891 resultados para functional capacity


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Objetivos: Avaliar a capacidade funcional de pacientes vítimas de trauma um ano após alta hospitalar e verificar associação da capacidade funcional com fatores relacionados ao trauma e à internação hospitalar. Metodologia: Estudo de coorte prospectivo, com pacientes vítimas de trauma grave (Injury Severity Score - ISS >=16), internados entre Junho e Setembro de 2010 em unidade de terapia intensiva (UTI) cirúrgica especializada em paciente politraumatizado de um hospital público de grande porte na cidade de São Paulo, Brasil. Variáveis de interesse como idade, sexo, escore de Glasgow, Acute Physiology and Chronic Health Disease Classification System II (APACHE II), mecanismos de trauma, número de lesões, região corpórea afetada, número de cirurgias, duração da ventilação mecânica (VM) e tempo de internação hospitalar foram coletadas dos prontuários médicos. A capacidade funcional foi avaliada um ano após alta hospitalar utilizando as escalas Glasgow Outcome Scale (GOS) e Escala de Atividades Instrumentais de Vida Diária de Lawton (AIVDL). Os pacientes também foram questionados se haviam retornado ao trabalho ou estudo. Resultados: O seguimento um ano após trauma foi completo em 49 indivíduos, a maioria composta por jovens (36±11 anos), do sexo masculino (81,6%) e vítimas de acidentes de trânsito (71,5%). Cada indivíduo sofreu aproximadamente 4 lesões corporais, acarretando uma média no ISS de 31 ± 14,4. O traumatismo cranioencefálico foi o tipo de lesão mais comum (65,3%). De acordo com a GOS, a maioria dos pacientes apresentou disfunção moderada (43%) ou disfunção leve ou ausente (37%) um ano após o trauma. A escala AIVDL apresentou pontuação média de 12±4 com aproximadamente 60- 70% dos indivíduos capazes de realizar de forma independente a maioria das atividades avaliadas. Escore de Glasgow, APACHE II, duração da VM e tempo de internação hospitalar foram associadas com a capacidade funcional um ano após lesão. A regressão linear múltipla considerando todas as variáveis significativas revelou associação entre a pontuação da escala AIVDL e o tempo de internação hospitalar. Apenas 32,6% dos indivíduos retornaram ao trabalho ou estudo. Conclusões: A maioria dos pacientes vítimas de trauma grave foi capaz de realizar as atividades avaliadas com independência; apenas um terço deles retornou ao trabalho e/ou estudo um ano após alta hospitalar. O tempo de internação hospitalar foi revelado como preditor significativo para a recuperação da capacidade funcional um ano após lesão grave

