997 resultados para Umbanda candomblé trânsito religioso igrejas evangélicas
Resumo:
As igrejas gostariam de ver a expans��o e o fortalecimento de suas atividades e o crescimento do n��mero de seus membros, mas na realidade, tem-se verificado um crescente esvaziamento e desinteresse por assuntos religiosos, ao mesmo tempo em que novas e atrativas organiza����es religiosas t��m surgido
Resumo:
Os grandes centros urbanos, como S��o Paulo, mostram elevados ��ndices de inseguran��a. As estat��sticas, entre outros fatores, colocam em quest��o a capacidade de o poder p��blico prover o n��vel de seguran��a urbana adequado ��s grandes metr��poles. Com isso, surgem oportunidades para a iniciativa privada explorar novos servi��os que satisfa��am a estas necessidades. O presente estudo explorat��rio visa identificar os fundamentos do Servi��o de Seguran��a no Trânsito, que deve ser entendido como aquele que potencialmente atende ��s necessidades dos consumidores perante situa����es urbanas de perigo durante seu deslocamento, tais como seq��estros, roubos, furtos, acidentes de trânsito ou outras situa����es de perigo. A necessidade pelo Servi��o de Seguran��a no Trânsito surge a partir da demanda por mais seguran��a nos grandes centros urbanos. O levantamento dos atributos do servi��o e avalia����o do comportamento de compra de potenciais clientes s��o parte do escopo do estudo. A tecnologia e a infra-estrutura necess��rias para prover o servi��o tamb��m s��o analisadas, bem como o contexto da seguran��a p��blica de uma grande regi��o metropolitana. Neste caso, a regi��o analisada �� a Grande S��o Paulo. Ao final, um experimento de An��lise de Prefer��ncias com estudantes de um curso de doutorado �� realizado para avaliar a import��ncia dos atributos apresentados, identificar a import��ncia da vari��vel pre��o na composi����o do produto e fornecer informa����es para a composi����o do pacote de servi��os mais eficiente.
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Este estudo tem como objetivo caracterizar o atendimento pr��-hospitalar ��s v��timas de trauma, decorrente de acidente de trânsito, no munic��pio de Porto Alegre, no que se refere �� organiza����o do processo de trabalho, identificando a inser����o da enfermagem nesse campo. Caracteriza-se como um estudo descritivo explorat��rio. Os dados foram obtidos por meio de observa����o participante e entrevista semiestruturada. No processo de an��lise, utilizou-se uma abordagem dial��tica, classificando-se o material emp��rico em estruturas de relev��ncia que, posteriormente foram agrupadas em um n��cleo denominado processo de trabalho no atendimento pr��-hospitalar. Nesse n��cleo, as estruturas de relev��ncia identificadas foram subdivididas em tr��s subn��cleos: a organiza����o tecnol��gica do trabalho no servi��o de atendimento pr��-hospitalar, o trabalho coletivo no atendimento ��s ocorr��ncias de acidente de trânsito e a vis��o dos atores sobre a inser����o da enfermagem no atendimento pr��-hospitalar. Constatou-se a centralidade m��dica na organiza����o do servi��o por meio do exerc��cio da regula����o m��dica; entretanto, na organiza����o do trabalho assistencial, que se efetiva no atendimento das ocorr��ncias, a enfermagem tem um papel essencial, pois �� respons��vel pelo atendimento integral ao paciente, em mais de 90% das situa����es e participa do atendimento no restante das ocorr��ncias, integrando a equipe de suporte avan��ado. A equipe realiza um trabalho integrado, no qual as rela����es estabelecidas s��o horizontais, o que proporciona a realiza����o de a����es conjuntas, que garantem um atendimento r��pido e adequado. Na rela����o com os atores das outras ��reas, observou-se a realiza����o de um trabalho coletivo, no qual a equipe de sa��de assume uma posi����o central e as demais, 7 realizam suas atividades espec��ficas, em apoio ao trabalho da sa��de, configurando um papel perif��rico. Os dados analisados revelam a relev��ncia do atendimento ��s v��timas de acidentes de trânsito e o envolvimento da equipe de suporte b��sico nesse processo de trabalho, indicando a necessidade de aprofundar o conhecimento nessa ��rea, e buscar subs��dios para a preven����o desses agravos, a forma����o e qualifica����o dos trabalhadores, bem como a estrutura����o do trabalho baseado na interdisciplinariedade.
