347 resultados para ears


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Sound localization relies on the neural processing of monaural and binaural spatial cues that arise from the way sounds interact with the head and external ears. Neurophysiological studies of animals raised with abnormal sensory inputs show that the map of auditory space in the superior colliculus is shaped during development by both auditory and visual experience. An example of this plasticity is provided by monaural occlusion during infancy, which leads to compensatory changes in auditory spatial tuning that tend to preserve the alignment between the neural representations of visual and auditory space. Adaptive changes also take place in sound localization behavior, as demonstrated by the fact that ferrets raised and tested with one ear plugged learn to localize as accurately as control animals. In both cases, these adjustments may involve greater use of monaural spectral cues provided by the other ear. Although plasticity in the auditory space map seems to be restricted to development, adult ferrets show some recovery of sound localization behavior after long-term monaural occlusion. The capacity for behavioral adaptation is, however, task dependent, because auditory spatial acuity and binaural unmasking (a measure of the spatial contribution to the “cocktail party effect”) are permanently impaired by chronically plugging one ear, both in infancy but especially in adulthood. Experience-induced plasticity allows the neural circuitry underlying sound localization to be customized to individual characteristics, such as the size and shape of the head and ears, and to compensate for natural conductive hearing losses, including those associated with middle ear disease in infancy.

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O milho-doce é um tipo especial de milho, de alto valor nutricional que acumula polissacarídeos solúveis de caráter adocicado no endosperma. O consumo deste vegetal está crescendo no Brasil. Sendo esse um dos maiores países produtores de milho do mundo, há também um enorme potencial de produção de milho-doce. Atualmente, existem 53 cultivares de milho-doce registradas no país, mas apenas uma predomina nas lavouras desta cultura. Nota-se uma demanda por novas cultivares de milho-doce adaptadas às condições tropicais, com altas produtividades e excelente qualidade dos grãos. Há também uma escassez de informações sobre a avaliação e obtenção de cultivares de milho-doce. Os objetivos deste trabalho compreenderam: (i) verificação da viabilidade da utilização de um testador com elevado nível de endogamia e mais selecionado, em relação aos testadores com menores níveis de endogamia e menos selecionados, para obtenção de testcrosses; (ii) verificação do progresso realizado nas médias dos testcrosses; (iii) estimação das correlações entre a produtividade de espigas e os componentes de produção; (iv) aplicação de um índice de seleção para caracterizar e selecionar os melhores testcrosses e (v) verificação da variância genética disponível após a seleção e autofecundação. Foram avaliadas duas populações de milho-doce, em que uma é testadora da outra. Os três tipos de testadores utilizados foram obtidos a partir de uma mistura de linhagens selecionadas da geração anterior, sendo assim eles possuíam duas etapas de seleção e três níveis de endogamia. Visando a seleção de linhagens, 176 testcrosses foram avaliados em duas épocas de plantio, em delineamento casualizado em blocos com três repetições. Foram avaliados os caracteres dias para florescimento masculino(FM), altura das plantas(AP), número de espigas comerciais(EC), produtividade das espigas comerciais(PE), comprimento das espigas(CE), diâmetro das espigas(DE) e enchimento de ponta(EP). Foram observadas diferenças significativas entre as médias dos testcrosses nas análises de variância individuais e conjuntas. As interações entre testcrosses e testadores, nas análises individuais, não apresentaram diferenças significativas, indicando que não houve mudança no ordenamento dos testcrosses quando se utilizaram diferentes testadores. Para a mesma interação, nas análises conjuntas foram estimadas as correlações de Spearman, que se mostraram, na grande maioria, significativas, ou seja, foi detectada correlação entre o ranqueamento dos testcrosses. Para todos os caracteres avaliados, os testcrosses exibiram médias iguais ou superiores à melhor testemunha. Não houve evidências claras da diminuição da variância genética dos testcrosses quando foram utilizados testadores mais endogâmicos e mais selecionados. O testador com endogamia equivalente à das linhagens testadas e mais selecionado mostrou-se tão eficiente quanto os testadores com endogamia menor e menos selecionado. Foram observados valores consideráveis para os progressos realizados nas médias dos testcrosses, na maioria superiores a 1%, quando a seleção se deu nos testadores e nas linhagens, destacando que a utilização de testadores selecionados maximiza as médias dos testcrosses. Observaram-se correlações genéticas positivas (rG≥0,556) entre a produtividade de espigas comerciais e os caracteres EC, CE, DE e EP. O índice utilizado classificou os testcrosses em relação a todos os caracteres avaliados simultaneamente e permitiu a seleção dos melhores.

