911 resultados para Vida urbana


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This work aims to analyze the limitations of recent Brazilian urban expansion and, more specifically, the housing policy for low-income population, focused on Minha Casa, Minha Vida in Campinas / SP . It is understood that this program aims to democratize access to housing for excluded populations in the property market, resulting in a right to the city. This policy is analyzed in the living space configuration from the point of view of socio-spatial segregation. To meet the flexibility of real estate developers, urban politic Campinas was subsumed by the entrepreneurship of housing production, was detached from the municipal planning and releasing ownership of urban land for the free flow of capital that circulated by the real estate market in the search for the appropriation of elevation of the ground rent . These processes are understood through intense confinement of poverty in areas that grow randomly deleted and the margin of urban rights

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The urban area is now home to 50% of world population and the activities related to their disorganized growth, promote the formation of an unhealthy environment. The urban vegetation is necessary and beneficial, because in addition to bringing the man of nature, mitigates climate change and improve the urban microclimate. This study aimed at surveying and analyzing the rate of existing vegetation in urban Piratininga - SP, and from the data obtained, provide allowance for management and planning of green areas and urban areas. Data came from sample survey conducted in 2007 and computerized survey conducted in 2010 indicated that many new neighborhoods have low opt for planting trees of small to medium which does not enhance the urban environment requiring an environmental planning.

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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Desde o momento em que o homem passou a aglomerar-se em centros urbanos e formar as cidades, trouxe consigo ainda algumas das práticas que realizava no ambiente rural. Ainda que limitado pela disponibilidade de espaço nas cidades, o hábito de cultivar plantas ornamentais, comestíveis e medicinais, acompanhou o homem, e hoje, mesmo nos maiores centros urbanos pode-se encontrar diversas experiências dessas práticas. O interesse de órgãos públicos, privados e universidades por esse assunto vêm crescendo nas ultimas décadas, nas quais, cada vez mais, percebe-se a urgência de melhorar a qualidade socioambiental nos centros urbanos. A agricultura urbana e periurbana (AUP) tem se mostrado uma ferramenta muito eficaz para lidar com difíceis desafios das grandes cidades, como a gestão dos resíduos sólidos, da escassez de água, da insegurança alimentar e nutricional de populações marginalizadas, da diminuição da biodiversidade, da exclusão social e da má qualidade de vida, entre outras. A AUP mostra-se, além de tudo, muito versátil, podendo ser realizada em diversos contextos ambientais e sociais. Nesse trabalho, compilamos uma série de artigos e textos já publicados sobre esse tema, apresentando os principais conceitos envolvidos. Através de revisão bibliográfica sistematizamos informações teóricas recolhidas e disponibilizando-as de forma sucinta e clara, para que projetos nesse ramo tenham acesso a esse compilado. Inicialmente, agrupamos os referenciais teóricos sobre agricultura urbana a partir do conceito que a define como objeto de estudo. No segundo capítulo abordamos a relação entre as práticas de AUP e a Ecologia, buscando compreender a influência que essas práticas têm no ambiente urbano. No terceiro e último capítulo discutimos o papel que algumas instituições têm para o bom desenvolvimento de iniciativas em AUP. Ao longo dos três capítulos, apresentamos exemplos práticos que ocorrem no Brasil...

