904 resultados para Turn Around Time
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Objectives: To evaluate bone healing around dental implants with established osseointegration in experimental diabetes mellitus (DM) and insulin therapy by histomorphometric and removal torque analysis in a rat model. Materials and methods: A total of 80 male Wistar rats received a titanium implant in the tibiae proximal methaphysis. After a healing period of 60 days, the rats were divided into four groups of 20 animals each: a 2-month control group, sacrificed at time (group A), a diabetic group (group D), an insulin group (group I), and a 4-month control group (group C), subdivided half for removal torque and half for histomorphometric analysis. In the D and I groups the DM was induced by a single injection of 40 mg/kg body weight streptozotocin (STZ). Two days after DM induction, group I received subcutaneous doses of insulin twice a day, during 2 months. Groups C and D received only saline. Two months after induction of DM, the animals of groups D, C and I were sacrificed. The plasmatic levels of glucose (GPL) were monitored throughout the experiment. Evaluation of the percentages of bone-to-implant contact and bone area within the limits of the implant threads was done by histomorphometric and mechanical torque analysis. Data were analyzed by anova at significant level of 5%. Results: The GPL were within normal range for groups A, C and I and higher for group D. The means and standard deviations (SD) for histomorphometric bone area showed significant difference between group D (69.34 ± 5.00%) and groups C (78.20 ± 4.88%) and I (79.63 ± 4.97%). Related to bone-to-implant contact there were no significant difference between the groups D (60.81 + 6.83%), C (63.37 + 5.88%) and I (66.97 + 4.13%). The means and SD for removal torque showed that group D (12.91 ± 2.51 Ncm) was statistically lower than group I (17.10 ± 3.06 Ncm) and C (16.95 ± 5.39 Ncm). Conclusions: Diabetes mellitus impaired the bone healing around dental implants with established osseointegration because the results presented a lower percentage of bone area in group D in relation to groups C and I resulting in a lowest torque values for implant removal. Moreover, insulin therapy prevents the occurrence of bone abnormalities found in diabetic animals and osseointegration was not compromised. © 2012 John Wiley & Sons A/S.
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The XAS/WAXS time-resolved method was applied for unraveling the complex mechanisms arising from the evolution of several metastable intermediates during the degradation of chlorine layered double hydroxide (LDH) upon heating to 450 °C, i.e., Zn2Al(OH)6·nH2O, ZnCuAl(OH)6·nH2O, Zn2Al 0.75Fe0.25(OH)6·nH2O, and ZnCuAl0.5Fe0.5(OH)6·nH2O. After a contraction of the interlamellar distance, attributed to the loss of intracrystalline water molecules, this distance experiences an expansion (T > 175-225 °C) before the breakdown of the lamellar framework around 275-295 °C. Amorphous prenucleus clusters with crystallo-chemical local order of zinc-based oxide and zinc-based spinel phases, and if any of copper-based oxide, are formed at T > 175-225 °C well before the loss of stacking of LDH layers. This distance expansion has been ascribed to the migration of Zn II from octahedral layers to tetrahedral sites in the interlayer space, nucleating the nano-ZnO or nano-ZnM2O4 (M = Al or Fe) amorphous prenuclei. The transformation of these nano-ZnO clusters toward ZnO crystallites proceeds through an agglomeration process occurring before the complete loss of layer stacking for Zn2Al(OH)6· nH2O and Zn2Al0.75Fe0.25(OH) 6·nH2O. For ZnCuAl(OH)6·nH 2O and ZnCuAl0.5Fe0.5(OH)6· nH2O, a cooperative effect between the formation of nano-CuO and nano-ZnAl2O4 amorphous clusters facilitates the topochemical transformation of LDH to spinel due to the contribution of octahedral CuII vacancy to ZnII diffusion. © 2013 American Chemical Society.
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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS
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Pós-graduação em Geografia - FCT
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A historiografia sobre o período colonial na Amazônia supõe uma realidade moldada pela oposição entre um projeto colonial agrícola e a ocorrência de situações concretas de economias extrativistas, a depender da disponbilidade de capital a ser aplicado no principal meio de produção, o escravo negro. De modo que um longo período de escassez de recursos teria conformado o ciclo da economia extrativista na Região dominado pelas "drogas do sertão", substituído por esforços da gestão pombalina por um ciclo agrícola. A gestão pombalina seria a inflexão para uma dinâmica estruturada pela agricultura que, alimentada adiante por conjunturas do mercado mundial, sobretudo as ligadas à guerra da independência americana, só encontraria limitação importante na emergência do novo ciclo extrativista centrado na borracha. Os resultados aqui discutidos não demonstram ser a período pombalino o momento em que, enfim, se estabeleceram os fundamentos da economia amazônica. Trata-se, na verdade, de fundamental e criativo momento de uma trajetória que, todavia, já iniciara quase ¾ de século antes, se impôs ao protagonismo reformador que marcou o período e dele recebeu condicionantes que marcaram indelevelmente a história da Região até os dias atuais.
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Esta dissertação insere-se dentro de uma proposta que pretende recompor a história social da medicina no Pará sob uma nova perspectiva. Analisar a construção do poder e prestígio da medicina científica e dos médicos na sociedade paraense da virada do século XIX para o século XX é o principal objetivo deste trabalho. A intenção é mostrar que, longe de gozar de uma hegemonia no universo da cura e dispor de um poder imanente capaz de modelar a sociedade da época, os médicos ainda enfrentavam enormes dificuldade para legitimar sua ciência entre as mais diversas categorias sociais. Enquanto as autoridades republicanas, em nome da “Civilização” nos trópicos, seguiam com sua política de higienização do espaço urbano e combate às epidemias, a população paraense persistia na busca de alívio de suas mazelas nas tradicionais artes de curar. No entanto, se a medicina popular constitui-se em um dos maiores empecilhos para a afirmação dos médicos acadêmicos como senhores da cura, a desunião, a falta de ética e consenso no interior da classe médica não deixaram de ser alguns dos fatores marcantes do descrédito que pairava sobre a figura dos representantes da medicina oficial em plena República brasileira. Para enfrentar tantos problemas, os médicos, pouco a pouco, procuram superar suas diferenças e criaram regras e laços de solidariedade capazes de uni-los em torno de objetivos em comum, consolidando uma identidade de grupo que fortaleceu sua corporação e lutou pelo prestígio e poder que eles tanto almejavam.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)