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Introdução: Estudos têm demonstrado que doenças crônicas e alterações metabólicas podem atuar como fator de aceleração na degeneração do sistema auditivo decorrente da idade. Todavia, os estudos sobre a associação entre a perda auditiva com o diabetes mellitus (DM) e com a hipertensão arterial (HA) em idosos mostraram conclusões controversas. Sendo assim, novos estudos sobre este assunto são necessários, a fim de esclarecer o efeito destas doenças crônicas sobre o sistema auditivo. Objetivos: Comparar uma audiometria inicial (A1) com uma audiometria sequencial (A2) realizada com um intervalo de 3 a 4 anos em uma população de idosos portadores de DM e/ou HA; realizar um estudo comparativo entre quatro grupos de idosos: grupo controle (GC), formado por idosos sem alterações crônicas, grupo de idosos portadores de DM; grupo de idosos portadores de HA, grupo de idosos portadores de DM e HA. Métodos: Foi realizado um levantamento em 901 prontuários do Estudo Longitudinal de Saúde Auditiva do Adulto (ELSAA), de indivíduos atendidos no Hospital Universitário (HU) da Universidade de São Paulo, no período de 2009 a 2015. De acordo com os critérios de inclusão, foram selecionados 100 indivíduos para participarem da presente pesquisa. A avaliação inicial (A1), constando de anamnese, audiometria tonal e imitânciometria foram utilizadas e foi feita uma nova avaliação audiológica (A2) após o período de 3 a 4 anos. Os participantes foram distribuídos em quatro grupos: 20 indivíduos portadores de DM (grupo DM), 20 indivíduos portadores de HA (grupo HA), 20 indivíduos portadores de DM e HA (grupo DMHA) e 40 indivíduos não portadores de DM nem de HA (GC). Para cada grupo estudo (HA, DM e DMHA), foram selecionados indivíduos (entre os 40 do GC) de forma a parear as características referentes a idade e sexo. Foram utilizados os testes estatísticos ANOVA, teste exato de Fisher e Kruskal-Wallis, com nível de significância de 0,05. Foi também calculada a odds ratio, com intervalo de confiança de 95%. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significante entre as orelhas para nenhum dos grupos; sendo assim, as orelhas direita e esquerda foram agrupadas para as outras comparações. Na comparação da média de aumento anual dos limiares auditivos da primeira avaliação A1 com a segunda avaliação A2 entre os grupos, pode-se observar que para o grupo DM, não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma das frequências avaliadas, quando comparado ao seu respectivo controle; para o grupo HA foram observadas diferenças significantes a partir de 4kHz, bem como tendência à diferença estatisticamente significante em 3 kHz, quando comparado a seu respectivo controle. Já para o grupo DMHA, quando comparado a seu grupo controle, foram observadas diferenças significantes nas frequências de 500, 2k, 3k e 8kHz, além de tendência à diferença estatisticamente significante em 4k e 6kHz. Considerando-se os casos novos de perda auditiva, pode-se observar que houve diferença estatisticamente significante apenas para o grupo HA, para as frequências altas. Verificou-se também que, para as frequências altas (3k a 8kHz), os números de casos novos de perda auditiva foram sempre maiores nos grupos estudo quando comparados aos seus respectivos controles. Na comparação das médias dos limiares auditivos, tanto na avaliação A1 quanto na avaliação A2, observou-se que os grupos estudo (DM, HA e DMHA) apresentaram limiares auditivos mais prejudicados, quando comparados a seus respectivos grupos controle. Na comparação entre os grupos apenas para a avaliação A2, pode-se observar que para as frequências altas, houve associação estatisticamente significante entre apresentar as condições clínicas (DM, HA e DMHA) e a presença de perda auditiva. A OR para DM foi de 5,57 (2,9-14,65), para HA foi de 4,2 (1,35-13,06) e para DMHA foi de 5,72 (1,85-17,64). Conclusão: Verificou-se que os idosos portadores de DM, HA ou ambos apresentaram limiares auditivos mais rebaixados quando comparados a seus respectivos grupos controle, principalmente nas altas frequências, o que sugere que estas patologias podem ter um efeito deletério sobre a audição. Além disso, nota-se que o grupo HA apresentou limiares auditivos piores para a maioria das frequências e foi o que apresentou maior queda dos limiares auditivos no segmento de 3 a 4 anos, quando comparado aos outros dois grupos estudo (DMHA e DM), sugerindo que dentre as três condições estudadas, a hipertensão parece ser a que teve maior influência sobre a audição

