária é formada por homens, e que o ambiente prisional contribui para as vulnerabilidades à saúde, o módulo apresenta como é importante conhecer que fatores estão relacionados à saúde dos homens privados de liberdade e quais são os principais agravos a que estão expostos. Todas essas questões analisadas à luz das políticas públicas relacionadas à saúde do homem e à saúde no sistema prisional.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença crônica e cada dia é diagnosticado uma quantidade maior de pacientes ao nível mundial. Com alta morbidade e mortalidade. O problema maior é a falta de conhecimento da população para prevenir a doença ou suas complicações em pacientes já doentes. Em nossa área de abrangência a maior quantidade de pacientes doentes registrados é hipertensa. Os níveis de vida da população, com baixos ingressos econômicos e situações cotidianas negativas favorecem a exposição a estresse constante e desestabilizam a família e as pessoas mais vulneráveis, condicionando a aparição de cifras elevadas de PA. O sedentarismo, o alcoolismo, o consumo de drogas, o habito de fumar, os péssimos hábitos alimentares constituem fatores de risco sempre presentes na população atendida. Este trabalho propõe elevar o nível de conhecimento sobre a hipertensão em pacientes, familiares e grupos de risco, para poder diminuir as complicações desta doença. Para isso nossa equipe dividiu o trabalho em três momentos, no primeiro momento aplica-se um questionário que conterá perguntas de múltipla escolha, com apenas uma resposta correta e participarão os pacientes que estiverem sendo acompanhado pela equipe durante a investigação, os familiares q aceitarem participar e pacientes em risco. No segundo momento se realizarão atividades educativas para logo aplicar o mesmo questionário e comprovar o aprendido. Esperamos que este projeto pudesse ajudar a nossos pacientes e contribuir positivamente a melhorar os indicadores de morbimortalidade por Hipertensão Arterial nesta área de saúde, onde esta doença é a de maior prevalência.

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O controle do uso do tabaco é uma prioridade no sistema de saúde público brasileiro, haja vista que dentre todas as causas evitáveis de morbidade e mortalidade, o tabaco é a maior delas. Esse é um tema extremamente abrangente, em que o “controle”, para ser bem-sucedido, tem que ser implementado concomitantemente em seus vários componentes: produção, políticas de saúde, prevenção, exposição tabágica e cessação. A característica essencial da dependência de tabaco consiste na presença de um agrupamento de sintomas cognitivos, comportamentais e fisiológicos indicando que o indivíduo continua utilizando a substância, apesar de problemas significativos relacionados a ela. Essa webpalestra tem o objetivo de discutir com os profissionais de saúde da atenção básica sobre o desafio de proporcionar ao usuário de tabaco, na lógica da integralidade, o auxílio necessário para que ele abandone o hábito tabágico.

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As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no Brasil. Os principais fatores de risco para essas doenças são a hipertensão arterial, a dislipidemia, o tabagismo e a diabetes. A prevalência de hipertensão arterial é elevada, estimando-se que cerca de 15% a 20% da população brasileira adulta possa ser rotulada como hipertensa. Este trabalho tem como objetivo estratificar o risco cardiovascular de hipertensos da unidade de saúde da família utilizando o escore de risco de Framingham e controlar a assiduidade destes pacientes. Concluiu-se que ao estratificar estes pacientes, a aplicação de medidas preventivas conforme o risco pode reduzir complicações cardiovasculares, bem como morbidade e mortalidade, melhorando a qualidade de vida.

