414 resultados para máscaras faciais


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Contexto:A tinha incógnita é infecção fúngica cutânea causada por dermatófito e agravada por tratamento incorreto. Os principais medica-mentos envolvidos são os corticosteroides tópicos, sistêmicos e aplicação tópica de imunomodulador. Nessa enfermidade, as lesões perdemo formato anular ou circinado típico com atividade clínica periférica, manifestando-se clinicamente como máculaseritemato-descamativascom pústulas ou placas e nódulos eritematosos infiltrados, mimetizando diversas doenças cutâneas.Descrição do caso:Relatamos o casode paciente feminina, de sete anos de idade, caucasiana, com lesões eritemato-descamativas pustulosas e história clínica dedois meses.Foi tratada previamente com antibióticos (cefalexina via oral), corticosteroides tópico e injetável, com piora progressiva do quadro. Estabe-leceu-se o diagnóstico de tinha incógnita pelo exame clínico e micológico direto. Houve cura das lesões após tratamento com terbinafina viaoral, 125 mg/dia, e antimicótico tópico por oito semanas.Conclusões:A tinha incógnita, pela apresentação clínica atípica, requer atenção.Assim, o médico deve conhecê-la e pesquisar os fungos dermatófitos em lesões cutâneas faciais com distribuição atípica, recalcitrantes elocalizadas muitas vezes no couro cabeludo.Palavras-chave:Tinha do couro cabeludo, tinha, micoses, fungos, corticosteroides

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Conclusions: Black individuals had greater prevalence of long face pattern, followed by Brown, White and Yellow individuals. The prevalence of long face pattern was 14.06% in which 13.39% and 0.68% belonged to moderate and severe subtypes, respectively.

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Trabalhos anteriores têm revelado vieses no reconhecimento de emoções e padrões diferenciais de ativação cerebral no transtorno de ansiedade social. No presente estudo, foi investigada a atribuição de emoções a faces neutras em 22 indivíduos com ansiedade social e 20 voluntários controles. Através do método da escolha forçada, participantes atribuíram emoções de alegria, medo, raiva ou tristeza a faces neutras. Verificou-se que homens e mulheres com ansiedade social atribuíram mais frequentemente emoções de raiva e tristeza às faces neutras, respectivamente. A atribuição de raiva por homens pode estar associada à tendência masculina em detectar sinais de hostilidade no ambiente social, enquanto que o aumento na atribuição de tristeza pelas mulheres pode estar associado à facilitação na identificação de emoções negativas. Os resultados sugerem que a ansiedade social afeta diferentemente os sexos e têm implicações importantes sobre o uso da face neutra como condição de base ou controle nas neurociências comportamentais.

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PURPOSE: Chronic renal insufficiency (CRI) is the last stage of a chronic renal condition in which the kidney loses its filtration and endocrine functions. Chronic endocrine hypofunction causes generalized damage to the body known as Uremic Syndrome, which affects the central nervous system as well as the cardiovascular, hematologic, dermatologic, ophthalmic, endocrine, respiratory, gastrointestinal and skeletal systems. The present study reports the case of a female patient with CRI who presented facial osteodystrophy of the osteitis fibrosa type, and highlights the main features of this condition. CASE DESCRIPTION: A 24-year old, female, Caucasian patient presented chronic glomerulonephritis recurrence and lost the transplanted kidney five years before, undergoing arteriovenous fistula hemodialysis three times a week. She presented swelling of the left masseter area with a hard consistency on palpation, covered by intact skin, swelling at the bottom of the left atrium, with a hard consistency on palpation, a mucosa-like color and absence of inflammation signs, suggesting expansive bone lesions on the face. These features were compatible with hyperparathyroidism brown tumor and/or osteodystrophy. The CT scan showed expansive bone lesions of heterogeneous appearance on the left jaw, maxilla/nasal floor, and right frontotemporal suture areas. The clinical and histopathological characteristics of the lesion, in association with PHT hormone high serum levels led to renal osteodystrophy diagnosis. The patient was referred to the nephrology services. CONCLUSION: Osteodystrophic bone alterations have a high prevalence in renal disease patients, and the dentist must take these alterations into consideration in bone lesion diagnosis for this specific group of patients.

