940 resultados para mitos


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RODRIGUES, Miguel Jasmins (coord.),

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"Como podemos ver, embora este texto tenha sido transmitido por escrito, a sua linguagem apresenta todo o aspeto de a história ter como origem a tradição oral, parecendo a mensagem apenas um produto da fixação por escrito de algo que se conheceu através da oralidade (cf., aliás, a expressão “alguns episódios que me relataram”). Este correio eletrónico é, portanto, um sucedâneo da transmissão boca a boca e com esta muito se parece, desempenhando, afinal, o mesmo papel e acabando sem dúvida por realimentar a vida oral da lenda. Procurando na Internet (em 2/11/2006), encontrei 263 atestações desta mensagem, inserida em outros tantos blogues portugueses. O mais antigo desses posts é de 29 de agosto." (pág. 48 )

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Contém artigos de: Helena Barranha - Introdução: manifestos por um museu sem lugar (pp.3-8); Natalie Bookchin e Alexei Shulgin - Introdução à net.art (1994-1999) [1999] (pp.11-18); Andreas Broegger - Net Art, web art, online art, net.art? [2000] (pp.19-24); Josephine Berry - Humano, demasiado Pós-Humano? A Net Art e os seus críticos [2000] (pp.25-33); Jon Ippolito - Dez mitos sobre a Internet Art [2002] (pp.34-44); Manuel Castells - Os museus na era da informação: conectores culturais de tempo e espaço [2001] (pp.47-62); Yehuda Kalay e John Marx - Arquitectura e Internet: projectar lugares no ciberespaço [2005] (pp.63-87); Erkki Huhtamo - Nas (ou para além das) pontas dos dedos: arte contemporânea, práticas expositivas e tactilidade [2008] (pp.88-102); Domenico Quaranta - Perdido na tradução. Ou trazer a Net Art para outro lugar – desculpem, contexto [2008] (pp.103-120); Marisa Olson - Pós-Internet: A Arte depois da Internet [2011] (pp.123-136); Fred Forest - A arte cosa mentale. Do visível ao invisível e da realidade a uma realidade... diferente. [2012] (pp.137-141); Hito Steyerl - Demasiado mundo: a Internet morreu? [2012] (pp.142-158); Excertos das entrevistas realizadas, no âmbito do projecto unplace, a artistas, curadores e investigadores (pp.159-196).

