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Resumo:
INTRODUÇÃO: o tratamento ortodôntico de pacientes adultos apresenta grande variabilidade no tempo necessário para sua realização. OBJETIVO: o objetivo desse trabalho foi investigar a influência de diversas variáveis sobre o tempo de tratamento. MÉTODOS: foram examinados 70 casos clínicos, de pacientes adultos, com bom resultado final, coletados em clínicas de três ortodontistas experientes, cujo acervo total inicial era de 4.723 prontuários. A influência das variáveis idade, sexo, padrão facial, severidade inicial da má oclusão (medida por meio do índice PAR), relação sagital de caninos, tipo de braquetes (estético ou metálico), exodontias, faltas às consultas e "quebras" de aparelho, sobre o tempo de tratamento (variável dependente), foram avaliadas por meio da análise de regressão linear múltipla, seguida do método Stepwise, com p < 0,05. RESULTADOS: a quantidade de faltas (R2 = 14,04%, p < 0,0001) e o número de "quebras" do aparelho (R2 = 29,71%, p = 0,0037) tiveram influência significativa na variação do tempo de tratamento, sendo essas duas variáveis juntas capazes de prever 43,75% (R2 total) da variação no tempo de tratamento. Outros fatores, como a relação de caninos ao início do tratamento, o tipo de braquete usado (metálico ou cerâmico), exodontias, a idade ao início do tratamento, a severidade inicial da má oclusão, o sexo do paciente e o padrão facial não tiveram influência significativa sobre o tempo de tratamento. CONCLUSÃO: a duração do tratamento ortodôntico em adultos, quando realizado por ortodontistas experientes, sofre influência, principalmente, de fatores associados à colaboração do próprio paciente. Entretanto, diversos fatores não incluídos nesse estudo podem contribuir para a variação na duração do tratamento ortodôntico.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Cisplatin is an effective antineoplastic drug. However, it provokes considerable collateral effects, including genotoxic and clastogenic activity. It has been reported that a diet rich in glutamine can help inhibit such collateral effects. We evaluated this activity in 40 Swiss mice, distributed into eight experimental groups: G1 - Control group (PBS 0.1 mL/10g body weight); G2 - cisplatin group (cisplatin 6 mg/kg intraperitoneally); G3, G4, G5 - glutamine groups (glutamine at 150, 300, and 600 mg/kg, respectively; orally); G6, G7, G8 - Pre-treatment groups (glutamine at 150, 300, and 600 mg/kg, respectively; orally and cisplatin 6 mg/kg intraperitonially). For the micronucleus assay, samples of blood were collected (before the first use of the drugs at T0, then 24 (T1) and 48 (T2) hours after the first administration). For the comet assay, blood samples were collected only at T2. The damage reduction percentages for the micronucleus assay were 90.0, 47.3, and 37.3% at T1 and 46.0, 38.6, and 34.7% at T2, for G6, G7, and G8 groups, respectively. For the comet assay, the damage reduction percentages were 113.0, 117.4, and 115.0% for G6, G7, and G8, respectively. We conclude that glutamine is able to prevent genotoxic and clastogenic damages caused by cisplatin.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)