383 resultados para escrever
Resumo:
O intuito do presente artigo é analisar os resultados de uma pesquisa conduzida junto a alunos de dois cursos de alemão como língua estrangeira. A investigação se insere no marco teórico dos estudos sobre crenças. Pretende-se pôr em relevo a percepção do alunado a respeito do conteúdo programático das aulas que frequenta - e, sobretudo, os valores e pesos que deposita sobre cada elemento que integra uma aula de língua estrangeira: de um lado, que importância dedica às atividades de desenvolvimento das "quatro habilidades" (ler, escrever, falar e ouvir), ao trabalho com a gramática, com o léxico e com aspectos inter e transculturais.
Resumo:
Aprender a escrever demanda, além do domínio do sistema alfabético, aprendizagem da ortografia. Apesar do caráter convencional e reprodutivo das regras ortográficas, é reconhecido que a apropriação dessas não é um processo passivo. Pesquisas sugerem que o desempenho ortográfico varia em função do nível de elaboração das representações ortográficas do aprendiz. Neste estudo investigamos a relação entre desempenho ortográfico e nível de explicitação do conhecimento ortográfico de 22 crianças da 4ª série do Ensino Fundamental. Estas realizaram três atividades: ditado de frases, escrita com violação proposital da ortografia e entrevista. Os resultados mostram relação entre desempenho ortográfico e natureza da violação da ortografia. As crianças com melhor desempenho ortográfico violaram a ortografia de forma a não alterar a fonologia das palavras, demonstrando também maior conhecimento explícito das regras ortográficas. Esses dados sugerem a importância de introduzir no ensino da escrita atividades que favoreçam a reflexão sobre a ortografia.
Resumo:
Este trabalho visou a avaliar a concepção de responsabilidade social de gestores e empregados de algumas empresas que participam da Política Nacional de Integração da Pessoa com Deficiência. A amostra foi constituída por 57 sujeitos, divididos em dois grupos: gestores e empregados. O grupo de gestores foi formado por 19 profissionais de recursos humanos, e o grupo de empregados, por 38 profissionais com deficiência. Os sujeitos foram solicitados a escrever as associações evocadas pelas palavras responsabilidade social em um período de 90 segundos. A partir dos dados coletados, as respostas dos sujeitos foram agrupadas em oito categorias: preocupação com o ambiente, inclusão social, solidariedade, respeito, compromisso social, sentimentos e atitudes positivos, coletividade e outras respostas. A análise estatística do Qui-quadrado permitiu rejeitar a hipótese nula com um alto grau de probabilidade. Verificou-se que o maior número de respostas associadas ao conceito de responsabilidade social concentrou-se nas categorias inclusão social, sentimentos/atitudes positivos e preocupação com o meio ambiente que, em conjunto, englobaram pouco mais da metade (52%) do total das respostas. A fim de avaliar o grau de associação entre as respostas dos gestores e dos empregados, foi calculado o coeficiente de correlação posto-ordem de Spearman. Os resultados permitiram identificar uma rede de conceitos associados ao conceito de responsabilidade social, tal como previsto por uma das teorias sobre formação de conceitos: a visão teórica.
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Antes de tornar-se um romancista internacionalmente reconhecido, Daniel Pennac foi professor de francês no ensino fundamental e médio de escolas públicas francesas. E antes de tornar-se professor, Pennac havia sido o que os franceses, pejorativamente, chamavam de “cancre”: um aluno lerdo, com dificuldades de aprendizagem e cujo desempenho sempre beira o sofrível. Foi da dor da memória desse tempo de aluno estigmatizado como incapaz e sem futuro e da esperança de suas lutas como professor de jovens tão estigmatizados como ele que brotou sua decisão de escrever Chagrin d’école (no Brasil publicado com o título Diário de escola, que omite um elemento central da obra: a “dor” ou “tristeza” que costuma marcar a experiência escolar desses jovens). Ao narrar as dificuldades pelas quais passou e ao refletir sobre seu trabalho junto a alunos das periferias de Paris, Pennac toma o ponto de vista daqueles que, por não aprenderem no mesmo ritmo de seus colegas, já não mais se reconhecem no direito de aprender e tornam-se cativos desse lugar social: o do aluno que encarna o fracasso escolar e, ao assim fazer, exibe à escola e ao professor sua inaptidão para ensinar. Uma inaptidão cujo potencial efeito mobilizador tem sido neutralizado pelas certezas das explicações sociológicas que nos asseguram que seu fracasso é fruto da baixa escolaridade dos pais e de suas condições de vida. Explicações que, ao lado das lamúrias moralizantes e dos diagnósticos psicológicos, asseguram à escola e ao professor que eles estão isentos da responsabilidade por esses destinos.