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RESUMO: INTRODUÇÃO: A OMS (2001) revela que cerca de 450 milhões de pessoas sofrem de perturbações mentais ou comportamentais em todo o mundo, mas apenas uma pequena minoria tem tratamento, ainda que elementar. Transformam-se em vítimas por causa da sua doença e convertem-se em alvos de estigma e discriminação. O suicídio é considerado como um grande problema de saúde pública em todo o mundo, é uma das principais causas de morte de jovens adultos e situa-se entre as três maiores causas de morte na população entre 15-34 anos (OMS, 2001). As perturbações mentais aumentam o risco de suicídio. A depressão, esquizofrenia, e a utilização de substâncias incrementam o risco de suicídio. Estudos (Sartorius, 2002; Magliano et al., 2012) mostram que os profissionais de saúde, tal como o público em geral, podem ter atitudes negativas e estigma em relação às pessoas com perturbações mentais, podendo agir em conformidade, uma vez feito e conhecido o diagnóstico psiquiátrico. Os clínicos gerais são os receptores das perturbações mentais e tentativas de suicídio nas principais portas de entrada no acesso a cuidados de saúde. As crenças, conhecimentos e contacto com a doença mental e o suicídio, podem influenciar a atenção clínica. OBJECTIVOS: Avaliar o estigma e as percepções dos médicos de clínica geral em relação às tentativas de suicídio, o suicídio e perturbações mentais bem como os possíveis factores associados a estes fenómenos. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo do tipo transversal, combinando métodos quantitativos e qualitativos. A amostra é constituída por 125 sujeitos, médicos de clínica geral. Utilizaram-se as versões adaptadas dos seguintes instrumentos: Questionário sobre Percepções e Estigma em Relação à Saúde Mental e ao Suicídio (Liz Macmin e SOQ, Domino, 2005) e a Escala de Atitudes sobre a Doença Mental (Amanha Hahn, 2002). Para o tratamento estatístico dos dados usou-se a estatística 1) descritiva e 2) Análise estatística das hipóteses formuladas (Qui Quadrado - 2) a correlação entre variáveis (Spearman: ρ, rho). Os dados conectados foram limpos de inconsistências com base no pacote informático e estatístico SPSS versão 20. Para a aferição da consistência interna foi usado o teste de Alfa de Cronbach. RESULTADOS: Uma boa parte da amostra (46.4%) refere que não teve formação formal ou informal em saúde mental e (69.35%) rejeitam a ideia de que “grupos profissionais como médicos, dentistas e psicólogos são mais susceptíveis a cometer o suicídio”. Já (28.0%) têm uma perspectiva pessimista quanto a possibilidade de recuperação total dos sujeitos com perturbação mental. Sessenta e oito(54.4%) associa sujeitos com perturbação mental, a comportamentos estranhos e imprevisíveis, 115 (92.0%) a um baixo QI e 35 (26.7%) a poderem ser violentas e e perigosas. Os dados mostram uma associação estatisticamente significativa (p0.001) entre as variáveis: tempo de serviço no SNS, recear estar perto de sujeitos com doença mental e achar que os sujeitos com doença mental são mais perigosos que outros. Em termos estatísticos, existe uma associação estatitisticamente significativa entre as duas variáveis(X2=9,522; p0.05): percepção de que “é vergonhoso ter uma doença mental” e os conhecimentos em relação à doença mental. Existe uma correlação positiva, fraca e estatisticamente significativa entre os conhecimentos dos clínicos gerais(beneficiar-se de formação em saúde mental) e a percepção sobre os factores de risco (0,187; P0,039). DISCUSSÃO E CONCLUSÕES: A falta de conhecimento sobre as causas e factores de risco para os comportamentos suicidários, opções de intervenção e tratamento, particularmente no âmbito da doença mental, podem limitar a procura de ajuda individual ou dos próximos. Percepções negativas como o facto de não merecerem prioridade nos serviços, mitos (frágeis e cobarde, sempre impulsivo, chamadas de atenção, problemas espirituais) podem constituir-se como um indicador de que os clínicos gerais podem sofrer do mesmo sistema de estigma e crenças, de que sofre o público em geral, podendo agir em conformidade (atitudes de afastamento ereceio). As atitudes são influenciadas por factores como a formação, cultura e sistema de crenças. Sujeitos com boa formação na área da saúde mental têm uma percepção positiva e optimista sobre os factores de risco e uma atitude positiva em relação aos sujeitos com doença mental e comportamentos suicidários.-------------ABSTRACT: INTRODUCTION: The WHO (2001) reveals that about 450 million people suffer from mental or behavioral disorders worldwide, but only a small minority have access to treatment, though elementary. They become victims because of their disease and they become the targets of stigma and discrimination. Suicide is seen as a major public health problem worldwide, is a leading cause of death for young adults and is included among the three major causes of death in the population aged 15-34 years (WHO, 2001). Mental disorders increase the risk of suicide. Depression, schizophrenia, and the substances misuse increase the risk of suicide. Studies (Sartorius, 2002; Magliano et al, 2012) show that health professionals, such as the general public, may have negative attitudes and stigma towards people with mental disorders, and can act accordingly after psychiatric diagnosis is known. General practitioners are the main entry points of mental disorders and suicide attempts in the health sistem. Beliefs, knowledge and contact with mental illness and suicide, may influence clinical care. OBJECTIVES: To assess stigma and perceptions of general practitioners in relation to suicide attempts, suicide and mental disorders as well as possible factors associated with these phenomena. MATERIAL AND METHODS: This was a descriptive cross-sectional study, combining quantitative and qualitative methods. The sample consisted of 125 subjects, general practitioners. We used adapted versions of the following instruments: Questionnaire of Perceptions and Stigma in Relation to Mental Health and Suicide (Liz Macmin and SOQ, Domino, 2005) and the Scale of Attitudes on Mental Illness (Tomorrow Hahn, 2002). For the statistical treatment of the data we used: 1) descriptive (Data distribution by absolute and relative frequencies for each of the variables under study (including mean and standard deviation measures of central tendency and deviation), 2) statistical analysis of hypotheses using (Chi Square - 2, a hypothesis test that is intended to find a value of dispersion for two nominal variables, evaluating the association between qualitative variables) and the correlation between variables (Spearman ρ, rho), a measure of non-parametric correlation, which evaluates an arbitrary monotonic function can be the description of the relationship between two variables, without making any assumptions about the frequency distribution of the variables). For statistical analysis of the correlations were eliminated subjects who did not respond to questions. The collected data were cleaned for inconsistencies based on computer and statistical package SPSS version 20. To measure the internal consistency was used the Cronbach's alpha test. RESULTS: A significant part of the sample 64 (46.4%) reported no formal or informal training in mental health and 86 (69.35%) reject the idea that "professional groups such as doctors, dentists and psychologists are more likely to commit suicide." On the other hand, 42 (28.0%) have a pessimistic view of the possibility of full recovery of individuals with mental disorder. Sixty-eight ( 54.4 % ) of them associates subjects with mental disorder to strange and unpredictable behavior, 115 ( 92.0 % ), to low IQ, 35 ( 26.7 % ) and even to violent and dangerous behavior, 78 ( 62.4 % ) The data show a statistically significant (p = 0.001) relationship between the following variables: length of service in the NHS, fear of being close to individuals with mental illness and considering individuals with mental illness more dangerous than others. In statistical terms, there is a dependency between the two variables (X2 = 9.522, p> 0.05): the perception that "it is shameful to have a mental illness" and knowledge regarding mental illness. There is a positive and statistically significant weak correlation between knowledge of general practitioners (benefit from mental health training) and the perception of the risk factors (0,187; P0,039). DISCUSSION AND CONCLUSIONS: The lack of knowledge about the causes and risk factors for suicidal behavior, intervention and treatment, particularly in the context of mental illness options, may decreaseseeking for help by individual and their relatives. Negative perceptions such as considering that they dont deserve priority in services, myths (weak and cowards, always impulsive, seeking for attentions, spirituals problems) may indicate that general practitioners, may suffer the same stigma and beliefs systems as the general public, and can act accordingly (withdrawal and fear attitudes). Attitudes are influenced by factors such as education, culture and belief system. Subjects with good training in mental health have a positive and optimistic perception of the risk factors and a positiveattitude towards individuals with mental illness and suicidal behaviour.

