1000 resultados para germinação conidial


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O processo de germinação se constitui num complexo e ordenado conjunto de eventos fisiológicos e bioquímicos em que a semente é submetida logo após iniciar a absorção de água. A retomada do crescimento do embrião por causa da absorção de água envolve a reativação de muitas enzimas já presentes nas sementes e a sínteses de outras que irão hidrolisar as sustâncias de reserva, fornecer poder oxidante, energia, entre outras, para a germinação. A emergência das plântulas nas monocotiledôneas depende, principalmente, da profundidade de semeadura, e de muitos outros fatores tais como atributos genéticos e vigor das sementes, sendo que o embrião é nutrido de forma exclusiva, pelas reservas da semente. No presente trabalho, os padrões isoenzimáticos de Esterase (EST), Fosfatase Acida (ACP), Malato Deshidrogenase (MDH), Álcool Deshidrogenase (ADH) e Glutamato Oxalacetato Transaminase (GOT) de 34 ecótipos de arroz vermelho e 5 cultivares comerciais foram analisados durante o processo de germinação a 20 cm de profundidade com o objetivo de identificar variações de expressão diferencial nos sistemas isoenzimáticos analisados. Os cinco sistemas isoenzimáticos analisados apresentaram variações na expressão enzimática, principalmente quando comparados os padrões observados em semente seca e em plântulas em desenvolvimento. Dos resultados obtidos conclui-se que, há um diferencial de expressão nos genes que comandam a expressão das isoenzimas Esterase (EST), Fosfatase Ácida (ACP), Malato Deshidrogenase (MDH), Álcool Deshidrogenase (MDH) e Glutamato Oxalacetato Transaminase (GOT), nos processos de germinação de sementes de arroz.

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A pré-germinação é um método de condicionamento fisiológico de sementes baseado na hidratação controlada, preparando-as para a germinação e, também para o desenvolvimento inicial das plântulas. O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos da pré-germinação sobre o potencial fisiológico das sementes e o desenvolvimento inicial das plântulas de arroz, nas temperaturas de 20 e 25ºC, com posterior secagem. Sementes da cultivar Primavera foram submetidas à imersão em água por períodos de 8, 16, 24 e 32 h, seguidas de 16, 24, 32 e 40 h de incubação. Nas duas temperaturas, após o condicionamento, foi determinado o teor de água das sementes e aplicados os testes de germinação e primeira contagem. Para a temperatura de 25ºC, além destes testes, determinou-se os testes de frio, comprimento e massa seca de plântulas. Conclui-se que os períodos de 8 h de imersão por 16 h de incubação, na temperatura de 25ºC e, 16 h de imersão por 24 h de incubação, na temperatura de 20ºC, são os mais indicados para a pré-germinação de sementes de arroz de sequeiro cv. Primavera. A secagem das sementes, após a pré-germinação, pode ser realizada até 17,0%, sem prejuízos da qualidade fisiológica, entretanto, a redução do teor de água até 13,0% anula os benefícios do tratamento, prejudicando o vigor das sementes.

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O teste de germinação é realizado em laboratório, sob condições de ambiente controlado e favorável, visando a obtenção da mais completa e rápida germinação dos lotes de sementes. O substrato utilizado deve manter umidade suficiente para o processo de germinação, sendo que, muitas vezes os rolos de papel umedecidos necessitam ser acondicionados em sacos plásticos. O excesso de umidade também pode ser prejudicial à germinação, provocando atraso ou paralisação do desenvolvimento das plântulas. Essas alterações podem tornar o teste não representativo da verdadeira qualidade do lote. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de embalagens plásticas, no acondicionamento dos conjuntos de rolo de papel mais sementes, durante o teste de germinação conduzido em germinadores de câmara vertical tipo B.O.D., visando a maximização dos resultados. Foram avaliadas duas espessuras (0,033 mm e 0,050 mm) e a presença ou a ausência de perfurações (128 furos de 5mm de diâmetro por face de 60 cm x 40 cm), nos sacos plásticos transparentes utilizados durante a realização do teste de germinação, para as seguintes espécies: milho doce (cv. 'Doce Cristal' e cv. 'Super Doce'), feijão (cv. 'Pérola' e cv. 'IAC-Carioca Tybatã') e soja (cv. 'Embrapa-48' dois lotes). Para sementes de milho doce e feijão, os tratamentos plástico grosso ou fino perfurados e plástico fino inteiro promoveram os melhores resultados do teste de germinação. Concluiu-se que, a espessura do plástico e a presença ou ausência de perfurações são fatores que interferem nos resultados do teste de germinação conduzido em germinadores de câmara vertical tipo B.O.D.