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Nestes últimos três anos encontrei muitas semelhanças entre o Português e o Siciliano. Cada vez que ouvia palavras similares, ficava muito surpreendido porque eram palavras que na própria história deles não sempre tinham a raiz comum do latim. Foi por isso que comecei a perguntar-me qual fosse a língua que, junto com o latim, tivesse deixado rastos tão importantes. Comecei por fazer algumas pesquisas e descobri que Portugal e a Sicília, se bem que sejam bastante afastados geograficamente, não têm somente algumas palavras em comum, mas também muitos elementos culturais. É também uma coisa facilmente imaginável: são dois paises e dois povos muito ligados ao sol, ao mar, ao amor pela própria terra, à força dos seus cidadãos além da pobreza que impediu muitos momentos da história deles. Então, decidi escrever a minha tese de licenciatura sobre o tema da comparação línguistica entre português e o siciliano ocidental. Fazendo pesquisas mais aprofundadas não foi possível encontrar estudos de linguística comparativa que comparassem estas duas línguas. Por esta razão o trabalho preliminar foi muito complexo e todas as reflexões deduzidas são fruto de uma análise pessoal. Decidi concentrar-me sobre as semelhanças das canções populares portuguesas e sicilianas porque além de me darem a possibilidade de fazer uma comparação línguistica, põem em luz a proximidade das duas culturas através das temáticas e do estilo que distinguem ambas as canções e através de duas cantoras (Amália Rodrigues e Rosa Balistreri) que tiveram duas vidas muito difíceis e que foi somente com o canto que lhes permitiu que se encontrassem e que trablhassem juntas tendo sempre o objectivo de enfrentar a vida com mais força e de lutar pela própria terra tão amada.
Resumo:
O texto-ensaio FAZER EDUCAÇAO DO ESPIRITO COM PAUL VALERY investiga o fazer múltiplo de uma criatura de pensamento, o escritor Paul Valéry. O texto atua e opera uma comédia do espírito, através de um método do informe, em cruzamentos imaginativos, com a filosofia, com a literatura e com a educaçao. A escrita, que opera com a leitura -escrileitura- é aqui tratada a partir da perspectiva valéryana, pesquisa um meio possível para um proceder potente em educaçao. A escrileitura é vista como uma atividade espiritual possível e permissiva às operaçoes de consciência para ampliar o uso das faculdades intelectivas, com vistas a uma educaçao espiritual potente, oriundas de uma self-variance disciplinada e rigorosa. Este fazer corpo-espírito- mundo; produz tipos de personagens, extraídos de espiritografias de produçao singular, que cultuam o intelecto na busca do Eu puro -senhor de si- e transitam aventureiramente por diversas áreas do saber. Sao arquiteturas de um Método que busca experimentar, movimentar pensamentos, utilizando o conhecimento como invençao para um fazer compositivo de escrita e com eles produzir meios, para possibilidades criadoras em educaçao. Estas operaçoes de método do informe têm suas experimentaçoes e pesquisas cultivadas dentro do projeto Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida do Observatório da Educaçao/CAPES/INEP - 2010. Terreno fértil e aberto ao esforço da criaçao, à variaçao espiritual, onde o serpensamento transforma-se e arrisca um novo olhar diante do espetáculo do mundo; para assim dizer- se, autoeducar-se, explorando as potências da linguagem dentro de um processo de escrileituras
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O texto-ensaio FAZER EDUCAÇAO DO ESPIRITO COM PAUL VALERY investiga o fazer múltiplo de uma criatura de pensamento, o escritor Paul Valéry. O texto atua e opera uma comédia do espírito, através de um método do informe, em cruzamentos imaginativos, com a filosofia, com a literatura e com a educaçao. A escrita, que opera com a leitura -escrileitura- é aqui tratada a partir da perspectiva valéryana, pesquisa um meio possível para um proceder potente em educaçao. A escrileitura é vista como uma atividade espiritual possível e permissiva às operaçoes de consciência para ampliar o uso das faculdades intelectivas, com vistas a uma educaçao espiritual potente, oriundas de uma self-variance disciplinada e rigorosa. Este fazer corpo-espírito- mundo; produz tipos de personagens, extraídos de espiritografias de produçao