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O objetivo geral deste estudo foi analisar a relação entre a rede e apoio social, satisfação com o apoio social recebido e as variáveis sociodemográficas, de saúde física e mental, dos idosos atendidos em um Ambulatório de Geriatria de um Hospital Geral Terciário do interior paulista. Trata-se de um estudo descritivo, transversal e exploratório, realizado com 98 idosos atendidos no referido ambulatório. Para a coleta de dados, utilizaram-se o Mini Exame do Estado Mental, um questionário de caracterização sociodemográfica e de saúde, a Escala de Depressão Geriátrica (EDG-15), o Índice de Katz, a Escala de Lawton e Brody, a Escala de medida da rede e apoio social do Medical Outcomes Study e a Escala de Satisfação com o Suporte Social. Os aspectos éticos foram respeitados conforme a Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. A média de idade dos idosos foi de 80,1 anos, 70,4% eram mulheres, 49,0% viúvos; a média de anos de estudo foi 2,3; 24,5% dos idosos residiam com o cônjuge e filhos ou somente com os filhos; a renda familiar média foi de R$1.773,70. Quanto à capacidade funcional, 80,6% eram independentes para as atividades básicas da vida diária e 88,8% eram parcialmente dependentes para as instrumentais. Os idosos possuíam, em média, 5,3 diagnósticos médicos e os sintomas depressivos estiveram presentes para 61,2% deles. Quanto à rede social, o escore total médio foi de 6,4 pessoas para contato na rede, sendo que 36,7% apresentavam médio contato e participação em atividades sociais. Em relação ao apoio social, o maior escore médio foi para a dimensão material (90,2) e o menor para a interação social positiva (81,8); já para a satisfação com o suporte social, 36,7% e 32,7% apresentaram alta e média satisfação, respectivamente. Foi encontrada correlação inversa entre os escores de todas as dimensões da escala de apoio social e os escores da EDG-15, indicando que quanto maior o apoio social em todas as dimensões, menor é a presença de sintomas depressivos e houve diferenças estatisticamente significativas para todas as dimensões, material (p=0,014), afetiva (p=0,026), interação (p=0,011), emocional (p=0,001) e informação (p=0,005); já a correlação entre os escores das dimensões da escala de apoio social e os escores na escala de Lawton e Brody, foi inversa e fraca para as dimensões material (r=-0,157) e informação (r=-0,027), sugerindo que quanto menor a independência para as AIVDs, maior o apoio social nas referidas dimensões, porém, não houve diferença estatisticamente significativa, material (p=0,121) e informação (p=0,789). A correlação entre os escores da EDG-15 e os escores da escala de satisfação com o apoio social, foi inversa e moderada (r=- 0,467), indicando que quanto maior a satisfação com o apoio social, menor a presença de sintomas depressivos, sendo estatisticamente significativa (p=0,000). Evidencia-se a importância de conhecer se os idosos estão inseridos em rede social e se percebem o apoio social para um melhor direcionamento da assistência prestada ao idoso e para o planejamento e formulação de políticas públicas, programas e projetos voltados a essa população

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O adoecimento de um membro familiar costuma acarretar inúmeras alterações em toda a estrutura e dinâmica familiar. Com a progressão e o agravamento da doença, quando a pessoa se encontra sem possibilidade de tratamento modificador da doença, aumenta o sofrimento tanto da pessoa adoecida quanto de sua família. O cuidador familiar de pessoas idosas em cuidados paliativos sofre junto ao enfermo, podendo enfrentar sobrecarga física, emocional e social decorrente da tarefa de cuidar e da possibilidade da morte. Entretanto, são escassos os estudos que avaliam a sobrecarga desta população. O objetivo deste estudo é identificar e analisar a percepção de sobrecarga por parte do cuidador familiar de idosos em cuidados paliativos. Trata-se de uma pesquisa do tipo transversal, exploratório, de metodologia quantitativa, não probabilística, com uma casuística total composta por 100 pessoas. Essa casuística foi estratificada de acordo com escore obtido por meio da aplicação do protocolo Karnofsky Performance Scale (KPS) com os idosos (com 60 anos ou acima) em cuidados paliativos oncológicos: um grupo com 25 cuidadores familiares de idosos com KPS abaixo de 40%; um grupo com 25 cuidadores de idosos em cuidados paliativos oncológicos com KPS de 70%, 60% ou 50%; um grupo controle com 50 cuidadores familiares de idosos em cuidados paliativos oncológicos, com KPS maior ou igual a 80%. Durante a coleta de dados, além do KPS, foram aplicados o questionário de caracterização clínica e sociodemográfica e os protocolos: Questionário de Classificação Socioeconômica Brasil e o Caregiver Burden Scale (CBScale), validado no Brasil. Para análise dos dados, foi realizada estatística descritiva e as comparações com os grupos foram feitas por meio do Teste Exato de Fisher e de um modelo de regressão quantílica. As análises foram feitas pelo software SAS 9.0 e Stata versão 13. Os resultados indicaram que os cuidadores familiares são, em sua maioria, mulheres, filhas ou esposas, de meia idade a idade mais avançada, predominantemente, na faixa etária de 56 a 71 anos, com baixa escolaridade, pertencentes a classes sociais C e que não realizam nenhuma atividade remunerada. Os maiores índices de sobrecarga foram percebidos em cuidadores do sexo feminino e em cuidadores de idosos os quais apresentam menores escores relativos à capacidade funcional (avaliados pelo KPS). Conclui-se que o agravamento da doença, o declínio funcional do idoso e a possibilidade da sua morte mais próxima fazem aumentar a sobrecarga dos cuidadores, com impactos na sua saúde e qualidade de vida, o que indica a necessidade de oferecimento de serviços de apoio a essa população o mais precocemente possível