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar a germinação de sementes e o crescimento de plântulas de canola do híbrido Hyola 401 sob condições de estresse hídrico induzidas por soluções de manitol. Para tanto, os testes de germinação (primeira contagem e contagem final); classificação do vigor das plântulas; velocidade de germinação, comprimento da raiz primária e do hipocótilo, biomassa seca das plântulas e taxa de crescimento relativo foram conduzidos em substrato embebido com soluções de manitol + 0,2% de fungicida Vitavax-Thiram, utilizando os potenciais osmóticos de 0 (controle), -0,25; -0,5; -1,0 e -1,5MPa. Observou-se que potenciais osmóticos mais negativos promoveram redução acentuada na germinação das sementes e no crescimento das plântulas. As características primeira contagem e contagem final de germinação, biomassa seca das plântulas e taxa de crescimento relativo foram afetadas na mesma proporção com o aumento da concentração das soluções osmóticas. O potencial osmótico de -1,0MPa foi considerado crítico para a germinação das sementes.

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Senna siamea é uma espécie arbórea originária da Tailândia, que se adaptou às condições do nordeste brasileiro, que vem sendo utilizada na arborização, cerca viva e produção de madeira. A pesquisa foi conduzida em dois experimentos com o objetivo de identificar métodos para superação da dormência e verificar os efeitos da temperatura e luz na germinação de suas sementes. No primeiro, as sementes foram submetidas aos tratamentos: calor úmido, imersão em ácido sulfúrico e água quente, escarificação mecânica, visando à superação da dormência além da testemunha. Foram determinados os percentuais de germinação, de sementes duras e mortas. No segundo experimento, após tratamento com ácido sulfúrico, as sementes foram semeadas em papel-filtro e colocada para germinar sob cinco combinações: luz contínua e 25ºC constante; luz contínua e temperaturas (35ºC/8h e 20ºC/16h); escuro contínuo e 25ºC constante; escuro contínuo e temperaturas (35ºC/8h e 20ºC/16h) e alternância de luz e temperatura (luz/35ºC/8h e escuro/20ºC/16h). Concluiu-se que Senna siamea apresenta sementes dormentes. Entre os tratamentos para superação de dormência destacam-se a escarificação mecânica e a utilização do ácido sulfúrico. As sementes mostram-se indiferentes à luz e sua germinação não foi influenciada pelas temperaturas testadas.

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Esse trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a germinação de sementes e o desenvolvimento de eixos embrionários de urucu (Bixa orellana L.), cultivar Casca Verde, em meio de cultivo in vitro, com diferentes concentrações de ágar. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições, em esquema fatorial A x B, sendo para o fator A: sementes intactas, sementes sem tegumento e eixos embrionários e para o fator B: quatro níveis de ágar (4, 6, 8 e 10g.L-1) em meio básico "MS". Sementes sem tegumento em meio de cultura contendo 4g.L-1 de ágar apresentaram maior porcentagem de germinação. Maiores porcentagens de plântulas normais foram observadas no desenvolvimento de eixos embrionários em meio de cultura contendo 10g.L-1 de ágar. Sementes intactas apresentaram as menores porcentagens de germinação e de plântulas anormais em 4 e 6g.L-1 de ágar. Maiores massas de matéria fresca e seca das plântulas normais ocorreram na germinação de sementes sem tegumento em meio de cultivo com concentração de 10g.L-1 de ágar.

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A caracterização morfológica de frutos e sementes fornece subsídios para diferenciar espécies e caracterizar aspectos ecológicos da planta, como a dispersão, estabelecimento de plântulas e fase da sucessão ecológica. São poucos os estudos sobre Erythrina variegata L. e na literatura não há informações sobre seu comportamento, principalmente sobre seu sistema de propagação no Estado do Espírito Santo. Objetivou-se estudar a morfologia de frutos, sementes e plântulas desta espécie, caracterizando-se os frutos externamente, as sementes interna e externamente e os processos de desenvolvimento e de diferenciação dos estádios das plântulas, além de se obter informações sobre a germinação das sementes, submetidos aos tratamentos de escarificação mecânica com lixa d’água nº 120, do lado oposto ao embrião; escarificação com lixa e posterior embebição em água à temperatura ambiente por 6, 12 e 24 horas; choque térmico; e embebição em água à temperatura ambiente por 12 e 24 horas. As sementes não se mostraram impermeáveis à entrada de água através dos tegumentos, dispensando a adoção de tratamentos pré-germinativos.