singular, que cultuam o intelecto na busca do Eu puro -senhor de si- e transitam aventureiramente por diversas áreas do saber. Sao arquiteturas de um Método que busca experimentar, movimentar pensamentos, utilizando o conhecimento como invençao para um fazer compositivo de escrita e com eles produzir meios, para possibilidades criadoras em educaçao. Estas operaçoes de método do informe têm suas experimentaçoes e pesquisas cultivadas dentro do projeto Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida do Observatório da Educaçao/CAPES/INEP - 2010. Terreno fértil e aberto ao esforço da criaçao, à variaçao espiritual, onde o serpensamento transforma-se e arrisca um novo olhar diante do espetáculo do mundo; para assim dizer- se, autoeducar-se, explorando as potências da linguagem dentro de um processo de escrileituras
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O texto-ensaio FAZER EDUCAÇAO DO ESPIRITO COM PAUL VALERY investiga o fazer múltiplo de uma criatura de pensamento, o escritor Paul Valéry. O texto atua e opera uma comédia do espírito, através de um método do informe, em cruzamentos imaginativos, com a filosofia, com a literatura e com a educaçao. A escrita, que opera com a leitura -escrileitura- é aqui tratada a partir da perspectiva valéryana, pesquisa um meio possível para um proceder potente em educaçao. A escrileitura é vista como uma atividade espiritual possível e permissiva às operaçoes de consciência para ampliar o uso das faculdades intelectivas, com vistas a uma educaçao espiritual potente, oriundas de uma self-variance disciplinada e rigorosa. Este fazer corpo-espírito- mundo; produz tipos de personagens, extraídos de espiritografias de produçao singular, que cultuam o intelecto na busca do Eu puro -senhor de si- e transitam aventureiramente por diversas áreas do saber. Sao arquiteturas de um Método que busca experimentar, movimentar pensamentos, utilizando o conhecimento como invençao para um fazer compositivo de escrita e com eles produzir meios, para possibilidades criadoras em educaçao. Estas operaçoes de método do informe têm suas experimentaçoes e pesquisas cultivadas dentro do projeto Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida do Observatório da Educaçao/CAPES/INEP - 2010. Terreno fértil e aberto ao esforço da criaçao, à variaçao espiritual, onde o serpensamento transforma-se e arrisca um novo olhar diante do espetáculo do mundo; para assim dizer- se, autoeducar-se, explorando as potências da linguagem dentro de um processo de escrileituras
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Tabla de contenidos: La historiografía en torno a los luso-brasileños en el Buenos Aires colonial / Marcela Tejerina. Colonia del Sacramento, la bibliografía y la creación de las memorias nacionales / Fernando Jumar. Os portugueses na regiao platina, depois da restauraçao : Dos planos de Salvador Correia de Sá à reabertura do comércio inter-colonial [1640-1670] / Cristina Lança Morais. Colônia do Sacramento : Autoridade e redes sociais na fronteira platina no século XVIII / Fabrício Pereira Prado. La presencia portuguesa en la Capitanía General de Chile [siglo XVIII] / Isabel Paredes. Los portugueses de Buenos Aires durante el período colonial tardío : Sus estrategias de inversión y parentesco / Emir Reitano. El sistema fonológico portugués, desencadenante temprano de un proceso de cambio en el español porteño / Inés Abadía de Quant. O terremoto de Lisboa : Oikonomia e estado de exçeçao / Raúl Antelo. Saudades de la patria ingrata. La experiencia lusitana en el romanticismo argentino / Adriana Amante. El deseo y la novela realista. O primo Basílio de Eça de Queirós / Florencia Garramuño. Vida cotidiana en el Portugal de la posguerra. Electrodomésticos, criadas y amas de casa / Diego Bussola. Bajo el signo de la disidencia : José Saramago / Miguel Alberto Koleff. Tan cerca, tan lejos : Los jesuitas en la obra de Gilberto Freyre / Jorge Troisi. Pensar uma América Portuguesa / Silvina Carrizo. Una celebración de los orígenes espurios. Mestizaje y cultura portuguesa en el luso-tropicalismo de Gilberto Freyre / Alejandra Mailhe. La noción de heteronomia a través de los escritos de Fernando Pessoa / Claudio M. Arca. Sobre la relación Pessoa-Borges / Juan José Mendoza. Escrever é esquecer : Pessoa, Borges / Graciela Cariello.