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Objetivo: Conocer los resultados en términos de ganancia funcional de la aplicación de un sistema de registro electrónico basado en el índice de Barthel y la prevención de efectos adversos como método de prescripción y ejecución de cuidados estandarizados, utilizado por estudiantes de enfermería bajo la tutela de enfermeras clínicas acreditadas durante las prácticas clínicas tuteladas en la Universitat Jaume I. Material y métodos: Estudio descriptivo, prospectivo, longitudinal, multicéntrico. Se incluyen los registros electrónicos con estancia entre 5 y 9 días relacionados con las 6 camas que los estudiantes tienen asignadas en las unidades de medicina interna, cirugía y traumatología de 5 hospitales públicos y privados de la provincia de Castellón. Se estudian variables sociodemográficas y clínicas, riesgo de efectos adversos al ingreso, evolución de la capacidad funcional y ganancia funcional al alta. Se analiza la dependencia de las variables con la ganancia funcional y las diferencias entre grupos (p<0,05). Resultados: Con una muestra de 141 registros, la edad media es de 70,96 (s=15,64), sin diferencias significativas según sexos (p<0,05). El 68% (n=71) son procesos médicos con estancia media de 6,62 días (s=1,34) y complejidad media de 4,2 (s=2,6). La muestra presenta riesgo moderado-elevado de úlceras por presión (30%), caídas (68%) y desnutrición (52%). Los planes de cuidados estandarizados supone una ganancia funcional media de 7,06 puntos (s=20,09), sin diferencias significativas entre grupos (p<0,05). Discusión: La formación del estudiantado con metodología que implica toma de decisiones en la planificación de cuidados puede aportar mejoras en la calidad asistencial.

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Background: Self-rated health is a subjective measure that has been related to indicators such as mortality, morbidity, functional capacity, and the use of health services. In Spain, there are few longitudinal studies associating self-rated health with hospital services use. The purpose of this study is to analyze the association between self-rated health and socioeconomic, demographic, and health variables, and the use of hospital services among the general population in the Region of Valencia, Spain. Methods: Longitudinal study of 5,275 adults who were included in the 2005 Region of Valencia Health Survey and linked to the Minimum Hospital Data Set between 2006 and 2009. Logistic regression models were used to calculate the odds ratios between use of hospital services and self-rated health, sex, age, educational level, employment status, income, country of birth, chronic conditions, disability and previous use of hospital services. Results: By the end of a 4-year follow-up period, 1,184 participants (22.4 %) had used hospital services. Use of hospital services was associated with poor self-rated health among both men and women. In men, it was also associated with unemployment, low income, and the presence of a chronic disease. In women, it was associated with low educational level, the presence of a disability, previous hospital services use, and the presence of chronic disease. Interactions were detected between self-rated health and chronic disease in men and between self-rated health and educational level in women. Conclusions: Self-rated health acts as a predictor of hospital services use. Various health and socioeconomic variables provide additional predictive capacity. Interactions were detected between self-rated health and other variables that may reflect different complex predictive models, by gender.

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Aim: We aimed to explore the meaning of obesity in elderly persons with knee osteoarthritis (KO) and to determine the factors that encourage or discourage weight loss. Background: Various studies have demonstrated that body mass index is related to KO and that weight loss improves symptoms and functional capacity. However, dietary habits are difficult to modify and most education programs are ineffective. Design: A phenomenological qualitative study was conducted. Intentional sampling was performed in ten older persons with KO who had lost weight and improved their health-related quality of life after participating in a health education program. A thematic content analysis was conducted following the stages proposed by Miles and Huberman. Findings: Participants understood obesity as a risk factor for health problems and stigma. They believed that the cause of obesity was multifactorial and criticized health professionals for labeling them as “obese” and for assigning a moral value to slimness and diet. The factors identified as contributing to the effectiveness of the program were a tolerant attitude among health professionals, group education that encouraged motivation, quantitative dietary recommendations, and a meaningful learning model based on social learning theories. Conclusion: Dietary self-management without prohibitions helped participants to make changes in the quantity and timing of some food intake and to lose weight without sacrificing some foods that were deeply rooted in their culture and preferences. Dietary education programs should focus on health-related quality of life and include scientific knowledge but should also consider affective factors and the problems perceived as priorities by patients.