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Azadirachta indica A. Juss. é uma espécie nativa das regiões áridas da Ásia e África, mas que atualmente encontra-se distribuída também nas Américas e outras regiões de clima tropical e sub-tropical. É uma planta muito resistente, que apresenta excelentes propriedades medicinais. O objetivo deste trabalho foi definir o tipo de substrato e a temperatura mais adequada à germinação de sementes de nim-indiano (Azadirachta indica A. Juss.) e conhecer a morfologia de seu desenvolvimento pós-seminal, caracterizando as plântulas normais e o tipo de germinação. As sementes foram semeadas nos substratos vermiculita, areia e rolo de papel germitest e mantidas em germinador nas temperaturas de 25°C, 30°C, 35°C e 20-30°C. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições de 25 sementes, avaliando-se a porcentagem de germinação. Os melhores resultados da germinação são verificados na temperatura constante de 35°C, nos substratos vermiculita e em rolo de papel com contagens de 15 e 30 dias. As plântulas normais são caracterizadas como de germinação epígea.

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A pesquisa avaliou a temperatura e o substrato para o teste de germinação das sementes de sansão-do-campo (Mimosa caesalpiniaefolia Benth.). Inicialmente, foram avaliados, em mesa termogradiente, 11 intervalos de temperaturas entre 15°C e 35°C, sob oito horas de fotoperíodo diário. A seguir, utilizando as temperaturas mais adequadas (30°C e 35°C), em germinadores, com oito horas de fotoperíodo diário, foram testados os substratos papel (sobre papel e rolo de papel) e vermiculita (entre vermiculita). As sementes e as plântulas foram avaliadas diariamente, pelos critérios indicados na Regras para Análise de Sementes, e calculados a porcentagem e o índice de velocidade de germinação. A condição mais favorável para o teste de germinação das sementes de sansão-do-campo é a temperatura de 30°C e os substratos papel ou vermiculita.

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Para avaliar procedimentos para a manutenção da umidade do substrato durante o teste de germinação de Brachiaria brizantha. Estudou-se o efeito da posição das caixas plásticas na câmara de germinação sobre a perda de água semanal, testando-se nove posições verticais (bandejas) e três posições horizontais (porta, meio e fundo do germinador). Foi também avaliado o efeito de procedimentos para manter a umidade do substrato, sobre a germinação, a perda de água semanal e o tempo despendido para a instalação do teste. Os procedimentos testados foram: (a) vedação da caixa plástica com vaselina, (b) vedação com saco plástico dobrado em quatro e colocado entre a tampa e a caixa, (c) colocação da caixa tampada dentro de saco plástico, (d) espuma sob o papel de germinação e (e) testemunha, caixa apenas tampada. Concluiu-se que a câmara de germinação promove a desidratação desigual do substrato conforme a posição das caixas; aquelas localizadas na primeira bandeja superior são as mais prejudicadas. Entre os procedimentos, a vedação com vaselina, a colocação da caixa dentro de saco plástico e a vedação com saco plástico dobrado em quatro entre a tampa e a caixa são eficientes na manutenção da umidade do substrato em taxas que não alteram os resultados do teste de germinação de B. brizantha; os dois últimos procedimentos são os mais rápidos e práticos, adaptando-se à rotina de um laboratório de análise de sementes.

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O objetivo do presente trabalho foi comparar diferentes condições de luz e temperatura para o estabelecimento do teste de germinação de sementes de amendoim forrageiro (Arachis pintoi Krapov. & W.C. Gregory), visando uma primeira aproximação à padronização do teste. Os testes de germinação foram conduzidos com 200 sementes (quatro repetições de 50 sementes), utilizando-se como substrato rolo de papel toalha. O experimento foi conduzido em duas etapas. Na primeira, as temperaturas utilizadas foram 25ºC, 30ºC, 35ºC, 25-30ºC, 25-35ºC e 30-35ºC, com e sem luz. Na segunda, as temperaturas alternadas de 25-30ºC e 25-35ºC foram comparadas com a recomendada para o amendoim comum (Arachis hypogaea L.), 20-30ºC com luz. Foram utilizadas três repetições, em delineamento completamente casualizado. Verificou-se que a utilização de temperaturas alternadas promove uma diminuição significativa no número de sementes duras devido à remoção da dormência das sementes. Entre os tratamentos com temperatura constante, a de 30ºC com luz promove o maior número de plântulas normais. As temperaturas alternadas de 20-30ºC e 25-30ºC, com luz, são as mais recomendadas para a condução do teste de germinação. Através da contagem diária do número de plântulas normais, recomenda-se a realização da primeira contagem aos 8 dias e o encerramento do teste de germinação aos 14 dias.