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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Desde o momento em que o homem passou a aglomerar-se em centros urbanos e formar as cidades, trouxe consigo ainda algumas das práticas que realizava no ambiente rural. Ainda que limitado pela disponibilidade de espaço nas cidades, o hábito de cultivar plantas ornamentais, comestíveis e medicinais, acompanhou o homem, e hoje, mesmo nos maiores centros urbanos pode-se encontrar diversas experiências dessas práticas. O interesse de órgãos públicos, privados e universidades por esse assunto vêm crescendo nas ultimas décadas, nas quais, cada vez mais, percebe-se a urgência de melhorar a qualidade socioambiental nos centros urbanos. A agricultura urbana e periurbana (AUP) tem se mostrado uma ferramenta muito eficaz para lidar com difíceis desafios das grandes cidades, como a gestão dos resíduos sólidos, da escassez de água, da insegurança alimentar e nutricional de populações marginalizadas, da diminuição da biodiversidade, da exclusão social e da má qualidade de vida, entre outras. A AUP mostra-se, além de tudo, muito versátil, podendo ser realizada em diversos contextos ambientais e sociais. Nesse trabalho, compilamos uma série de artigos e textos já publicados sobre esse tema, apresentando os principais conceitos envolvidos. Através de revisão bibliográfica sistematizamos informações teóricas recolhidas e disponibilizando-as de forma sucinta e clara, para que projetos nesse ramo tenham acesso a esse compilado. Inicialmente, agrupamos os referenciais teóricos sobre agricultura urbana a partir do conceito que a define como objeto de estudo. No segundo capítulo abordamos a relação entre as práticas de AUP e a Ecologia, buscando compreender a influência que essas práticas têm no ambiente urbano. No terceiro e último capítulo discutimos o papel que algumas instituições têm para o bom desenvolvimento de iniciativas em AUP. Ao longo dos três capítulos, apresentamos exemplos práticos que ocorrem no Brasil...

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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Os projetos de revitalização urbana são realizações do poder público a partir da identificação de áreas degradadas ou que necessitam de projetos especiais. Para a sua execução, o governo precisa desenvolver uma estrutura gerencial especialmente organizada para este fim. Atualmente ainda não existe uma estrutura de gerenciamento sólida o suficiente para ser utilizada como modelo e replicada em diferentes áreas ou escalas no país. Esta carência está se tornando mais visível em consequência do aumento das parcerias entre o poder público e empresas privadas, viabilizando muitos destes projetos no Brasil mas que, em contrapartida, pressionam o governo a se movimentar para estabelecer uma estrutura eficiente a fim de executá-los no mesmo ritmo que as empresas privadas impõem no desenvolvimento de empreendimentos próprios. Assim, o presente trabalho teve como objetivo reconhecer os principais elementos que compõem a estrutura de gerenciamento de um projeto público de revitalização urbana, levantando informações através da literatura, de três projetos de revitalização urbana já realizados no Brasil e no exterior, procurando extrair as boas práticas1 , e propondo por fim, uma estrutura que permita servir como direcionamento para gerenciadoras ou partes interessadas, com a possibilidade de replicação em diferentes escalas de projetos urbanos. Os resultados encontrados foram separados pelo presente autor em seis fases que, entendem-se relevantes para o planejamento macro da estrutura do ciclo de vida dos projetos de revitalização urbana, sendo estes: (i) Fase de Iniciação, (ii) Fase de Formulação, (iii) Fase de Planejamento e Estrutura, (iv) Fase de Execução, (v) Fase de Monitoramento e Controle e (vi) Fase de Encerramento. O presente artigo é parte de uma pesquisa mais abrangente e detalhada que constitui uma dissertação de mestrado em andamento no programa de Pós-Graduação de Engenharia Civil da Escola Politécnica da USP.

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Interventions that seek to change the areas occupied by squatters have been one of the most common forms of Urban Management Policies, trying revolver one of the major problems of Brazilian metropolises, namely the precarious living conditions of a large part of the population in the city. A Pedreira Prado Lopes, a slum located in the northwestern region of Belo Horizonte, is one of twelve local benefit program by urbanization of slums Vila Viva, a program of structural intervention in Slums at the municipal level. These interventions, which are benefiting 9,000 residents have funds of R$37,4 millions the PAC (Growth Acceleration Program) and were guided by PGE - Specific Global Plan prepared by technicians URBEL (Urbanization Company of Belo Horizonte) in 1998. This project intervention was the creation of a set of housing for former slum housing. The objective of this research is to know how this intervention impacted the lives of residents after settling in condominiums, seeking to describe the changes on the horizon of women who are in most household heads residents of these buildings, as shown by studies of the IBGE (Brazilian Institute of Geography and Statistics), 2011

