684 resultados para VILLOUS PLACENTA
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O objetivo deste trabalho foi estudar as repercussões feto-placentárias da insulinoterapia na prenhez de ratas diabéticas. A droga diabetogênica foi aloxana na dose de 42 mg/kg de peso por via intravenosa. Formaram-se cinco grupos experimentais: controle (G1, n=12); diabete moderado não-tratado (G2, n=10); diabete moderado tratado com insulina (G3, n=11); diabete grave não-tratado (G4, n=12) e diabete grave tratado com insulina (G5, n=10). Foram obtidos 634 recém-nascidos e respectivas placentas. O resultado perinatal do tratamento com insulina teve relação direta com a qualidade do controle glicêmico. O tratamento inadequado do diabete moderado determinou níveis de hiperglicemia moderada nos recém-nascidos, não interferiu com o peso corporal dos filhotes e diminuiu a proporção de recém-nascidos grandes para a idade da prenhez (GIP). O controle adequado do diabete grave normalizou a glicemia dos recém-nascidos, aumentou o peso dos filhotes e diminuiu a proporção de recém-nascidos pequenos para a idade da prenhez (PIP). A administração de doses adequadas de insulina no grupo de ratas diabéticas grave diminuiu o peso das placentas mas sem modificar o índice placentário.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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To better understand the process of slow luteal regression of the nonpregnant cycle in dogs and the acute luteolysis that occurs prepartum, the present study investigated in vitro PGF2 alpha production by the endometrium, corpus luteum and placental explants obtained at known times of the cycle from pregnant bitches (days 63, 64 and immediately postpartum; day 0 = estimated day of the ovulatory LH surge) and from nonpregnant diestrus bitches (approximately days 65, 75 and 85). Both basal PGF2 alpha production and its production in the presence of the protein kinase C (PKC) stimulator 12,13-phorbol dibutyrate (PDBu) were determined. For PDBu-supplemented incubations, mean PGF2 alpha production (pg/mL/mg/6 h) by endometrium explants of the nonpregnant bitches in late diestrus was highest on day 65 (205 +/- 87) and reduced to low levels (38 +/- 17 and 11 +/- 11) on days 75 and 85, respectively. The production by corpus luteum explants from these bitches was significantly less on day 65 (46 +/- 14) than that of the day 65 endometrium explants, and was slightly increased on day 85 (103 +/- 52). The corresponding mean PGF2 alpha production by the endometrium explants of pregnant bitches was on average much greater (i.e., two to three-fold) compared to nonpregnant bitches (P < 0.01) and involved high concentrations at day 64 (1523 +/- 467) and postpartum, compared to somewhat lower levels on day 63 (830 +/- 65); luteal PGF production (165 +/- 4) was also higher than in nonpregnant bitches around day 65. For pregnant bitches, PGF production per gram of tissue in the endometrium explants was greater than for the CL or placenta explants (180 +/- 37). Therefore, the endometrium of the pregnant bitch has an increased capability to produce PGF2a immediately prepartum, which on a tissue weight basis, exceeds that of either corpora lutea or the placenta. However, assuming a larger mass of placental tissue in vivo, we inferred that the placenta may contribute substantially to peripheral PGF concentrations. (c) 2006 Published by Elsevier B.V.
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Evaluate the distribution and variation of placental vascular indices according to gestational age and placental volume. From March to November 2007, three-dimensional (3D)-power Doppler ultrasound was performed in 295 normal pregnancies from 12 to 40 weeks of gestation. Using the same preestablished settings for all patients, power Doppler was applied to the placenta and placental Volume was obtained by the rotational technique (VOCAL(TM)). The 3D-power histogram was used to determine the placental vascular indices: vascularization index (VI), flow index (FI) and vascularization-flow index (VFI). The placental vascular indices were then plotted against gestational age and placental volume. All placental vascular indices showed constant distribution throughout gestation. A tendency for a reduction in placental vascular indices with increased placental volume was observed, but was only statistically significant when placental FI was considered (p < 0.05). All placental vascular indices estimated by 3D-power Doppler ultrasonography presented constant distribution throughout gestation, despite the increase in placental volume according to gestational age. (C) 2008 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Objective. The purpose of this study was to construct nomograms of placental volumes according to gestational age and estimated fetal weight. Methods. From March to November 2007, placental volumes were prospectively measured by ultrasonography in 295 normal pregnancies from 12 to 40 weeks' gestation and correlated with gestational age and estimated fetal weight. Inclusion criteria were healthy women, singleton pregnancies with normal fetal morphologic characteristics on ultrasonography, and confirmed gestational age by first-trimester ultrasonography. Results. The mean placental volume ranged from 83 cm(3) at 12 weeks to 427.7 cm(3) at 40 weeks. Linear regression yielded the following formula for the expected placental volumes (ePV) according to gestational age (GA): ePV` (cm(3)) = -64.68 + 12.31 x GA (r = 0.572; P < .001). Placental volumes also varied according to estimated fetal weight (EFW), and the following mathematical equation was also obtained by linear regression: ePV = 94.19 + 0.09 x EFW (r = 0.505; P < 0.001). Conclusions. Nomograms of placental volumes according to gestational age and estimated fetal weight were constructed, generating reference values.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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INTRODUÇÃO: A prática de atividade física é reconhecida como fator importante para a preservação, recuperação e manutenção da saúde. O estímulo à prática de exercícios é crescente, mas quando relacionado à gravidez, dúvidas surgem sobre os efeitos deletérios ou salutares na mãe e no feto. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do exercício físico intervalado e contínuo no perfil bioquímico de ratas Wistar prenhes e avaliar o efeito destes exercícios no peso da placenta e dos filhotes. MÉTODOS: Utilizou-se 45 ratas Wistar divididas em grupos de 15 animais segundo o tipo de exercício: controle (GC), exercício contínuo (GCO) e exercício intermitente (GIN). Os exercícios constituíram-se de natação forçada, cinco dias por semana, em piscinas individuais: exercício contínuo (duração de 45 minutos diários com sobrecarga de 5% do peso corporal) e intermitente (45 minutos com estímulos de 15 segundos de exercício e 15 de repouso com sobrecarga de 15% do peso corporal). O exercício foi praticado do primeiro ao 20º dia de prenhez. Após este período avaliou-se o peso e os níveis de glicemia, colesterol total, LDL-C, HDL-C e triglicérides das ratas, assim como o peso da placenta e dos filhotes. RESULTADOS: Não se observou modificação no peso das mães. Houve redução significativa nos níveis de LDL-C. O peso das placentas não variou, mas os pesos dos filhotes variaram estatisticamente entre os três grupos (4,153 ± 0,649; 3,682 ± 0,070 e 3,453 ± 0,052, respectivamente, para os filhos de mães do GC, GIN e GCO). CONCLUSÕES: Conclui-se que a prática do exercício físico contínuo e intermitente por ratas prenhes, neste modelo experimental, não interferiu no peso corpóreo das mesmas, mas interferiu no peso dos filhotes ao nascer