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A hipertensão é caracterizada por níveis elevados de pressão arterial, relacionando-se com o aumento do risco de doenças cardiovasculares sendo o principal fator de risco para morbidade e mortalidade. Devido a sua elevada prevalência e mortalidade associada, é de grande importância que projetos direcionados ao controle dessa doença sejam promovidos e continuamente aplicados. Este plano de ação visa estimular a adesão à terapia anti-hipertensiva medicamentosa e não-medicamentosa em usuários hipertensos cadastrados na Unidade de Saúde da Família Alto do Coqueirinho/BA, através de atividades educativas, objetivando educar os pacientes quanto ao tratamento farmacológico e não-farmacológico da hipertensão, associado à distribuição de materiais educativos de fácil entendimento e manutenção de um acompanhamento interdisciplinar por toda a equipe de saúde. O desenvolvimento de projetos com este cunho é essencial para a promoção do atendimento continuado destes pacientes, e a manutenção destas estratégias a longo prazo é fundamental para o controle desta patologia.

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O módulo mostra como ações dos profissionais de saúde são importantes para que os homens que perderam temporariamente a liberdade tenham seu direito à atenção integral à saúde respeitado. Quando comparados às mulheres, os homens apresentam características diferenciadas em relação à morbidade e à mortalidade, além de terem uma relação diferente quanto à procura pelos serviços de saúde. Considerando que mais de 90% da população carcerária é formada por homens, e que o ambiente prisional contribui para as vulnerabilidades à saúde, o módulo apresenta como é importante conhecer que fatores estão relacionados à saúde dos homens privados de liberdade e quais são os principais agravos a que estão expostos. Todas essas questões analisadas à luz das políticas públicas relacionadas à saúde do homem e à saúde no sistema prisional.

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O Diabetes Mellitus e a Hipertensão Arterial Sistêmica estão relacionados a várias complicações cardiovasculares, encefálicas, coronarianas, renais e vasculares periféricas e, também, à morbidade e mortalidade das pessoas. Desta forma, o Ministério da Saúde apresentou o plano para reorganizar a atenção à Hipertensão Arterial e a Diabetes Mellitus, um sistema de cadastramento e acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos atendidos pelo SUS. Este trabalho trata-se de uma ação, realizada na Unidade Básica de Saúde Otávio Mendes Frazão em Prata do Piauí/PI, com o objetivo de melhorar a cobertura de atendimento para hipertensos e diabéticos, como também melhorar a qualidade da atenção a hipertensos e diabéticos dos usuários da unidade. Ao longo da intervenção foi realizado mais 19 cadastros de hipertensos e 5 usuários com diabetes, totalizando no final da intervenção 159 pacientes com hipertensão e 42 pacientes com diabetes. As ações realizadas incluíram o cadastramento dos usuários hipertensos e/ou diabéticos na unidade, o acompanhamento mensal dos usuários e seus indicadores, a formação de grupo de discussão, a realização de exame clínico e solicitação os exames complementares. No início da intervenção obteve-se uma cobertura de 61,4% mas no final da intervenção, já com 159 usuários cadastrados com hipertensão, atingindo uma meta de 69,7% de cobertura. Em relação aos diabéticos, no início da intervenção obteve-se uma cobertura de 66,1% e no final de intervenção houve uma melhora da participação, já tinha 42 pacientes cadastrados, atingindo uma meta de 5%. Espera-se que a gestão apoia a iniciativa e dê força a este tipo de ação, que seja estabelecida uma rotina de ações com a equipe de saúde contribuindo para a continuidade e aperfeiçoamento já desenvolvido e voltada sempre para a melhoria da população.

