768 resultados para dementia carers


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This study describes an investigation into the characteristics, needs and experiences of kinship foster carers in Northern Ireland. By adopting a mixed-methods approach with 54 carers, a number of salient themes was captured. The respondents were predominantly grandparents who experienced a significant incidence of health-related issues. The cohort also endured high levels of stress, particularly at the beginning stage of the foster placement. Consequently, their need for practical, emotional and respite support was most evident. In terms of the children for whom they cared, many required help at school, and some presented with challenging emotions and behaviours. Overall, these findings emphasised the importance of relationship-based social work and demonstration of accurate empathy to the carer.

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Background
In dementia, advance care planning (ACP) of end-of-life issues may start as early as possible in view of the patient’s decreasing ability to participate in decision making. We aimed to assess whether practicing physicians in the Netherlands and the United Kingdom who provide most of the end-of-life care, differ in finding that ACP in dementia should start at diagnosis.

Methods
In a cross-sectional study, we surveyed 188 Dutch elderly care physicians who are on the staff of nursing homes and 133 general practitioners from Northern Ireland. We compared difference by country in the outcome (perception of ACP timing), rated on a 1–5 agreement scale. Regression analyses examined whether a country difference can be explained by contrasts in demographics, presence, exposure and role perceptions.

Results
There was wide variability in agreement with the initiation of ACP at dementia diagnosis, in particular in the UK but also in the Netherlands (60.8% agreed, 25.3% disagreed and 14.0% neither agreed, nor disagreed). Large differences in physician characteristics (Dutch physicians being more present, exposed and adopting a stronger role perception) hardly explained the modest country difference. The perception that the physician should take the initiative was independently associated with agreeing with ACP at diagnosis.

Conclusions
There is considerable ambiguity about initiating ACP in dementia at diagnosis among physicians practicing in two different European health care systems and caring for different patient populations. ACP strategies should accommodate not only variations in readiness to engage in ACP early among patient and families, but also among physicians.

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A demência é uma das principais causas de incapacidade entre os idosos, afetando mais de 36 milhões de pessoas em todo o mundo. É caracterizada pela deterioração progressiva das funções cognitivas, resultando em dificuldades no desempenho das atividades diárias do indivíduo. A idade de aparecimento dos sintomas, bem como a sua taxa de progressão, são variáveis entre a maior parte das demências, sendo estas geralmente caracterizadas por uma natureza progressiva, aumentando de gravidade ao longo do tempo. Entre os tipos mais frequentes de demência encontram-se a Doença de Alzheimer (DA), Demência Vascular, Demência de Corpos de Lewy e Demência Frontotemporal. O diagnóstico diferencial das demências é realizado tipicamente por testes neuro-psicológicos (para a exclusão de outras demências) e por exames imagiológicos. Contudo, muitos dos sintomas clínicos característicos podem sobrepor-se entre os diversos tipos de demência, o que pode constituir um problema devido a falta de especificidade e erros de diagnóstico. A compreensão dos fatores de risco ambientais e genéticos que podem modular o aparecimento e/ou progressão de doenças abre novas perspetivas relativamente à gestão destas neuropatologias. O gene da apolipoproteína E (ApoE) é reconhecido como o maior fator de risco na demência, desempenhando um papel central em particular no desenvolvimento da DA, sendo que os portadores do alelo ε4 são mais suscetíveis para a doença. Além disso, possíveis associações foram também propostas entre este gene e outras doenças neurológicas, sendo no entanto estes dados ainda controversos. Assim, o objetivo principal deste trabalho consistiu em determinar as frequências alélicas e genotípicas do gene ApoE num grupo de estudo piloto de pacientes com demência na região de Aveiro. Este grupo foi subdividido com base no diagnóstico neuroquímico, no qual foram avaliados os níveis de Aβ1-42, Tau-total e fosfo-Tau 181 no líquido cefalorraquidiano dos pacientes. Como resultado, observou-se que o alelo ε3 foi o mais frequente no grupo total, independentemente do tipo de patologia, e que o alelo ε2 foi o menos comum. O alelo ε4 foi de facto mais frequente em pacientes com DA do que em pacientes com outras neuropatologias, o que está de acordo com a relação proposta por outros autores. Adicionalmente, foi possível verificar que a frequência deste alelo nos pacientes com patologia amilóide é semelhante à observada no grupo DA, sugerindo um papel relevante para o ApoE no metabolismo e acumulação cerebral do Aβ. Consequentemente, estes indivíduos podem ter uma maior suscetibilidade para o desenvolvimento de DA no futuro. Deste modo, os nossos dados corroboram a ideia de que o alelo ε4 é um forte fator de risco para a DA e que deve ser considerado como um teste genético relevante que pode contribuir para o diagnóstico clínico da demência.

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A short series of articles in Nursing Older People, starting in September, presents case study examples of the positive work achieved by trusts that participated in the RCN’s development programme to improve dementia care in acute hospitals. This introductory article reports on the independent evaluation of the programme. The programme included a launch event, development days, site visits, ongoing support by the RCN lead and carer representatives and a conference to showcase service improvements. The evaluation drew on data from a survey, the site visits, trust action plans and a range of self-assessment tools for dementia care. The findings highlight substantial progress towards programme objectives and learning outcomes and suggest that the programme provided the focus, impetus and structure for trusts to make sustainable changes. It also equipped participants with the strategies and confidence to change practice. Recommendations are made for taking the programme forward.