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Este trabajo aborda etnográficamente un espacio común y corriente de la ciudad como es el gimnasio de fitness; estos espacios de recreación y sociabilidad fitness se han fusionado tan bien dentro de la trama urbana que hoy día nos parece que siempre han estado ahí. Este trabajo tiene un primer objetivo descriptivo: el interés está puesto en indagar densamente qué es lo que ocurre dentro de un gimnasio típico de fitness y plasmarlo en un texto. En segundo término pero en relación con lo anterior también posee un objetivo de interpretación: se pretende indagar en los significados complejos del fitness, que implican importaciones de otras latitudes, posteriores resignificaciones locales, yuxtaposiciones con otros saberes como el del fisicoculturismo y la educación física y finalmente apropiaciones individuales y grupales de quienes se construyen a sí mismos como sujetos fitness a través de un conjunto de prácticas de entrenamiento-deportivas-físico-corporales (todo al mismo tiempo). En tercer término también es objetivo de este texto explorar las potencialidades del mismo fitness en tanto categoría y práctica a la vez que pretende superar los límites territoriales específicos del gimnasio todo el tiempo y convertirse en un principio estilístico alrededor del cual se moldee toda la vida cotidiana de los sujetos fitness

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Las discrepancias interpretativas sobre lo que se considera ?riesgo social? en la infancia y en la adolescencia, pueden dar lugar a múltiples polémicas y diferencias entre las diversas instituciones públicas que tienen a su cargo la denominada ?protección integral de la infancia?. Esta noción, que porta una sustancial cuota de ambigüedad, se haya estrechamente vinculada a la prevención y depende en gran medida del punto de vista que adopten los distintos actores sociales e instituciones involucradas. En esta ponencia se plantea reflexionar, desde una perspectiva antropológica y a través del análisis de estudios de caso, sobre las distintas formas de discernir los significados teóricos y prácticos de este concepto, el cual ha sido socialmente construido y conlleva un cierto etiquetamiento y discriminación. El ?riesgo social? constituye un tema de lindes epistemológicos con efectos prácticos que pone en juego no sólo los derechos civiles y humanos, sino la vida misma de todas las poblaciones así consideradas, por lo que también se discutirá sobre la visión dominante de la niñez, pilar de la actual legislación sobre el tema

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Sin rumbo de Eugenio Cambaceres se inscribe en la vasta tradición que opone la cultura urbana a la rural. Si la mirada hacia la vida rural implica un giro de la elite letrada en dirección a la cultura popular, es plausible, entonces, que un proyecto creador como el de Eugenio Cambaceres que tiene como centro a la novela, en una clara estrategia de intervenir en la formación de un público literario, confronte con las convenciones ideológicas cristalizadas en la gauchesca y revitalizadas con los folletines criollistas. En Sin rumbo -cuyo eje fundamental es el tópico de la oposición entre la ciudad y el campo- aparecerán, por lo tanto, alteraciones y desplazamientos de formas provenientes de la gauchesca, en el momento de representar la antinomia conceptual de lo rural y urbano.

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Este trabajo se ocupa de caracterizar los dispositivos pedagógicos atendiendo a los modos en que las políticas y procesos de escolarización son vividos y pensados en territorio. A través de la discusión de resultados de investigación empírica que desarrollamos a lo largo de cuatro años en escuelas emplazadas en contextos de extrema pobreza urbana, intentamos describir las particulares formas en que la vida escolar es producida en estos espacios urbanos. Desde la perspectiva de los estudios de gubernamentalidad, procuramos la descripción de las formas que están asumiendo los dispositivos pedagógicos y la producción de subjetividad en territorios abyectos en los que, en el marco de las sociedades de gerenciamiento, la población ha quedado librada a su propia suerte. Propondremos una forma de leer las políticas educativas atendiendo a las formas en que son experienciadas por los sujetos en territorio.