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As Ciências Forenses empregam a técnica de Reconstrução Facial buscando aumentar as possibilidades de reconhecimento humano. Após análise antropológica, a face é esculpida sobre o crânio esqueletizado e divulgada na mídia. Existem várias metodologias para a modelagem do rosto e das características da face, bem como vários dados de espessuras de tecidos moles que auxiliam no contorno facial. Com o intuito de investigar se existe uma metodologia que favoreça mais reconhecimentos e que permita uma maior semelhança com o indivíduo, este trabalho buscou comparar reconstruções faciais manuais feitas com duas abordagens para o preenchimento dos tecidos moles (métodos Americano e de Manchester) e para a predição dos olhos, nariz, boca e orelhas. Também buscou comparar reconstruções realizadas com quatro tabelas de espessuras de tecidos moles, desenvolvidas para brasileiros por estudos prévios, observando a possibilidade de unir esses dados para auxiliar na reconstrução. Um quarto objetivo foi averiguar se existe influência do sexo e do conhecimento anatômico ou forense na frequência de reconhecimentos. O estudo foi dividido em duas fases. Na primeira, duas reconstruções foram realizadas para dois indivíduos alvos (um homem e uma mulher) com os métodos Americano e de Manchester, aplicando dois guias para olhos, nariz, boca e orelhas. As reconstruções foram avaliadas por quarenta indivíduos (homens e mulheres, divididos em 4 grupos - alunos de graduação em Odontologia que não passaram pela disciplina de Odontologia Legal, alunos de graduação em Odontologia que passaram pela disciplina, especialistas em Odontologia Legal e indivíduos que não possuíam conhecimento de anatomia humana) por meio dos testes de reconhecimento e semelhança. Para o alvo feminino, as frequências de reconhecimentos foram 20% e 10% para os métodos Americano e de Manchester, respectivamente; para o alvo masculino, as frequências foram 35% e 17,5%. Em relação à semelhança, as medianas foram menores que 3 (em uma escala de 1 a 5); entretanto, foi verificada uma exceção para a escultura feita com o método Americano para o alvo masculino, a qual apresentou mediana 3. Na segunda fase, reconstruções faciais para quatro alvos (dois homens e duas mulheres) foram obtidas com o método Americano, considerando as quatro tabelas de espessuras de tecidos moles para brasileiros. Dezesseis reconstruções foram avaliadas por cento e vinte indivíduos, também pelos testes de reconhecimento e semelhança. Assim como na fase I, foram considerados o sexo e o grupo dos avaliadores. Para o alvo 1, as proporções de acertos são significativamente maiores para reconstruções feitas com as tabelas de cadáveres (44% e 38%) em relação às com os dados de exames de imagem. Para o alvo 4, as proporções de acertos com os dados de cadáveres (Tedeschi-Oliveira et al.) e com os de ressonância magnética foram significativamente maiores comparados às reconstruções com dados de tomografias computadorizadas. Em relação à semelhança, somente o alvo 1 mostrou diferenças significativas de frequências de semelhança leve entre reconstruções. Além disso, não houve influência nem do sexo, nem do conhecimento de anatomia nas frequências de reconhecimentos corretos. Espera-se que a tabela proposta possa ser empregada para a população brasileira.