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Dissertação apresentada para a obtenção do grau de Mestre em Desporto com especialização em Condição Física e Saúde

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Diastolic dysfunction has a major impact on symptom status, functional capacity, medical treatment, and prognosis in both systolic and diastolic heart failure (HF), irrespective of the cause.w1 w2 When systolic dysfunction is clearly present, the central clinical question concerns the presence or absence of elevated filling pressure; a restrictive filling pattern is highly specific for elevated pulmonary wedge pressure in this setting.1w3 The transmitral flow pattern is also predictive of outcome; non-reversibility of restrictive filling with treatment portends a very poor prognosis.2 Thus, diastolic evaluation is an important component of the evaluation of the patient with systolic left ventricular (LV) impairment.

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The improvement of exercise capacity due to exercise training in heart failure has been associated with peripheral adaptation, but the contribution of cardiac responses is less clear. We sought the extent to which the improvement of functional capacity in patients undergoing exercise training for heart failure was related to myocardial performance. Thirty-seven patients (35 men, age 64 +/- 11) with symptomatic heart failure and left ventricular ejection fraction

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Purpose: Given the ageing UK population and the high prevalence of activity-limiting illness and disability in the over 65s, the demand for domiciliary eye care services is set to grow significantly. Over 400,000 NHS domiciliary eye examinations are conducted each year, yet minimal research attention has been directed to this mode of practice or patient needs amongst this group. The study aimed to compare clinical characteristics and benefits of cataract surgery between conventional in-practice patients and domiciliary service users. Methods: Clinical characteristics were compared between patients in North-West England receiving NHS domiciliary eye care services (n = 197; median age 76.5 years), and an age-matched group of conventional in-practice patients (n = 107; median age 74.6 years). Data including reason for visit; logMAR uncorrected and best corrected distance (UDVA and CDVA) and near acuities (UNVA and CNVA); presence of ocular pathology and examination outcome were documented retrospectively. To compare the benefit of cataract surgery in terms of functional capacity between the patient groups, individuals undergoing routine referral for first-eye surgery completed the VF-14 questionnaire pre-operatively, and at 6 weeks post-operatively. Results: UDVA was similar between the two groups (median 0.48 and 0.50 logMAR in the domiciliary and practice groups, P = 0.916); CDVA was significantly worse in the domiciliary group (median 0.18 vs 0.08 logMAR, P<0.001), who were more likely to have clinically-significant cataract. Both groups showed similar improvements in VF-14 scores following cataract surgery (mean gains 24.4 ± 11.7, and 31.5 ± 14.7 points in the in-practice and domiciliary groups, respectively. P = 0.312). Conclusions: Patients receiving domiciliary eye care services are more likely to have poorer corrected vision than in-practice patients of a similar age, partly due to a higher prevalence of significant cataract. Despite limitations in their activities due to illness and disability, domiciliary patients experience similar gains in self-reported functional capacity following cataract surgery

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Coronary heart disease is the major cause of morbidity and mortality throughout the world, and is responsible for approximately one of every six deaths in the US. Angina pectoris is a clinical syndrome characterized by discomfort, typically in the chest, neck, chin, or left arm, induced by physical exertion, emotional stress, or cold, and relieved by rest or nitroglycerin. The main goals of treatment of stable angina pectoris are to improve quality of life by reducing the severity and/or frequency of symptoms, to increase functional capacity, and to improve prognosis. Ranolazine is a recently developed antianginal with unique methods of action. In this paper, we review the pharmacology of ranolazine, clinical trials supporting its approval for clinical use, and studies of its quality of life benefits. We conclude that ranolazine has been shown to be a reasonable and safe option for patients who have refractory ischemic symptoms despite the use of standard medications (for example, nitrates, beta-adrenergic receptor antagonists, and calcium channel antagonists) for treatment of anginal symptoms, and also provides a modestly improved quality of life.