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A nutrição e a alimentação. Dois conceitos tão pessoais quanto públicos, que geram discussão e abrem espaço a mitos e crenças. O interesse coletivo nestes assuntos é causa e consequência da grande quantidade de informação, por vezes pouco rigorosa, outras contraditória, disponível online. Impõe-se portanto não só a transmissão de informação fidedigna, que reflita o estado atual da ciência, mas também a criação de espaços de diálogo, capazes de suscitar sentido crítico, num contexto de interação e comunicação online. Contextualiza-se assim a relevância do projeto QEAT, uma plataforma de comunicação de ciência, assente numa matriz de Envolvimento Público da Ciência ou Public Engagement with Science (PES), na sua expressão em inglês. O QEAT pretende ser um espaço de referência online, que promove o diálogo ao serviço da informação sobre alimentação e nutrição. Uma plataforma onde há espaço para o esclarecimento, a discussão e a participação, reunindo especialistas e não especialistas na mesma missão de comunicar nutrição. O modelo eleito seguirá um formato de rede social de pergunta e resposta (SQ&A), aproveitando a interatividade e a transversalidade destes canais de comunicação, abrindo aos diferentes públicos a possibilidade de participar na plataforma com perguntas, ideias, conteúdos. Desta forma, as ciências da nutrição e alimentação serão o tópico dominante das conversas, abertas a todos os interessados, instigadas e moderadas pelos gestores da plataforma. O canal QEAT será alimentado por conteúdos coproduzidos por nutricionistas, cientistas e diferentes profissionais da comunicação, no âmbito do projeto, a par de conteúdos produzidos pelos utilizadores (user generated contents), sujeitos a uma votação, ou seja, um controlo de qualidade. Todos os contribuidores vão construindo a sua reputação de acordo com a validade dos conteúdos que produzem. Uma gestão de conteúdos que permite por um lado monitorizar a qualidade e o rigor da informação, mas também perceber os tópicos que interessam aos utilizadores, bem como as suas dúvidas. A implementação deste projeto procura criar um espaço de referência online capaz de funcionar como um repositório dinâmico de informação sobre nutrição; e fomentar uma relação bidirecional entre os diferentes públicos do projeto. Da persecução destes objetivos, espera-se que resultem novas ideias, conhecimentos e direções dos caminhos a tomar no sentido de uma comunicação responsável na área da nutrição.