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A perda auditiva no idoso acarreta em dificuldade na percepção da fala. O teste comumente utilizado na logoaudiometria é a pesquisa do índice de reconhecimento de fala máximo (IR-Max) em uma única intensidade de apresentação da fala. Entretanto, o procedimento mais adequado seria a realização do teste em diversas intensidades, visto que o índice de acerto depende da intensidade da fala no momento do teste e está relacionado com o grau e configuração da perda auditiva. A imprecisão na obtenção do IR-Max poderá gerar uma hipótese diagnóstica errônea e o insucesso no processo de intervenção na perda auditiva. Objetivo: Verificar a interferência do nível de apresentação da fala, no teste de reconhecimento de fala, em idosos com perda auditiva sensorioneural com diferentes configurações audiométricas. Métodos: Participaram 64 idosos, 120 orelhas (61 do gênero feminino e 59 do gênero masculino), idade entre 60 e 88 anos, divididos em grupos: G1- composto por 23 orelhas com configuração horizontal, G2- 55 orelhas com configuração descendente, G3- 42 orelhas com configuração abrupta. Os critérios de inclusão foram: perda auditiva sensorioneural de grau leve a severo, não usuário de aparelho de amplificação sonora individual (AASI), ou com tempo de uso inferior a dois meses, e ausência de alterações cognitivas. Foram realizados os seguintes procedimentos: pesquisas do limiar de reconhecimento de fala (LRF), do índice de reconhecimento de fala (IRF) em diversas intensidades e do nível de máximo conforto (MCL) e desconforto (UCL) para a fala. Para tal, foram utilizadas listas com 11 monossílabos, para diminuir a duração do teste. A análise estatística foi composta pelo teste Análise de Variância (ANOVA) e teste de Tukey. Resultados: A configuração descendente foi a de maior ocorrência. Indivíduos com configuração horizontal apresentaram índice médio de acerto mais elevado de reconhecimento de fala. Ao considerar o total avaliado, 27,27% dos indivíduos com configuração horizontal revelaram o IR-Max no MCL, assim como 38,18% com configuração descendente e 26,19% com configuração abrupta. O IR-Max foi encontrado no UCL, em 40,90% dos indivíduos com configuração horizontal, 45,45% com configuração descendente e 28,20% com configuração abrupta. Respectivamente, o maior e o menor índice médio de acerto foram encontrados em: G1- 30 e 40 dBNS; G2- 50 e 10 dBNS; G3- 45 e 10 dBNS. Não há uma única intensidade de fala a ser utilizada em todos os tipos de configurações audiométricas, entretanto, os níveis de sensação que identificaram os maiores índices médios de acerto foram: G1- 20 a 30 dBNS, G2- 20 a 50 dBNS; G3- 45 dBNS. O MCL e o UCL-5 dB para a fala não foram eficazes para determinar o IR-Max. Conclusões: O nível de apresentação teve influência no desempenho no reconhecimento de fala para monossílabos em idosos com perda auditiva sensorioneural em todas as configurações audiométricas. A perda auditiva de grau moderado e a configuração audiométrica descendente foram mais frequentes nessa população, seguida da abrupta e horizontal.

