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Resumo:
The following brief is to ensure standard criteria and format are used for the scoping and environmental assessment of water resources projects leading to the production of an environmental report or Environmental Statement. This volume is one of a series giving guidance on water resources projects. The water resources projects will predominantly comprise drought orders and permits, time limited and permanent licences. Smaller projects, such as spray irrigation licences, will not require an environmental assessment. This document forms the basis for discussions between the Environment Agency North East Region, consultees and the applicant. The process aims to produce a thorough assessment. Each section addresses consecutive elements of the assessment process. Section 2 outlines the structure for a scoping document, section 3 outlines the structure for an Environmental Statement and section 4 gives guidance on the role of an Environmental Action Plan. Appendices 1 and 2 should be used in conjunction with the scoping process and cover a wide range of aspects. However, some projects may not require all of them to be included, whilst for others, the inclusion of additional factors may be appropriate.
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In its role as protector of the water environment, the Environment Agency requires significant water resources abstraction applications and schemes such as drought orders, drought permits, time limited licences, and river transfers to be environmentally assessed leading to the production of an environmental report or statement. This may not take the form of a formal Environmental Assessment, but is required to provide environmental information to support applications. (See Volume 1 - Guidance for Scoping and Environmental Assessment for Water Resources Projects in North East Region). This second volume concentrates on the environmental monitoring component of environmental assessments.
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The aquarium trade and other wildlife consumers are at a crossroads forced by threats from global climate change and other anthropogenic stressors that have weakened coastal ecosystems. While the wildlife trade may put additional stress on coral reefs, it brings income into impoverished parts of the world and may stimulate interest in marine conservation. To better understand the influence of the trade, we must first be able to quantify coral reef fauna moving through it. Herein, we discuss the lack of a data system for monitoring the wildlife aquarium trade and analyze problems that arise when trying to monitor the trade using a system not specifically designed for this purpose. To do this, we examined an entire year of import records of marine tropical fish entering the United States in detail, and discuss the relationship between trade volume, biodiversity and introduction of non-native marine fishes. Our analyses showed that biodiversity levels are higher than previous estimates. Additionally, more than half of government importation forms have numerical or other reporting discrepancies resulting in the overestimation of trade volumes by 27%. While some commonly imported species have been introduced into the coastal waters of the USA (as expected), we also found that some uncommon species in the trade have also been introduced. This is the first study of aquarium trade imports to compare commercial invoices to government forms and provides a means to, routinely and in real time, examine the biodiversity of the trade in coral reef wildlife species.
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Shell dimensions (length, height, width) and shell volume were evaluated as estimators of growth for Polymesoda erosa in northern Australia. Each parameter was a good estimator when applied to live weight (r2 values of 76-96 percent), but not to soft tissue weight (wet, dry, or ash-free dry weight) (r2 values of 13-32 percent). The b value for shell volume to weight relationship of clams collected during the dry season (June to October) was signifi cantly different than for those collected in the wet season (February to April).
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Neste trabalho estudamos a dependência com o tamanho do sistema dos observáveis relacionados com a transição de fase de 1 ordem do rupo de calibre Z(2) em 4 dimensões. Foram realizadas simulações de Monte Carlo numa rede cúbica para diferentes valores da aresta, utilizando o método do Banho Térmico para sortear os elementos do grupo na rede.
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O crescimento da população e dos núcleos urbanos durante o século XX, sobretudo nos países em desenvolvimento, contribuiu para o aumento das áreas impermeáveis das bacias hidrográficas, com impactos importantes nos sistemas de drenagem urbana e na ocorrência de enchentes associadas. As enchentes trazem prejuízos materiais, na saúde e sociais. Recentemente, têm sido propostas práticas conservacionistas e medidas compensatórias, que buscam contribuir para o controle das enchentes urbanas, através do retardo do pico e amortecimento dos hidrogramas. Modelos matemáticos hidrológicos-hidráulicos permitem a simulação da adoção destas medidas de controle, demonstrando e otimizando sua localização. Esta dissertação apresenta os resultados da aplicação do modelo hidrológico Storm Water Management Model (SWMM) à bacia hidrográfica de estudo e representativa do rio Morto localizada em área peri-urbana em Jacarepaguá na cidade do Rio de Janeiro, com área de 9,41 km. O processamento do modelo SWMM foi realizado com o apoio da interface Storm and Sanitary Analysis (SSA), integrada ao sistema AutoCAD Civil 3D. Além da verificação da adequabilidade do modelo à representação dos sistemas hidrológico e hidráulico na bacia, foram desenvolvidos estudos para dois cenários como medidas de controle de enchentes: cenário 1, envolvendo implantação de um reservatório de detenção e, cenário 2, considerando a implantação de reservatórios de águas pluviais nos lotes. Os hidrogramas resultantes foram comparados ao hidrograma resultante da simulação nas condições atuais. Além disso, foram avaliados os custos associados a cada um dos cenários usando o sistema de orçamento da Empresa Rio Águas da PCRJ. Nas simulações foram adotadas a base cartográfica, e os dados climatológicos e hidrológicos previamente observados no contexto do projeto HIDROCIDADES, Rede de Pesquisa BRUM/FINEP, na qual este estudo se insere. Foram representados os processos de geração e propagação do escoamento superficial e de base. Durante o processo de calibração, realizou-se a análise de sensibilidade dos parâmetros, resultando como parâmetros mais sensíveis os relativos às áreas impermeáveis, especialmente o percentual de área impermeável da bacia (Ai). A calibração foi realizada através do ajuste manual de sete parâmetros do escoamento superficial e cinco do escoamento de base para três eventos. Foram obtidos coeficientes de determinação entre 0,52 e 0,64, e a diferença entre os volumes escoados e observados entre 0,60% e 4,96%. Para a validação do modelo foi adotado um evento pluviométrico excepcional observado na cidade em abril de 2010, que à época causou enchentes e grandes transtornos na cidade. Neste caso, o coeficiente de determinação foi igual a 0,78 e a diferença entre volumes foi de 15%. As principais distorções entre hidrogramas observados e simulados foram verificados para as vazões máximas. Em ambos os cenários as enchentes foram controladas. A partir destes estudos, pôde-se concluir que o melhor custo-benefício foi o cenário 2. Para este cenário, foi observado maiores amortecimento e retardo da vazão de pico do hidrograma, igual a 21,51% da vazão simulada para as condições atuais da bacia. Os custos de implantação orçados para os reservatórios de lote ficaram 52% a menos do que o do reservatório de detenção.
Resumo:
Esta dissertação apresenta os resultados do estudo de monitoramento da qualidade de água na região hidrográfica da Baixada de Jacarepaguá através de coletas e posterior análise laboratorial realizadas na bacia hidrográfica experimental e representativa do Rio Morto. A bacia possui características predominantes peri-urbanas.