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Les images qui représentent le Mexicain le montrent habituellement sous les traits d’un être extrêmement mélancolique qui fait face à un destin tragique. Les nombreux mythes entourant le Mexicain, issus de la culture même, sont effectivement reliés de près ou de loin à la peur et la tristesse, soit deux composantes essentielles de la mélancolie. L’anthropologue Roger Bartra dans La jaula de la melancolía: identidad y metamorfosis del mexicano analyse ces éléments clés qui constitueraient la personnalité du Mexicain. L’objectif de cette recherche est de démontrer que Atlántida d’Oscar Villegas est l’œuvre par excellence qui représente cette mélancolie toute mexicaine. Dans sa pièce de théâtre, Villegas raconte l’histoire d’une jeune artiste de cabaret qui vit de nombreuses désillusions dans un monde vulgaire et pervers où les valeurs humaines font défaut. Le dramaturge met en scène le Mexico urbain des années quarante et montre le désespoir et l’impossibilité pour les habitants de ses quartiers pauvres de changer le cours de leur vie. En plus d’être une pièce de théâtre qui, tant au niveau de son contenu que de sa forme, porte en elle les marques de la mélancolie, Atlántida met en relief ces caractéristiques devenues au fil du temps représentatives de l’image nationale du Mexicain. L’étude de cette œuvre s’appuie sur les théories d’analyse du texte théâtral d’Anne Ubersfeld qui propose une approche centrée sur l’action et les conditions de communication contenues dans les dialogues. Faire le pont entre la pièce de théâtre de Villegas et l’essai de Bartra permet d’explorer le lien intrinsèque qui semble s’établir entre Mexicain et mélancolie.

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Colecci??n de cuarenta y ocho diapositivas dirigidas tanto a los profesionales de la salud como de la educaci??n que sean responsables de actividades formativas sobre Educaci??n para la Salud. Su objetivo es dotar a estos profesionales de recursos que faciliten su trabajo, en particular sobre alimentaci??n y promoci??n de la dieta mediterr??nea. La colecci??n de diapositivas muestra: las diferencias entre alimentaci??n y nutrici??n, los alimentos y sus funciones, los problemas de salud relacionados con la alimentaci??n, la alimentaci??n en distintas edades, errores y mitos en la alimentaci??n, etc. La carpeta incluye un folleto explicativo de las diapositivas.