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Democratic values and basic rights in Turkey are hanging by a thread. Over the past eighteen months the rule of law, civil liberties and freedoms have been eroded which has left many Turks anxious over the direction in which their country is heading. With Turkey’s accession negotiations de facto frozen, the EU finds itself with little leverage over Ankara. Calls of concern have fallen on deaf ears as Turkey’s leadership has become increasingly belligerent, with its EU related narrative overflowing with resentment. Because Turkey’s accession negotiations are irreversibly intertwined with Turkey-EU cooperation in other areas, this has had a negative impact on the broader relationship between both sides. Recent examples include the issue of foreign fighters traveling from Europe to Syria via Turkey. Each side has accused the other of not doing enough to stem the flow. Likewise, following the decision of Russian President, Vladimir Putin, to ban the import of agricultural goods from countries that have placed sanctions on Moscow, the EU asked Turkey to demonstrate solidarity, as a “candidate country”, and not to increase exports of agricultural products to Russia. Turkey rejected this request and is reportedly working on strengthening trade ties with Moscow. Turkey remains an important partner in a number of key areas including trade, energy, foreign and security policy and migration. At a time when the EU faces crises in both its Eastern and Southern neighbourhoods, a reliable and predictable Turkey, with which it can cooperate in the Black Sea and Middle East neighbourhoods is crucial. Hence the vision and plans of the EU’s new leadership, in particular new Foreign Policy Chief, Federica Mogherini, and Commissioner for European Neighbourhood Policy and Enlargement Negotiations, Johannes Hahn, how to shape relations with Ankara is particularly significant. The Union’s current policy is counterproductive and is further eroding trust and cooperation rather than enhancing it. It needs to be turned around.

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The OSCE’s Special Monitoring Mission in Ukraine functions as the eyes and ears of the international community in Eastern Ukraine; it monitors, impartially, the ongoing conflict between Ukraine and Russia and observes whether or not both parties comply with the Minsk II Agreement. The success, or failure, of this Mission will not only be of crucial importance for the situation in Eastern Ukraine, but will also determine the OSCE’s entire future and ability to operate in conflict regions. Although the SMM is a flawed tool, Dennis Sammut and Joseph D’Urso argue that its deployment and the subsequent reinvigoration of OSCE is the perfect opportunity for the EU to rethink its relation to and position in the organisation, and to assume a bigger and more decisive role.

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The Lapeyre-Triflo FURTIVA valve aims at combining the favorable hemodynamics of bioprosthetic heart valves with the durability of mechanical heart valves (MHVs). The pivoting region of MHVs is hemodynamically of special interest as it may be a region of high shear stresses, combined with areas of flow stagnation. Here, platelets can be activated and may form a thrombus which in the most severe case can compromise leaflet mobility. In this study we set up an experiment to replicate the pulsatile flow in the aortic root and to study the flow in the pivoting region under physiological hemodynamic conditions (CO = 4.5 L/min / CO = 3.0 L/min, f = 60 BPM). It was found that the flow velocity in the pivoting region could reach values close to that of the bulk flow during systole. At the onset of diastole the three valve leaflets closed in a very synchronous manner within an average closing time of 55 ms which is much slower than what has been measured for traditional bileaflet MHVs. Hot spots for elevated viscous shear stresses were found at the flanges of the housing and the tips of the leaflet ears. Systolic VSS was maximal during mid-systole and reached levels of up to 40 Pa.

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"Reference lists for story-telling and collateral reading": p. [429]-443.

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Dr James George Beaney (1828-1891) was a flamboyant and controversial Melbourne surgeon and paediatrician. He was the first in Australia, in 1859, to publish a medical textbook; and the first, in 1873, to publish a paediatric text, Children: their treatment in health and disease. An analysis of four of his published works relating to paediatrics and paediatric surgery establishes his place as a true pioneer in the chronology of children's medicine and welfare in his adopted land. He undertook heroic yet conservative surgery on children, was the first to write in detail about paediatric anaesthesia, and was the pioneer of family planning in Australia. In Children: their treatment in health and disease, he described in detail the supreme importance of breastfeeding, detailed clear practical concepts for the weaning of infants and discussed the diagnosis and management of diseases of the mouth, ears, eyes and teeth of infants. Beaney was shunned by much of the established medical profession because of his self-promoting flamboyance and his egotism. However, an audit of surviving archives and of his published works affords him a place as another, hitherto unacknowledged true pioneer of Australian paediatrics.