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O Câncer de Colo de Útero é a 4ª causa de doença neoplásica e o Câncer de Mama é a mais frequente neoplasia em mulheres no Brasil. O objetivo deste trabalho foi realizar uma intervenção na Unidade Básica de Saúde Pereira durante três meses para prover melhorias na prevenção e a detecção precoce do câncer de mama e útero a fim de diminuir a morbidade e a mortalidade. Para realização da intervenção foram estabelecidos objetivos, metas, indicadores e ações a serem cumpridas em 4 eixos de atuação: Engajamento Público, Qualificação da Prática Clínica, Organização e Gestão do Serviço, Monitoramento e Avaliação e assim conforme manual do MS como rotina dentro da UBS. Ao final da intervenção no programa de prevenção de câncer de colo de útero foram cadastradas 170 mulheres na faixa-etária de 25-69 anos alcançando o cadastramento de 158 mulheres com percentual de 14,4%. Para o programa de câncer de mama foram cadastradas 68 mulheres totalizando 16,5%. As metas de qualidade dos exames, melhorias dos registros, avaliação dos fatores de risco para câncer de colo de útero e câncer de mama e melhorias na promoção à saúde foram alcançadas em 100%, ou seja, todas as mulheres foram avaliadas em relação a estes indicadores. Não foram encontradas mamografias e citopatológicos alterados, logo não foi realizado a busca ativa. A intervenção permitiu uma melhoria na saúde da mulher, trouxe mais conhecimento à equipe e à população e assim permitiu uma maior reflexão sobre a importância de realizar os exames e fazer a detecção precoce do câncer de colo de útero e câncer de mama e assim diminuir a morbidade e mortalidade por estas patologias.

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A intervenção direcionada à saúde da criança justifica-se pela sua relevância social. Apesar da transição demográfica nas últimas décadas, com a queda das taxas de fecundidade e natalidade, o Brasil ainda é um dos países de estrutura etária jovem, quando comparado com outros países. A utilização de fatores de risco em programas de atenção à saúde pode contribuir para a identificação de determinados grupos e segmentos populacionais, reconhecidamente mais vulneráveis, visando à maior efetividade da atenção oferecida, considerando desigualdades e necessidades diferenciadas em saúde, cumprindo o princípio da equidade. Na saúde da criança, particularmente, o nível socioeconômico, saneamento básico, escolaridade dos pais, peso ao nascer, idade gestacional, intercorrências neonatais, aleitamento materno, acesso aos serviços de saúde, dentre outros fatores, tem sido amplamente estudados, estando bem estabelecida a associação desses fatores com a morbidade e mortalidade infantil. Analisando o relatado, a assistência à saúde da criança pela unidade básica de saúde é de extrema importância à promoção da saúde infantil, à prevenção de doenças infecto-contagiosas, prevenção de danos maiores de patologias crônicas, diagnóstico precoce de situações que necessitem acompanhamento complementar, entre outros. A Unidade de Saúde Olavio Rosa (ESF 2) está localizada na zona norte de São Pedro do Sul/RS e conta com uma equipe de ESF. São 3900 pessoas residentes na área adstrita. O objetivo principal da intervenção é promover melhoria na atenção à saúde da criança para os residentes na área adstrita. O protocolo utilizado para amparar e guiar a intervenção foi Saúde da Criança, Caderno de Atenção Básica, nº 33, Ministério da Saúde, 2012. Os dados obtidos através dos registros específicos e prontuário foram mensalmente revisados para análise dos indicadores. Na área adstrita da unidade há 230 crianças na faixa etária de 0 a 72 meses de idade, valores estes aproximados, já que havia crianças não registradas por falta de ACS. Ao término da intervenção 162 (70,4%) crianças foram cadastradas. Do total de 162 usuários cadastrados no programa, na faixa etária de 0 a 72 meses, 162 (100%) tiveram crescimento, desenvolvimento, vacinação, suplementação profilática de ferro, situação de riscos avaliados, tiveram registro atualizado e orientações de prevenção de acidentes, nutrição e higiene oral, havendo intervenção indicada a cada anormalidade detectada. As metas traçadas foram atingidas, com algumas dificuldades, sendo, ainda, possível qualificar e uniformizar o atendimento às crianças, além de criar registro específico possibilitando controle contínuo e planejamento de novas ações.