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As fissuras labiopalatinas são defeitos congênitos comuns entre as malformações que atingem a face e a prevalência varia entre 1 e 2 indivíduos brancos para cada 1000 nascimentos e no Brasil os dados estatísticos oscilam em torno de 1:650. Essas malformações são estabelecidas precocemente na vida IU (intra-uterina) e a formação da face ocorre da diferenciação dos processos maxilares, frontal, nasais mediais, nasais laterais e mandibulares e da 4ª semana de vida IU até o final da 8ª semana as estruturas se fusionam adquirindo feições humanas e no final da 12ª semana os processos palatinos tem a sua completa coalescência. A falta de fusão dos processos faciais levam a diferentes tipos de fissuras labiais, faciais e palatinas. A meta terapêutica é a reabilitação integral do paciente que envolve uma equipe multi e interdisciplinar, reconstruindo o defeito anatômico, devolvendo a estética, a função e sobretudo a integração psicossocial com a sociedade. As fissuras labiopalatinas englobam uma ampla variedade de malformações com extensões e amplitudes que determinam protocolos e prognósticos de tratamento distintos. Portanto é fundamental uma proposta simples e prática para o diagnóstico e classificação das fissuras, calcado na embriologia, identificando sua anatomia e priorizando as abordagens terapêuticas. A reabilitação envolve procedimentos cirúrgicos e extracirurgicos em épocas oportunas, envolvendo as especialidades quase todas médicas, odontológicas, fonoaudiológicas e psicossociais. Serão abordados as características morfológicas e funcionais dos diferentes tipos de fissuras, sua etiologia, as variáveis que interferem no crescimento maxilar e facial e as etapas e condutas terapêuticas que levam à reabilitação de excelência

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El público es una obra teatral que federico García Lorca escribió en 1930, fue leída a fines de ese mismo año y en 1936, pero permaneció inédita hasta 1976, cuando fue publicada en versión incompleta. El recorrido del texto es tan complicado como su lectura para una posible puesta en escena. Obra calificada de 'irrepresentable' y 'teatro bajo la arena', explora nuevos recorridos de textualidad escénica. Teatro de ruptura: ruptura con la lógica convencional de las palabras; ruptura de los límites entre arte y realidad; ruptura de la línea luminosa de las candilejas, que marcaba la separación tradicional de actores y espectadores. Obra de complejas extensiones que obliga a indagar su vinculación con las vanguardias históricas y con el surrealismo en particular. Teatro de máscaras, disfraces y pelucas que marca la representación dentro de la representación al mejor estilo barroco. Texto que deconstruye Romeo y Julieta, la universal pareja shakesperiana, y permite aproximaciones a las teorías modernas de género y a la tendencia 'queer'. Obra con ecos de Pirandello y de Cocteau, con influencias de Buñuel y Dalí que invaden el espacio escénico de imágenes cinematográficas y plásticas. Pieza precursora que anuncia a Artaud y a Beckett, al teatro de la crueldad y al teatro del absurdo. Dramaturgia que asombra en el siglo XXI

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Esta tesis explora los aportes de la novela histórica uruguaya a los debates abiertos en la posdictadura uruguaya considerando las peculiaridades que este subgénero imprime a sus propuestas, el ángulo nuevo que ofrece. En primer lugar quiero destacar el reclamo -que la novela histórica hace visible- de una relectura y reescritura global de la historia uruguaya desde su "origen" en las guerras de Independencia. Este gesto señala un profundo quiebre en los ideales e imaginarios con los cuales los uruguayos se identificaban y pone en evidencia una aguda desconfianza en las narraciones heredadas sobre la nación. En este sentido la experiencia de la dictadura constituyó una fractura que impulsó el cuestionamiento de sus relatos consolidados y su necesaria reescritura bajo diferentes presupuestos. En el prefijo "post" de posdictadura es posible advertir no sólo una dimensión temporal sino un giro epistémico que reorganiza los dispositivos identitarios, los imaginarios comunitarios y los relatos nacionales desde otro locus de enunciación. Este cambio de paradigma lo expone de un modo notable la novela histórica en tanto cuestiona el "origen" de la nación y con ello los andamios que sostenían el entero edificio. En segundo lugar, el conjunto de novelas históricas de estos años lee el pasado desde la nueva agenda del presente. Cuestiones como la memoria, la justicia, la tolerancia, las identidades excluidas, los autoritarismos se discuten desde la peculiar perspectiva de la novela histórica que los desplaza hacia el pasado. La reescritura del pasado, como sabemos, se constituye -y ahora de un modo notable- desde las preocupaciones del presente. Este se convierte en un foco que ilumina zonas en penumbras del pasado, desentierra historias semiolvidadas, escarba en archivos particulares y oficiales, pone en escena problemáticas ausentes. Desde la lente de la experiencia de la última dictadura, la ficción diseña, por un lado, una "cartografía de la barbarie" que -descolocando la teleología del progreso- vincula procesos autoritarios de diversa índole; por el otro trama una red simbólica, un "imaginario de las dictaduras"