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The cadherin superfamily members play an important role in mediating cell-cell contact and adhesion (Takeichi, M., 1991. Cadherin cell adhesion receptors as a morphogenetic regulator. Science 251, 1451-1455). A distinct subfamily, neither belonging to the classical or protocadherins includes Fat, the largest member of the cadherin super-family. Fat was originally identified in Drosophila. Subsequently, orthologues of Fat have been described in man (Dunne, J., Hanby, A. M., Poulsom, R., Jones, T. A., Sheer, D., Chin, W. G., Da, S. M., Zhao, Q., Beverley, P. C., Owen, M. J., 1995. Molecular cloning and tissue expression of FAT, the human homologue of the Drosophila fat gene that is located on chromosome 4q34-q35 and encodes a putative adhesion molecule. Genomics 30, 207-223), rat (Ponassi, M., Jacques, T. S., Ciani, L., ffrench, C. C., 1999. Expression of the rat homologue of the Drosophila fat tumour suppressor gene. Mech. Dev. 80, 207-212) and mouse (Cox, B., Hadjantonakis, A. K., Collins, J. E., Magee, A. I., 2000. Cloning and expression throughout mouse development of mfat 1, a homologue of the Drosophila tumour suppressor gene fat [In Process Citation]. Dev. Dyn. 217, 233-240). In Drosophila, Fat has been shown to play an important role in both planar cell polarity and cell boundary formation during development. In this study we describe the characterization of zebrafish Fat, the first non-mammalian, vertebrate Fat homologue to be identified. The Fat protein has 64% amino acid identity and 80% similarity to human FAT and an identical domain structure to other vertebrate Fat proteins. During embryogenesis fat mRNA is expressed in the developing brain, specialised epithelial surfaces the notochord, ears, eyes and digestive tract, a pattern similar but distinct to that found in mammals. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Clinically healthy mixed breed dogs (n = 20) were used to determine if a Tris (tromethamine)-buffered test solution, Otinide((R)) (Trademark of Dermcare-Vet Pty-Ltd, Australia), containing disodium ethylenediamine tetraacetic acid (EDTA; 1.21 g/L) and polyhexamethylene biguanide (PHMB; 0.22 g/L) caused ototoxicity or vestibular dysfunction. The dogs were randomly assigned to either a control group (group A, n = 10) receiving saline, or a treatment group (group B, n = 10) receiving the test solution. Phase 1 of the study consisted of applying 5.0 mL of saline to both ears of the control group (group A) and 5 mL of test solution to both ears of the test group (group B), for 21 days. A bilateral myringotomy was then performed on each dog under deep sedation. Phase 2 of the study then consisted of applying 2.0 mL of the saline to both ears of the control group (group A) and 2.0 mL of the test solution to both ears of the test group (group B), for 14 days. Throughout the study, dogs were examined for clinical health, and underwent otoscopic, vestibular and auditory examinations. The auditory examinations included brainstem auditory evoked potential (BAEP) threshold and supra-threshold assessments using both click and 8 kHz tone burst stimuli. The absence of vestibular signs and effects on the BAEP attributable to the test solution suggested the test solution could be applied safely to dogs, including those with a damaged tympanic membrane.

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Current tympanometric norms have acknowledged the relevance of age as,in influencing factor. However, little attention has been afforded to other potentialities such its the non-pathological effects of gender, ear asymmetry, and racial heritage. This study aimed to examine normative tympanometric findings in a large sample of Chinese schoolchildren. Using a Madsen 901 Middle Ear Analyzer, data was collected from 269 children (538 ears), ranging in age from 6.2-12.7 years (mean = 9.4 years, SD = 1.7), in Jiangsu province. Descriptive statistics were calculated for the parameters of equivalent car canal volume (chi = 1.03, SD = 0.25, 90% = 0.68-1.46), peak compensated static acoustic admittance (chi = 0.58, SD = 0.34, 90% = 0.26-1.13), tympanometric width (chi = 112, SD=36, 90% = 62-156), and peak pressure (chi = -25, SD = 30, 90% = -85-+10). Statistically significant car asymmetry and grade/age effects were estabished, although differences found were minor. In comparison with past studies in Caucasian paediatric populations, the Chinese normative data displayed minimal disparities.