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A intervenção direcionada à saúde da mulher, especificamente à prevenção do câncer de colo de útero e controle do câncer de mama é necessária, já que essas enfermidades são causas prevalentes de morbidade e mortalidade feminina. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA 2014) são estimados 57.120 novos casos de câncer de mama e 15.990 de colo do útero, sendo que o número de mortes por câncer de mama foi de 13.345, sendo 120 homens e 13.225 mulheres e 5.160 mortes por câncer de colo do útero, conforme dados do Sistema de Informações de Mortalidade 2011. A Unidade de Saúde da Família Harmonia está localizada na zona rural de São Lourenço do Sul/RS e conta com uma equipe de ESF. São 2725 pessoas residentes na área adstrita e destas 1277 são mulheres. O objetivo principal da intervenção é ampliar e melhorar a cobertura da detecção precoce dos cânceres do colo do útero e mama para 100% da população alvo, mulheres entre 25 e 64 anos e entre 50 e 69 anos, respectivamente, residentes na área adstrita. O protocolo utilizado para amparar e guiar a intervenção é o Caderno de Atenção Básica do Ministério da Saúde – Controle dos Cânceres do Colo do Útero e da Mama - Segunda Edição de 2013. Os dados obtidos através dos registros específicos e prontuário de consultas ginecológicas foram digitalizados e mensalmente revisados para análise dos indicadores. Na área adstrita da unidade há 708 mulheres na faixa etária entre 25 e 64 anos e 226 mulheres entre 50 e 69 anos, valores estes determinados por estimativa, já que não havia nenhum registro específico para mulheres nesta faixa etária. Ao término da intervenção 310 mulheres (43,8%) estavam em dia com o exame preventivo do câncer de colo de útero, apresentando amostras satisfatórias e 124 (54,9%) para câncer de mama. Do total de 514 mulheres cadastradas no programa, na faixa etária de 25 a 64 anos, 313 (60,9%) foram orientadas sobre fatores de risco para câncer de colo uterino e doenças sexualmente transmissíveis; já das 250 usuárias entre 50 e 69 anos cadastradas, 127 (50,8%) foram orientadas sobre fatores de risco para câncer de mama e DST. Apesar de não ter atingido as metas traçadas, através da intervenção foi possível identificar as deficiências do serviço, qualificar e uniformizar o atendimento às mulheres, criar registros específicos possibilitando controle contínuo e planejamento de novas ações.

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A assistência à saúde da criança é uma atividade de fundamental importância em função da vulnerabilidade do ser humano nessa fase do ciclo de vida. Por meio do acompanhamento saudável, papel da puericultura, espera-se reduzir a incidência de doenças, aumentando suas chances de crescer e desenvolver-se para alcançar todo seu potencial. Este trabalho contempla a intervenção realizada na Unidade Básica de Saúde Simões Lopes em Pelotas e teve como objetivo principal melhorar a atenção à saúde das crianças entre zero e setenta e dois meses pertencentes à área adstrita da Unidade Básica de Saúde e, mais especificamente: ampliar a cobertura do programa de saúde da criança, melhorar a qualidade do atendimento à criança, melhorar a adesão ao programa, melhorar os registros das informações, mapear as crianças de risco pertencentes à área de abrangência e promover a saúde das crianças. A intervenção teve a duração de doze semanas. Para que fosse possível o desenvolvimento deste trabalho foi necessária uma reestruturação na UBS, a equipe necessitou de qualificação para realizar o cuidado conforme o preconizado pelos protocolos: “Saúde da Criança: Nutrição Infantil – Aleitamento Materno e Alimentação Complementar, nº 23, Brasília – DF, 2009” e “Saúde da Criança: Crescimento e Desenvolvimento, nº 33, Brasília – DF, 2012”. Foram adotadas fichas-espelho para a qualificação dos registros, de forma a garantir informações precisas e monitorar o programa. Foi possível com a intervenção cadastrar 289 crianças, sendo que na área havia uma estimativa de 523, ou seja, alcançando-se, no período, 55.2% de cobertura. Através das consultas de puericultura, buscou-se assegurar o crescimento e o desenvolvimento das crianças na plenitude de suas potencialidades, sob o ponto de vista físico, mental e social, desta forma, contribuindo para a redução das altas taxas de morbidade e mortalidade infantil que ainda se observam em nosso meio e, consequentemente, atuando na qualidade de vida das crianças incluídas nessa assistência. Após a intervenção as ações continuam ocorrendo de forma sistemática na rotina do serviço.