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José Hierro es recordado en la historia de la literatura española por la poetización en sus obras de posguerra de un claro yo autoral, que cobra sentido casi siempre en cuanto englobado en el nosotros de una generación concreta y real: los textos hierrianos dan la impresión de estar hablando siempre en clave personal, si bien las confesiones se quedan muchas veces en el ámbito de lo público, raras veces sumergiéndose en la introspección de lo íntimo, esfera que, como es sabido, el poeta solía respetar con abundante prudencia en todos los aspectos de su vida. Todo ello se construye con las oportunas marcas de realismo o realemas, que conducen al lector en la pista de una lectura más o menos realista, tendente a eliminar todo efecto de ficción, como era canónico en la época. La evolución de José Hierro le lleva a ir dejando de lado esta poética de razón histórica para adentrarse en otros caminos, que serían tan exitosos y productivos en los años subsiguientes. No es sorprendente, por tanto, que encontremos líneas evolutivas en un autor de cuya obra se extiende en tan largo período de tiempo -pensemos que se trata de más de cincuenta años-. Sin embargo, sí llama la atención que en sus últimos libros de poesía encontremos una peculiar manera de resolver el problema del pudor y de la identidad. Encontramos en ellos la imbricación de una creciente confesión íntima y un decreciente correlato autorial. No somos las primeras en advertir esta aparente paradoja, pero lo que queremos demostrar es que las frecuentes máscaras culturalistas ejercen una función múltiple en la obra hierriana; permitiéndole conectar con las jóvenes poéticas, el autor consigue dar cabida a las inquietudes íntimas sin sentirse violentado

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Partiendo de metáforas como "ciudad letrada", "letrado" y "baile de máscaras", a través de la cuales Ángel Rama desarrolla nociones fundamentales en sus libros póstumos La ciudad letrada y Las máscaras democráticas del modernismo, el trabajo recupera la figura del crítico y el costado autobiográfico de sus ensayos. Vinculando estas nociones con la escritura del Diario será posible apreciar la trama subjetiva que se proyecta sobre los trabajos críticos.

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Este trabajo explora la imagen de escritor que Martí construye a través de sus lecturas de los "otros"; en particular, las operaciones que realiza al "traducir" desde Nueva York las figuras de Walt Whitman, Oscar Wilde y Julián del Casal para el público latinoamericano. Leo la construcción de Martí de lo "natural" como una de las variadas máscaras que asumen los modernistas: desde el espacio de la crónica, y ante la necesidad de diferenciación de otros discursos, la lectura crítica del presente cosmopolita promueve la creación de una voz propia mediante la cual se forja una figura de escritor.