Resumo:
Os objetivos da presente tese visam determinar os custos m��dico-hospitalares e aqueles referentes �� perda de uma vida ou valor da vida estat��stica (VVE) para os acidentados no trânsito. Para o primeiro objetivo, a pesquisa ex-post facto foi realizada no arquivo m��dico do Hospital Cristo Redentor (SAME-HCR), situado na cidade de Porto Alegre e especializado no atendimento a pacientes traumatizados. A an��lise dos prontu��rios para verificar a gravidade das les��es, assim como o custo resultante de cada acidentado, envolveu a identifica����o daqueles tratados atrav��s de conv��nios e particulares, bem como atrav��s do Sistema Unificado de Sa��de (SUS). Foram consultados 186 prontu��rios e gerados dois modelos, sendo um linear m��ltiplo e outro multiplicativo. O modelo multiplicativo resultou mais robusto. Os custos m��dios de les��es severas est��o em torno de US$ 4.000 e US$ 7.000, respectivamente, para pacientes atendidos atrav��s do SUS ou por conv��nio ou particular. No segundo objetivo, foram utilizadas duas metodologias para determina����o do VVE. A primeira metodologia utilizou as t��cnicas de Prefer��ncia Declarada (PD) atrav��s da escolha de alternativas com multi-atributos. Na segunda, foi empregada a an��lise contingente que utiliza um ��nico atributo, denominada referendum (AR). A pesquisa foi realizada de forma presencial junto a 419 motoristas amadores dos quais 41% apresentaram comportamento lexicogr��fico. Com a metodologia PD, a faixa de varia����o do VVE em um acidente com morte foi de US$ 119 a 333 mil, aproximadamente, considerando os modelos v��lidos O valor da hora, utilizado para controle do experimento, ficou contido na faixa entre US$ 1,33 a 2,56. A metodologia AR, utilizada na forma explorat��ria, est�� baseada na fun����o utilidade que possibilita disposi����o de pagar individual negativa. Como decorr��ncia, o valor m��dio e mediano da disposi����o de pagar dos indiv��duos (DDP) resultou positivo ou negativo dependendo dos coeficientes obtidos na estima����o. Esse fato determinou o emprego de express��es para o c��lculo da m��dia e mediana, considerando tamb��m o truncamento da fun����o log��stica somente para valores positivos. Os valores obtidos para o VVE apresentaram grande flutua����o.
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Uma das caracter��sticas mais ressaltantes nos ��ltimos anos �� a variedade de publicidade com as quais as empresas produtoras de bebidas alco��licas tratam de influenciar os consumidores para comercializar seus produtos. Neste contexto surgem duas posi����es em rela����o aos efeitos da publicidade de bebidas alco��licas no consumo desmedido e suas conseq����ncias na sociedade: por um lado, as empresas produtoras investem em publicidade s�� como um recurso para induzir o consumidor �� compra do produto que oferecem em compara����o aos oferecidos por seus concorrentes, e n��o necessariamente para promover condutas irrespons��veis no consumo de seus produtos, como dirigir alcoolizado depois de consumir bebidas alco��licas. Por outro lado, na literatura da sa��de p��blica opina-se o contr��rio: os acidentes de trânsito s��o vistos como uma das conseq����ncias do consumo desmedido e irrespons��vel destas bebidas, muitas vezes devido a uma publicidade de bebidas alco��licas. Assim, a pergunta central da pesquisa ��: qual �� a influ��ncia da publicidade de cerveja nos acidentes de trânsito provocados por motoristas ou pedestres em estado de embriagues na cidade de Lima? Para responder a pergunta se usar�� um modelo log-linear estimado pelo m��todo de M��nimos Quadrados Ordin��rio (MQO), tendo como vari��vel dependente o n��mero de acidentes de trânsito acontecidos entre o per��odo 1999-2003. O modelo tamb��m leva em conta vari��veis independentes como o montante investido em publicidade televisada de cervejas, assim como a legisla����o feita para modificar o comportamento das pessoas em rela����o ao fato de dirigir em estado de embriaguez. O resultado do modelo rodado confirma a exist��ncia de uma rela����o positiva entre os acidentes de trânsito e a publicidade televisada de cervejas, assim como uma rela����o negativa entre a legisla����o e os acidentes de trânsito acontecidos na cidade de Lima no per��odo 1999 at�� o 2003.