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Accurate interpretation of distortion product otoacoustic emission (DPOAE) data cannot be made without realizing the effects of non-pathological factors on DPOAEs. The present study aimed to examine the effects of ear asymmetry, gender and handedness on DPOAEs obtained from school children. One thousand and three children (528 boys and 475 girls) with a mean age of 6.2 years (SD = 0.4, range = 5.2 7.9 years) were tested in a quiet room at their schools using the GSI-60 DPOAE system. The stimuli consisted of two pure tones of different frequencies f1 and f2 presented at 65 and 55dB SPL respectively. A DP-gram was obtained for each ear with f2 varying from 1.1 to 6.0 kHz and the ratio of f2/f1 being kept at 1.21. The signal-to-noise ratios (SNR) (DPOAE amplitude minus the mean noise floor) at the tested frequencies 1.1, 1.5, 1.9, 2.4, 3.0, 3.8, 4.8, and 6.0 kHz were measured. The results revealed a small, but significant difference in SNR between ears, with right ears showing a higher mean SNR than left ears at 1.9, 3.0, 3.8 and 6.0 kHz. At these frequencies, the difference in mean SNR between ears was less than 1 dB. A significant gender effect was also found, with girls exhibiting a higher SNR than boys at 3.8, 4.8 and 6.0 kHz. The difference in mean SNR, as a result of the gender effect, was about 1 to 2 dB at these frequencies. The results from the present study indicated no significant difference in mean SNR between left-handed and right-handed children for all tested frequencies. In conclusion, these non-pathological characteristics of DPOAEs should be considered in the interpretation of DPOAE results for school children.

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O contexto batista é predominantemente marcado por lideranças masculinas, destinando às mulheres apenas lugares e comportamentos socialmente estabelecidos, como a casa, o cuidado, a maternidade, a submissão, entre outras características que enfatizam a hierarquia de gênero. Mesmo diante do desenvolvimento econômico e da ocupação que as mulheres estão conquistando no campo público, a igreja e principalmente as igrejas batistas, permanecem fundadas em alicerces que exaltam o poder masculino em detrimento do lugar que deve ser ocupado pelas mulheres, ou seja, onde elas decidirem atuar. Caso elas decidam atuar num campo predominantemente masculino, terão que lidar com a desconstrução de um pensamento socialmente permeado de dominação masculina e com a árdua construção de um pensamento que vise a igualdade de gênero. O objeto desta pesquisa é o ministério pastoral feminino no contexto batista brasileiro. O texto analisa o discurso das Pastoras Batistas do Estado de São Paulo e o discurso dos líderes da Ordem dos Pastores Batistas de São Paulo (OPBB-SP) a respeito do ministério pastoral feminino e a não filiação de mulheres na OPBB-SP. A importância deste trabalho é a de demostrar as relações de micro poder existentes entre pastores e pastoras e concomitantemente as desigualdades dentro do contexto batista com relação ao ministério pastoral feminino. Essa afirmação se consolida por meio das análises das entrevistas semiestruturadas que realizei na pesquisa de campo, com sete pastoras batistas do Estado de São Paulo, bem como com três líderes da OPPB-SP. Esta é uma pesquisa qualitativa, em que foram analisados documentos oficiais da igreja, como pautas de convenções, atas, sites institucionais, periódicos e documentos não oficiais encontrados em redes sociais, blogs, jornais online, entre outros. Posso afirmar que as pastoras batistas estão se mobilizando para cumprir sua vocação, usando argumentos transcendentes que impedem qualquer pessoa de desafiar ou duvidar de seu chamado pastoral, pois: “O vento sopra onde quer; ouve-se o ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele(a) que nasceu do Espírito.” (João 3.8).