Resumo:
O livro de Jó pertence à literatura sapiencial de Israel. Seu conteúdo é um grande debate entre sábios. Estes formavam um segmento educado da população: sabiam ler e escrever. A sabedoria era demasiadamente valorizada e concebida como orientação prudente para a vida. O texto 24,1-12 de Jó pertence à parte poética do livro. O poema foi escrito na primeira metade do século V a.C., no período do pós exílio, durante a dominação dos persas. Este império trouxe profundas modificações para a vida do povo em Judá. Apesar da aparente tolerância por parte de seus governantes, eles criaram métodos muito eficazes para alcançar seus objetivos de controle sobre os povos submetidos. Através de um forte aparelho burocrático, fiscal e militar controlavam e garantiam a ordem e o pagamento de tributos. O templo tornou-se o intermediário entre o império e o povo. A economia e a sociedade se estruturaram conforme o regime imposto pelos persas. Essa política econômica e administrativa favorecia o enriquecimento dos setores dominantes, e conseqüentemente o empobrecimento cada vez maior dos camponeses. Os sacerdotes eram os líderes do povo e a teologia da retribuição se fortaleceu muito nessa época. No entanto, a justiça de Deus explicada pela teologia da retribuição deparava-se com o problema do mal e do sofrimento do justo. É a partir da experiência e da observação da realidade que se origina um movimento de resistência à teologia da retribuição. No capítulo 24,1-12, Jó se lança numa contemplação sobre a sociedade dividida entre opressores e oprimidos. Desmonta o funcionamento da sociedade mostrando suas rupturas e conflitos graves. Sua intenção nesse texto é mostrar através da realidade, porque não concorda com as afirmações dos sábios que defendem a teologia da retribuição, sobre o castigo infalível para os ímpios ricos e sobre o sofrimento do pobre como indicação de castigo.(AU)
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O livro de Jó pertence à literatura sapiencial de Israel. Seu conteúdo é um grande debate entre sábios. Estes formavam um segmento educado da população: sabiam ler e escrever. A sabedoria era demasiadamente valorizada e concebida como orientação prudente para a vida. O texto 24,1-12 de Jó pertence à parte poética do livro. O poema foi escrito na primeira metade do século V a.C., no período do pós exílio, durante a dominação dos persas. Este império trouxe profundas modificações para a vida do povo em Judá. Apesar da aparente tolerância por parte de seus governantes, eles criaram métodos muito eficazes para alcançar seus objetivos de controle sobre os povos submetidos. Através de um forte aparelho burocrático, fiscal e militar controlavam e garantiam a ordem e o pagamento de tributos. O templo tornou-se o intermediário entre o império e o povo. A economia e a sociedade se estruturaram conforme o regime imposto pelos persas. Essa política econômica e administrativa favorecia o enriquecimento dos setores dominantes, e conseqüentemente o empobrecimento cada vez maior dos camponeses. Os sacerdotes eram os líderes do povo e a teologia da retribuição se fortaleceu muito nessa época. No entanto, a justiça de Deus explicada pela teologia da retribuição deparava-se com o problema do mal e do sofrimento do justo. É a partir da experiência e da observação da realidade que se origina um movimento de resistência à teologia da retribuição. No capítulo 24,1-12, Jó se lança numa contemplação sobre a sociedade dividida entre opressores e oprimidos. Desmonta o funcionamento da sociedade mostrando suas rupturas e conflitos graves. Sua intenção nesse texto é mostrar através da realidade, porque não concorda com as afirmações dos sábios que defendem a teologia da retribuição, sobre o castigo infalível para os ímpios ricos e sobre o sofrimento do pobre como indicação de castigo.(AU)
Resumo:
As cartas são uma das formas de comunicação a distância mais antigas de que se tem notícia. Além disso, há séculos são feitos tratados e estudos de como as cartas são e de como devem ser escritas. Este estudo enfoca as cartas enviadas ao programa televisivo Globo Rural, da TV Globo no ano de 2005, data de seu 25º aniversário. Em um primeiro momento, através de um banco de dados, composto por 418 cartas, delineou-se a identidade e as demandas dos telespectadores que escreveram ao programa. Percebeu-se, entre outras questões, que além das pessoas residentes em áreas rurais e que mantêm relação com o campo, muitos telespectadores de áreas urbanas e profissionais de áreas de conhecimento não-rurais também entram em contato com o programa através de cartas. Em um segundo momento, através de escolhas intencionais, com uma abordagem qualitativa, sem intenção de generalização, discutiu-se algumas características atuais da maneira de se escrever cartas. Ao comparar com antigos tratados datados da Era Antiga pode-se concluir que as cartas analisadas ainda mantêm muitos traços discursivos definidos desde então.(AU)
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As cartas são uma das formas de comunicação a distância mais antigas de que se tem notícia. Além disso, há séculos são feitos tratados e estudos de como as cartas são e de como devem ser escritas. Este estudo enfoca as cartas enviadas ao programa televisivo Globo Rural, da TV Globo no ano de 2005, data de seu 25º aniversário. Em um primeiro momento, através de um banco de dados, composto por 418 cartas, delineou-se a identidade e as demandas dos telespectadores que escreveram ao programa. Percebeu-se, entre outras questões, que além das pessoas residentes em áreas rurais e que mantêm relação com o campo, muitos telespectadores de áreas urbanas e profissionais de áreas de conhecimento não-rurais também entram em contato com o programa através de cartas. Em um segundo momento, através de escolhas intencionais, com uma abordagem qualitativa, sem intenção de generalização, discutiu-se algumas características atuais da maneira de se escrever cartas. Ao comparar com antigos tratados datados da Era Antiga pode-se concluir que as cartas analisadas ainda mantêm muitos traços discursivos definidos desde então.(AU)
Resumo:
Em meio a disputas políticas, José Serney só quer escrever ensaeios, memórias e romance.
Resumo:
Agora terei tempo para escrever e ler. Mas jornais, só de 6 em 6 dias.