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Argumenta-se na contemporaneidade que o trabalho adquiriu a possibilidade de ser realizado ���a qualquer hora e em qualquer lugar��� e que, particularmente, pode ser realizado em movimento, enquanto a pessoa que trabalha desloca-se de um lugar a outro. Este estudo investiga esse ��ltimo, o trabalho m��vel; em especial, aquele que envolve o uso de tecnologias de informa����o e comunica����o e realizado enquanto a pessoa que trabalha desloca-se por meio do sistema de transporte a��reo. Este projeto explora, especificamente, o desempenho de espa��o-tempos de trabalho em terminais de aeroportos e em avi��es. Para tanto, adota a abordagem te��rico-metodol��gica Teoria Ator-Rede que considera o social um movimento de associa����es entre elementos heterog��neos e os espa��o-tempos, incluindo aqueles de trabalho, efeitos de modos como humanos e n��o humanos relacionam-se entre si. A estrat��gia metodol��gica envolveu uma combina����o de observa����o de campo, auto-observa����o e entrevistas com pessoas que vivem a experi��ncia do trabalho m��vel. A coleta de dados compreendeu: (a) horas de observa����o de pessoas e situa����es, em alguns terminais de aeroportos no Brasil e em voos entre a cidade de S��o Paulo e outras capitais do pa��s, e (b) entrevistas semiestruturadas com pessoas que, com certa frequ��ncia, deslocam-se para trabalhar por meio do sistema de transporte a��reo. Como resultado, este estudo contribui para as an��lises sobre o fen��meno do trabalho m��vel, realizado em aeroportos e avi��es, e destaca: os atores envolvidos, bem como os agentes que levam esses atores a agir; a quantidade de objetos ativos na manifesta����o do fen��meno; e as controv��rsias envolvidas com o tema. Al��m disso, aponta elementos emp��ricos (i) que revelam lugares em que os fen��menos de trabalho m��vel se manifestam esporadicamente, de modo disperso, como ���bolhas���, e (ii) que se contrap��em �� ideia que �� poss��vel trabalhar ���a qualquer hora e em qualquer lugar���. As contribui����es deste estudo ecoam resultados de pesquisas desenvolvidas sobre trabalho m��vel, assim como apresentam particularidades, como a met��fora da bolha, amplifica����es de aspectos pouco presentes nos textos sobre o tema e elementos peculiares do trabalho m��vel investigado no espa��o-tempo da pesquisa
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O fen��meno religioso entendido em seus componentes essenciais, o mito e a moral, foram alvo de estudo do presente trabalho. A genese psicol��gica e o sentido psicossocial da religi��o foram investigados �� luz da perspectiva psicanal��tica e, particularmente, da abordagem freudiana. Quanto �� genese, o mecanismo de sublima����o mereceu grande destaque, focalizando-se tamb��m o papel dos mecanismos patog��nicos presentes nas manifesta����es da magia, na origem da culpa e moral e nas regras oriundas da religi��o (forma����es reativas), nos mitos e na imagem dos deuses (proje����o, onipot��ncia e imagina����o). A origem do fen��meno religioso tamb��m configura-se como importante explica����o das normas e regras sociais que controlam a vida coletiva. Tal controle caracteriza-se como eficaz na medida em que a censura imposta j�� est�� inserida na mem��ria dos indiv��duos, manifestando-se como verdade de gera����es passadas, e n��o permitindo qualquer questionamento do mito. A origem do conceito de Deus �� analisada dentro da mesma linha: quer a partir do assassinato do pai primevo, quer como busca de prote����o e salva����o pelo pai. A an��lise desses fundamentos te��ricos centrados em Freud, Fromm e parcialmente em Marcuse �� seguida de uma tentativa de discuss��o e cr��tica desses pressupostos.
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OBJETIVOS: A import��ncia do coping religioso espiritual (CRE) nas ��reas da sa��de e qualidade de vida (QV), e a falta de instrumentos brasileiros para avalia-lo s��o apontadas pela literatura cient��fica. Este estudo objetivou realizar a vers��o brasileira da RCOPE Scale, gerando a Escala de Coping Religioso Espiritual (Escala CRE), e examinar a rela����o entre CRE, sa��de e QV. M��TODO: A primeira fase deste estudo compreendeu: tradu����o por especialistas da RCOPE, adapta����o �� cultura brasileira, teste piloto com 50 estudantes de n��vel m��dio e superior. A segunda abrangeu teste de campo e processo de valida����o. Os 616 participantes [65% mulheres, 13-DQRV p=18,44)], foram acessados em um dos seguintes locais que freq��entavam: institui����es religiosas ou grupos espirituais (74,4%), universidades (13,5%), cl��nicas para tratamento de sa��de (9,1%) e Web Mail (2,9%). Eles completaram v��rios instrumentos: Consentimento Livre/Esclarecido, Question��rio Geral (quest��es demogr��ficas, socioecon��micas, religiosas, de sa��de), Escala CRE, Escala de Atitude Religiosa e WHOQOL-bref. RESULTADOS: An��lises fatoriais