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A velhice pode estar associada ao sofrimento, aumento da dependência física, declínio funcional, isolamento social, depressão e improdutividade. No envelhecimento observam-se lentificação no processamento cognitivo, redução da atenção, dificuldades na retenção das informações aprendidas (memória de trabalho) e diminuição na velocidade de pensamento e habilidades visuoespaciais. Por outro lado, as que se mantêm inalteradas são: inteligência verbal, atenção básica, habilidade de cálculo e a maioria das habilidades de linguagem (Moraes, Moraes & Lima, 2010). O objetivo deste estudo é comparar funções executivas com grau de funcionalidade para averiguar em que medida estas variáveis predizem funcionalidade. Trinta idosos de três valências diferentes constituíram a amostra deste estudo. Os instrumentos de avaliação administrados foram os seguintes: Escala de Barthel, MontrealCognitiveAssessment (MoCA), Trail Making Test (TMT), Teste de Aprendizagem Audio-Verbal de Rey (RAVLT), Figura Complexa de Rey, Teste Stroop de Cores e Palavras (TSCP), DigitSpan, Escala Geriátrica de Depressão. Dos resultados obtidos destacam-se a existência de relações estatisticamente significativas entre a saúde mental e a funcionalidade. Quanto melhor é a saúde mental, maior é o grau de funcionalidade e os participantes do “Domicílio” possuem melhor saúde mental, atenção, planeamento e construção visuo-espacial do que os do “Centro de Dia”, e estes melhor do que os do “Lar”. A Organização Mundial de Saúde (OMS) destaca a capacidade funcional e a independência como fatores preponderantes para o diagnóstico de saúde física e mental na população idosa. Alguns autores indicam que a avaliação cognitiva deve ser sempre acompanhada de uma avaliação funcional e vice-versa.

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Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de licenciada em Enfermagem

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This dissertation examines how social insurance, family support and work capacity enhance individuals' economic well-being following significant health and income shocks. I first examine the extent to which the liquidity-enhancing effects of Worker's Compensation (WC) benefits outweigh the moral hazard costs. Analyzing administrative data from Oregon, I estimate a hazard model exploiting variation in the timing and size of a retroactive lump-sum WC payment to decompose the elasticity of claim duration with respect to benefits into the elasticity with respect to an increase in cash on hand, and a decrease in the opportunity cost of missing work. I find that the liquidity effect accounts for 60 to 65 percent of the increase in claim duration among lower-wage workers, but less than half of the increase for higher earners. Using the framework from Chetty (2008), I conclude that the insurance value of WC exceeds the distortionary cost, and increasing the benefit level could increase social welfare. Next, I investigate how government-provided disability insurance (DI) interacts with private transfers to disabled individuals from their grown children. Using the Health and Retirement Study, I estimate a fixed effects, difference in differences regression to compare transfers between DI recipients and two control groups: rejected applicants and a reweighted sample of disabled non-applicants. I find that DI reduces the probability of receiving a transfer by no more than 3 percentage points, or 10 percent. Additional analysis reveals that DI could increase the probability of receiving a transfer in cases where children had limited prior information about the disability, suggesting that DI could send a welfare-improving information signal. Finally, Zachary Morris and I examine how a functional assessment could complement medical evaluations in determining eligibility for disability benefits and in targeting return to work interventions. We analyze claimants' self-reported functional capacity in a survey of current DI beneficiaries to estimate the share of disability claimants able to do work-related activity. We estimate that 13 percent of current DI beneficiaries are capable of work-related activity. Furthermore, other characteristics of these higher-functioning beneficiaries are positively correlated with employment, making them an appropriate target for return to work interventions.