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Esta tesis explora los aportes de la novela histórica uruguaya a los debates abiertos en la posdictadura uruguaya considerando las peculiaridades que este subgénero imprime a sus propuestas, el ángulo nuevo que ofrece. En primer lugar quiero destacar el reclamo -que la novela histórica hace visible- de una relectura y reescritura global de la historia uruguaya desde su "origen" en las guerras de Independencia. Este gesto señala un profundo quiebre en los ideales e imaginarios con los cuales los uruguayos se identificaban y pone en evidencia una aguda desconfianza en las narraciones heredadas sobre la nación. En este sentido la experiencia de la dictadura constituyó una fractura que impulsó el cuestionamiento de sus relatos consolidados y su necesaria reescritura bajo diferentes presupuestos. En el prefijo "post" de posdictadura es posible advertir no sólo una dimensión temporal sino un giro epistémico que reorganiza los dispositivos identitarios, los imaginarios comunitarios y los relatos nacionales desde otro locus de enunciación. Este cambio de paradigma lo expone de un modo notable la novela histórica en tanto cuestiona el "origen" de la nación y con ello los andamios que sostenían el entero edificio. En segundo lugar, el conjunto de novelas históricas de estos años lee el pasado desde la nueva agenda del presente. Cuestiones como la memoria, la justicia, la tolerancia, las identidades excluidas, los autoritarismos se discuten desde la peculiar perspectiva de la novela histórica que los desplaza hacia el pasado. La reescritura del pasado, como sabemos, se constituye -y ahora de un modo notable- desde las preocupaciones del presente. Este se convierte en un foco que ilumina zonas en penumbras del pasado, desentierra historias semiolvidadas, escarba en archivos particulares y oficiales, pone en escena problemáticas ausentes. Desde la lente de la experiencia de la última dictadura, la ficción diseña, por un lado, una "cartografía de la barbarie" que -descolocando la teleología del progreso- vincula procesos autoritarios de diversa índole; por el otro trama una red simbólica, un "imaginario de las dictaduras"

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José Hierro es recordado en la historia de la literatura española por la poetización en sus obras de posguerra de un claro yo autoral, que cobra sentido casi siempre en cuanto englobado en el nosotros de una generación concreta y real: los textos hierrianos dan la impresión de estar hablando siempre en clave personal, si bien las confesiones se quedan muchas veces en el ámbito de lo público, raras veces sumergiéndose en la introspección de lo íntimo, esfera que, como es sabido, el poeta solía respetar con abundante prudencia en todos los aspectos de su vida. Todo ello se construye con las oportunas marcas de realismo o realemas, que conducen al lector en la pista de una lectura más o menos realista, tendente a eliminar todo efecto de ficción, como era canónico en la época. La evolución de José Hierro le lleva a ir dejando de lado esta poética de razón histórica para adentrarse en otros caminos, que serían tan exitosos y productivos en los años subsiguientes. No es sorprendente, por tanto, que encontremos líneas evolutivas en un autor de cuya obra se extiende en tan largo período de tiempo -pensemos que se trata de más de cincuenta años-. Sin embargo, sí llama la atención que en sus últimos libros de poesía encontremos una peculiar manera de resolver el problema del pudor y de la identidad. Encontramos en ellos la imbricación de una creciente confesión íntima y un decreciente correlato autorial. No somos las primeras en advertir esta aparente paradoja, pero lo que queremos demostrar es que las frecuentes máscaras culturalistas ejercen una función múltiple en la obra hierriana; permitiéndole conectar con las jóvenes poéticas, el autor consigue dar cabida a las inquietudes íntimas sin sentirse violentado

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Partiendo de metáforas como "ciudad letrada", "letrado" y "baile de máscaras", a través de la cuales Ángel Rama desarrolla nociones fundamentales en sus libros póstumos La ciudad letrada y Las máscaras democráticas del modernismo, el trabajo recupera la figura del crítico y el costado autobiográfico de sus ensayos. Vinculando estas nociones con la escritura del Diario será posible apreciar la trama subjetiva que se proyecta sobre los trabajos críticos.

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Este trabajo explora la imagen de escritor que Martí construye a través de sus lecturas de los "otros"; en particular, las operaciones que realiza al "traducir" desde Nueva York las figuras de Walt Whitman, Oscar Wilde y Julián del Casal para el público latinoamericano. Leo la construcción de Martí de lo "natural" como una de las variadas máscaras que asumen los modernistas: desde el espacio de la crónica, y ante la necesidad de diferenciación de otros discursos, la lectura crítica del presente cosmopolita promueve la creación de una voz propia mediante la cual se forja una figura de escritor.