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Iniciar y potenciar los hábitos lectores del niño. Proporcionar goce estético con la lectura. Intensificar el sentido lúdico del niño, provocar la creatividad. Seleccionar libros para poder formar una biblioteca escolar (selección por edades, género, tipos, etc.). Dar entrada a todos los instrumentos que puedan favorecer la capacidad imaginativa y la capacidad de expresión escrita de los alumnos. Acercar a los alumnos la Literatura. Literatura infantil y su didáctica para niños entre 6 y 14 años. Este trabajo está dividido en los siguientes apartados: La Literatura infantil (concepto, medio para iniciar hábitos lectores, etc.). Criterios que debemos tener en cuenta al seleccionar libros para niños. Los géneros en la Literatura infantil. El mito en la Literatura infantil (mitología asturiana). Literatura fantástica. El Teatro infantil. La Poesía en el mundo infantil. La Literatura entre el humor y el juego. La Prensa en la escuela. La Televisión y los niños. La Literatura infantil en la actualidad. Se hace una selección de los libros de cada una de las formas expresivas (lírica, dramática, narrativa y otras nuevas como las historietas) según las edades de los niños para formar una biblioteca escolar. Posteriormente se dan unas actividades a partir de cuentos infantiles. Se exponen también los mitos relacionados con la Literatura y en concreto la mitología asturiana analizando los componentes y características de los personajes más representativos. Se debe cultivar la imaginación de los niños a través de los cuentos y juegos para ayudarles a madurar, se dan así ejemplos como clases prácticas sobre la fantasía así como una relación comentada de libros de aventuras y ciencia ficción, por edades. Una vez justificada la importancia de la lectura se dan unas propuestas didácticas, ejemplos de desarrollo de actividades en clase, criterios de selección de obras de Poesía, Teatro, libros de humor, libros para imaginar y jugar. La utilización de la prensa en la escuela según ciclos educativos, propuestas metodológicas para la utilización de cómics. La utilización de la televisión, aspectos que deben considerar como negativos, programas aconsejables. Por último se señalan los contenidos de la Literatura infantil en la actualidad dentro de una visión de las temáticas que prevalecen, del tipo de sociedad que presentan y de la alternativa y modelos sociales que presentan, desde el punto de vista de la autora, en general y para pasar posteriormente a una descripción de la Literatura infantil escrita en catalán, en gallego y en euskera. Esta obra constituye un material de referencia interesante, tanto para los padres como para los profesores de los niños de 6 a 14 años, para su utilización por su simplicidad en cuanto a los distintos aspectos de la Literatura infantil, sus características y apartados. Aporta, además, una serie de actividades, experiencias y libros destinados a los niños de EGB según edades y períodos.

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Analizar la formación recibida en software por parte de los coordinadores de nuevas tecnologías en los centros educativos públicos no universitarios de Asturias ajustándose a la dicotomía libre/privado. Conocer el tipo de software empleado por estos coordinadores en los diferentes contextos: aula, gestión docente y personal. Valorar su opinión sobre qué software es el más indicado para aplicar en el sistema educativo. Conocer las razones usadas para la selección de uno u otro tipo de software. Explicar, en su caso, las diferencias encontradas con las variables de identificación (sexo, edad, años de experiencia como coordinador de nuevas tecnologías, etc.). Explorar las líneas de un proceso formativo en software libre con profesionales de la educación para identificar las dificultades y oportunidades de la formación en este campo. El trabajo se estructura en dos apartados, en primer lugar, una fundamentación teórica compuesta por dos capítulos en los que se revisan los elementos teóricos de la investigación y en segundo lugar, el estudio de campo donde se aclaran todos los aspectos técnicos del proceso investigador, sus objetivos, sus conclusiones y las líneas de actuación propuestas. En la parte teórica, se abordan las relaciones que se establecen entre el desarrollo tecnológico y social y el modo en que esta relación incide en los discursos sobre la inclusión de las nuevas tecnologías de la información y de la comunicación en la escuela. Se hace una revisión de esta relación entre las TIC y el sistema educativo, que concluye con la esquematización de las racionalidades curriculares existentes y el papel que, los medios en general, y el software en particular, ocupan en ella. Se analizan los conceptos de alfabetización digital, software libre y sistema operativo, y se explica el concepto de código abierto y el programa Linux y, finalmente, se hace un repaso a las argumentaciones contrarias al software libre intentando desenmascarar aquellas que transmiten mitos o falsedades. Se exponen las razones que justifican la difusión del software libre en el sistema educativo. Tras la fundamentación teórica de la investigación, en el apartado, estudio de campo, se describe éste, la metodología y las conclusiones de la investigación. Se ha utilizado una metodología cuantitativa en el caso de la primera parte de la investigación y metodologías cualitativas en el caso de la experiencia de formación en software libre. La técnica de investigación ha sido la encuesta, con la realización de un cuestionario. La muestra la integraron 307 sujetos, de los que sólo un 38,8 por ciento respondió al cuestionario. El perfil tipo de los sujetos muestrales es: varón de 47 años de edad con 22 de experiencia en la educación y 4 como coordinador de nuevas tecnologías. Se concluye que a pesar de que la mayor parte de los sujetos encuestados manifiestan que el software libre es el que se debe emplear en el sistema educativo su uso en la escuela asturiana está lejos de ser una realidad, tanto en el aula como en otros ámbitos, siendo el software privado el que ocupa un lugar prioritario favorecido por las propias políticas de la administración. Finalmente, se realiza una propuesta de actuación encaminada a la elaboración de un plan de implementación de software libre en el sistema educativo del que se apuntan procedimientos a corto, medio y largo plazo.