geraram uma Escala CRE com duas dimens��es: CRE Positivo (CREP) (8 fatores, 66 itens) e CRE Negativo (CREN) (4 fatores, 21 itens). Foram criados quatro ��ndices principais para avaliar os respondentes: as m��dias CREP e CREN, os escores de CRE TOTAL e Raz��o CREN/CREP. A Escala CRE demonstrou validade de construto, crit��rio, conte��do e bons n��veis de fidedignidade. Testes Qui-quadrado para Classifica����o Subjetiva de Sa��de (7categorias) mostraram problemas de sa��de (PS) f��sicos relacionados a altos escores de CRE TOTAL e baixos de Raz��o CREN/CREP; PS emocionais, acrescidos ou n��o de PS f��sicos, mostraram resultado inverso. Ainda, QV e CRE TOTAL estiveram positiva e significativamente correlacionados. O CREN esteve negativamente correlacionado �� QV em grau maior do que o CREP esteve positivamente correlacionado com QV. Usando Testes t de Student, aqueles que tiveram altos escores de CRE TOTAL mostraram maiores n��veis de QV em todos os dom��nios do WHOQOL-bref, al��m de maior Classifica����o Objetiva de Sa��de (Likert 5-pontos). Ademais, aqueles que tiveram altos n��veis de QV demonstraram maior uso de CREP e menor de CREN. CONCLUS��ES: A Escala CRE �� v��lida e fidedigna, permite aplica����o cl��nica e em pesquisas em locais para tratamento de sa��de p��blicos ou privados. PS f��sicos podem ser motivadores e educadores do uso do CRE. PS emocionais podem dificultar um melhor uso do CRE, sugerindo que interven����es psicol��gicas poderiam facilitar o processo. Al��m disso, CRE e QV s��o construtos correlacionados. Uma propor����o m��nima de 2CREP:1CREN (Raz��o CREN/CREP menor/igual 0,5) foi proposta para se obter um efeito ben��fico geral do CRE na QV. Evid��ncias sugerem que interven����es focadas no processo de CRE poderiam ser ben��ficas e efetivas para agentes de sa��de p��blica pelo seu potencial de reduzir custos de interven����es e pelo seu impacto significante na sa��de e QV da popula����o. Os pr��ximos passos seriam: utiliza����o de metodologias experimentais longitudinais para melhor avaliar os efeitos do CRE na sa��de e na QV, elabora����o de uma Escala CRE Abreviada, investiga����o aprofundada da influ��ncia da vari��vel idade na rela����o CRE-Sa��de e testes de propor����o e causais, para verificar a dire����o da correla����o, entre CRE e QV.
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Este trabalho analisa pinturas murais religiosas sobre tem��ticas relacionadas �� morte e ao al��m, encontradas em igrejas cat��licas da regi��o central do Rio Grande do Sul. Pinturas realizadas ao longo do s��culo XX e selecionadas com base em amostragem reunida em arquivos fotogr��ficos representativos de 192 munic��pios. A partir de uma abordagem iconol��gica, busca entender: como os modelos iconogr��ficos europeus foram retomados pelo muralismo religioso regional. Para tanto, identifica a origem dos principais temas escatol��gicos representados, bem como algumas das fontes visuais utilizadas, compostas, sobretudo, por gravuras que reproduzem temas religiosos de obras dos s��culos XV ao in��cio do s��culo XX. Entre as formas evitadas pelo muralismo rio-grandense destacam-se: alus��es �� nudez, poses com pouco dinamismo, e gestos considerados constrangedores para os padr��es morais da regi��o. Nas formas inclu��das, destacam-se as poses com express��o gestual mais acentuada, vestes moralizantes e detalhes zoom��rficos na figura����o de dem��nios. Enquanto que o conjunto das formas preservadas aponta para um predom��nio dos gestos representativos de emo����es intensas. Com base nos estudos de Aby Warburg sobre a influ��ncia da empatia no resgate de configura����es emotivas, e a partir do resultado das an��lises formais, foi estruturada a proposi����o principal desta pesquisa. Proposi����o que procura evidenciar uma rela����o entre a efici��ncia emp��tica dos antigos gestos de a����es passionais e a conseq��ente preserva����o desses no muralismo religioso escatol��gico regional.
Resumo:
Esta disserta����o tem por objetivo geral investigar de que modo os moto-boys v��em o risco do acidente de trânsito no seu cotidiano de trabalho, na cidade de Porto Alegre. O estudo foi realizado com base nas teorias sociol��gicas sobre ���risco���, em especial as que enfatizam o car��ter sociocultural dos seus significados. A pesquisa foi desenvolvida numa perspectiva qualitativa e seguiu os procedimentos metodol��gicos da Teoria Fundamentada nos Dados. A t��cnica de grupo focal foi a estrat��gia utilizada para a coleta dos dados. Os resultados da an��lise apontam que os ���riscos do acidente de trânsito��� s��o produzidos por interesses pessoais e sociais no sentido das demandas por velocidade e urg��ncia em rela����o ao interesse em ganhar mais e se manter empregado. Os moto-boys consideram os riscos de acidente de trânsito inerentes ao cotidiano do seu trabalho e tentam controlar estes riscos utilizando estrat��gias de autocuidado.