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Diabetes Mellitus (DM) tornou-se um problema de saúde em todo o mundo pela crescente incidência e prevalência e com alta taxa de morbidade e mortalidade causada por complicações que surgem em seu curso. O presente trabalho descreve o projeto de intervenção com pacientes portadores de Diabetes Mellitus Tipo 2, na Unidade Básica de Saúde Gastão de Oliveira, Corumbá/MS. A Diabetes mellitus é uma doença crônica que se caracteriza pela diminuição relativa ou absoluta de insulina e graus variados de resistência periférica à ação desse hormônio que leva ao aumento da glicose no sangue. A metodologia utilizada visou a implantação de grupos com o objetivo de desenvolver ações para refletir sobre o estilo de vida cotidiana relacionada à patologia crônica, caracterizando como educação em saúde sobre uma perspectiva de promoção, prevenção e principalmente no controle dos agravos, meio das novas estratégias e ações que são apresentadas durante o tratamento e o indivíduo passe a transformar os antigos hábitos e inicie uma nova forma de ver e viver a vida, buscando assim, a sua qualidade, aprendendo a conviver com a doença de uma forma mais amena, o que resulta também na busca pelo aumento de sua autoestima. Os pacientes tiveram a oportunidade de falar o que pensavam, participaram das reuniões, onde foram mostrados os alimentos adequados para evitar o excesso de peso, realizaram atividades físicas adaptadas para a idade e para as dificuldades conforme as suas patologias e estabeleceram metas individualizadas. Conduzidos pela equipe da unidade básica sobre todos os benefícios relacionados à implantação dos grupos. Pode-se concluir que o projeto alcançou seu objetivo, proporcionou aos pacientes um controle mais eficaz da doença, bem como uma melhora da qualidade de vida.

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A hipertensão arterial sistêmica é uma doença altamente prevalente, tornando-se fator determinante nas elevadas taxas de morbidade e mortalidade da população, constituindo um dos problemas importantes de saúde na atualidade. Está fortemente presente em nosso país, atingindo cerca de 20% da população adulta jovem e 50% da população idosa. As urgências hipertensivas são ocorrências clínicas que podem representar mais de 25% dos atendimentos a urgências médicas. A crise hipertensiva é a entidade clínica representada pelo aumento súbito da pressão arterial (superior a 180 x 120 mmHg), acompanhada por sintomas como cefaleia, tontura, zumbido e sem lesão aguda de órgãos ativos é definida como urgência hipertensiva. Os dados foram buscados nos registros dos prontuários e em grupos operativos de hipertensão arterial na Unidade Básica de Saúde de Tocoiós no município de Francisco Badaró, Minas Gerais. Nos registros dos prontuários dos pacientes hipertensos encontrou-se que 62% dos pacientes são do gênero masculino e 38% feminino, 72,2% sabiam ter hipertensão e 46% desconheciam as complicações. A maioria dos hipertensos está na faixa de idade entre 30 a 70 anos. Dos hipertensos, 66,7% não apresentaram controle eficaz dos níveis pressóricos e 38,1% não estavam sendo tratados. Quanto aos fatores que interferem no tratamento, foi observado que o mais presente foi a alimentação inadequada e a falta de atividade física. A maioria não possuía conhecimento específico acerca da doença. Concluiu-se que é importante o acesso dos hipertensos aos serviços de saúde para que a hipertensão seja diagnosticada e tratada. E que os pacientes tenham informação sobre a hipertensão, para que possam aderir satisfatoriamente ao tratamento.