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Realizar una indagación teórica de reflexión y estudio sobre las realidades lingüísticas afloradas de tres mitos especialmente conocidos y relevantes para las culturas europeas. Contrastar las pervivencias (mito genuino) y las manipulaciones (mito tecnificado) de los mitos en las sociedades francesa, inglesa y española. Utilización de los mitos en la enseñanza de las lenguas. La descripción de los mitos de Prometeo, Démeter y Heracles se hacen en tres fases: síntesis del mito; aproximación al mismo; contexto en el que se desarrolla: sociedad y funciones que cumple dentro de la misma. En una segunda parte se realiza un análisis de la pervivencia de cada uno de los mitos en épocas y culturas particulares; analizando la dimensión pedagógica tanto del mito original como de las elaboraciones posteriores. Ver bibliografía. El análisis que se realiza en este estudio es esencialmente de carácter teórico, basado fundamentalmente en el examen de la bibliografía. Se ofrece material de referencia de cara al trabajo de los mitos en el aula desde una perspectiva interdisciplinar. Se proponen materiales de diversos tipos para el desarrollo del trabajo con cada uno de los mitos, así se apuntan títulos de canciones, artículos de periódicos, diapositivas, películas, fotografías, textos de trabajo para los estudiantes. Se prevé la realización de una segunda parte de este trabajo que comprenderá el desarrollo curricular por materias y la evaluación final de la experiencia de aplicación pedagógica de los mitos analizados en el aula. En esta se incluirán los textos escritos y los materiales audiovisuales empleados.

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El Museo Etnográfico de Asturias tiene como objetivo estudiar, conservar y exponer testimonios de la vida tradicional asturiana y entre sus tareas se plantea formar un archivo de de la Tradición Oral, y en la tarea de recopilación propone implicar a los escolares de toda la comunidad. Para ello facilita este Manual de encuesta para la recogida de textos con el que los escolares tienen unas indicaciones prácticas y metodológicas acerca de la búsqueda, recolección, transcripción y clasificación de las diversas manifestaciones de tradición oral que puedan encontrar mediante el trabajo de campo. El tipo de encuesta que se propone es la realizada por los escolares en el entorno familiar o vecinal, ya que las relaciones de convivencias, parentesco o vecindad facilitan notablemente la interacción entre el encuestador y el informante. Se solicita la remisión de lo recogido por escrito o en grabación al archivo oral, así como se oferta la visita al mismo, ya sea como actividad motivadora o final de la experiencia. Finalmente se presenta una muestra de cuestionario, así como una antología de romances, cuentos, mitos y leyendas, oraciones, refranes, adivinanzas, trabalenguas, canciones de juego, etc.

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Resumen basado en la publicación

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La bibliograf??a est?? dividida en bibliograf??a de documentos cl??sicos y bibliograf??a general