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Sementes de três lotes de melancia (Citrullus lanatus Schrad.), cv. Crimson Sweet, foram expostas a cinco potenciais osmóticos (0,0; -0,2; -0,4; -0,6 e -0,8MPa) utilizando-se substrato umedecido com soluções de NaCl, com objetivo de avaliar os efeitos de diferentes potenciais osmóticos de NaCl na germinação e no desenvolvimento de plântulas de melancia. Avaliaram-se a porcentagem de germinação, primeira contagem de germinação, porcentagem de plântulas anormais, comprimento da plântula e peso da massa seca da plântula. A análise dos resultados permitiu concluir que a diminuição progressiva do potencial osmótico de NaCl do substrato é prejudicial à germinação e, principalmente, ao desenvolvimento de plântulas; os efeitos se acentuam a partir do potencial osmótico -0,4MPa.

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Schizolobium parahyba (Vell.) Blake, conhecido como guapuruvu, pode ser utilizado na construção civil, na medicina popular e apresenta potencial para uso na recuperação de matas ciliares. Poucas informações são encontradas na literatura sobre avaliação da qualidade fisiológica de sementes dessa espécie, principalmente em relação a metodologias para realização dos testes de germinação e tetrazólio. Objetivou-se com este trabalho avaliar a influência da temperatura no teste de germinação e da concentração da solução no teste de tetrazólio para avaliação da viabilidade de sementes de S. parahyba. Sementes de dois lotes tiveram seus ápices cortados, as quais foram desinfestadas com hipoclorito de sódio e semeadas em bandejas de polietileno (35x20x5cm), sobre areia peneirada, lavada e autoclavada (120ºC por 20 minutos). As sementes foram submetidas à temperaturas constantes de 25ºC, 30ºC, 35ºC sob luz contínua, e alternada de 20-30ºC com 8 horas de luz na temperatura de 30ºC. As avaliações foram realizadas considerando-se a emergência de radícula, plântulas normais e índice de velocidade de germinação. Para o teste de tetrazólio, após a imersão das sementes em água por 48 horas, os tegumentos e o endosperma foram removidos e os embriões imersos nas soluções de tetrazólio a 0,05% e 0,1% e mantidos em câmara de germinação tipo BOD no escuro por 5 horas a 30ºC. Nos testes de germinação, as temperaturas de 25ºC e 35ºC proporcionam maior porcentagem e velocidade de germinação de sementes de S. parahyba e no teste de tetrazólio, a concentração 0,05% da solução permitie avaliar, com eficácia, a qualidade dos lotes de sementes desta espécie.

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Para analisar o uso do hipoclorito de sódio na degradação do pergaminho, como alternativa à remoção manual, bem como verificar seu efeito sobre a germinação das sementes, foram utilizadas sementes de café arábica da variedade Catuaí 44, provenientes da área experimental da Empresa Fertilizantes Heringer, no município de Manhuaçú, MG, com umidade inicial de 28,14%. Os tratamentos foram constituídos pela combinação de cinco concentrações de hipoclorito de sódio (0; 2,5; 5,0; 7,5 e 10%) e quatro tempos de embebição (6, 12, 18 e 24h), além de duas testemunhas, uma com pergaminho e outra sem pergaminho, o qual foi retirado manualmente. O experimento foi conduzido no delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 4, com 2 testemunhas adicionais, utilizando-se oito repetições de 50 sementes. Os testes utilizados para a avaliação da qualidade fisiológica das sementes foram: germinação, primeira contagem de germinação e classificação do vigor das plântulas. As concentrações de zero e 2,5% de hipoclorito de sódio não foram eficientes na retirada do pergaminho em todos os tempos de exposição. As concentrações iguais ou superiores a 5% foram efetivas na remoção do pergaminho mesmo nos menores tempos de exposição das sementes. O tratamento que proporcionou melhores resultados de germinação foi a embebição das sementes em solução de hipoclorito de sódio na concentração de 5% no tempo de 6 horas, apresentando-se superior à testemunha com pergaminho e semelhante à testemunha cujo pergaminho foi retirado manualmente. Conclui-se que a utilização do hipoclorito de sódio constitui alternativa eficiente para a retirada do pergaminho, sem causar prejuízo à germinação das sementes de café com 28,14% de umidade, podendo ser de grande utilidade na realização do teste de germinação em laboratório.

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A pesquisa avaliou a temperatura e o substrato para o teste de germinação das sementes de ipê-branco (Tabebuia roseo-alba (Ridl.) Sand.). Em mesa termogradiente, foram avaliados 11 intervalos de temperatura entre 15°C e 35°C, sob oito horas de fotoperíodo diário. Foram analisados também os substratos papel (sobre papel e rolo de papel) e vermiculita (entre vermiculita) sob 30°C e 35°C, em germinadores com oito horas de fotoperíodo diário. As sementes e as plântulas foram avaliadas diariamente, considerando os critérios indicados nas regras para análise de sementes, e calculados a porcentagem e o índice de velocidade de germinação. A temperatura e o substrato interferem na germinação das sementes de ipê-branco; a condição mais favorável para o teste de germinação dessas sementes é 30°C em substrato papel.