Chronic limitations of neo-liberal capitalism and oligopolistic markets: an urgent case for socialized capital

Purpose – The purpose of this paper is to highlight the serious limitations of neo-liberal capitalism and urge for a shift to socialized capital before further economic deterioration leads to a succession of global conflicts. Design/methodology/approach – This conceptual paper adopts a macro perspective in presenting argument on how global, financial markets integration and capital flow liberalization have led to inadequate market and corporate governance measures. The argument is couched in a selected literature and is preceded by a proposed solution – the requirement for socialized capital. An analysis of the nature of socialized capital is outlined and the questions that require attention identified if a paradigm shift from neo-liberal capitalism is to take place. Findings – The need to urgently shift to a new philosophy of capitalism is overwhelming. Emphasized is that capital needs to adopt a socialised identity and is supported by investment horizons of 30 years or more. It is argued that non-market (e.g. state, NGOs, civil society) intervention is critical in setting appropriate frameworks within which socialized capital can operate. Research limitations/implications – This is a theoretical paper, in which questions are raised which require transparent, public debate. Originality/value – The paper presents the case for a fundamental reconsideration of present day markets, the role of capital and the influence of elites in determining the public good.

Towards (more) integrity in academia: transcending neo-liberal assumption of research and knowledge creation and the “rules” supressing academic freedom

European researchers across heterogeneous disciplines voice concerns and argue for new paths towards a brighter future regarding scientific and knowledge creation and communication. Recently, in biological and natural sciences concerns have been expressed that major threats are intentionally ignored. These threats are challenging Europe’s future sustainability towards creating knowledge that effectively deals with emerging social, environmental, health, and economic problems of a planetary scope. Within social science circles however, the root cause regarding the above challenges, have been linked with macro level forces of neo-liberal ways of valuing and relevant rules in academia and beyond which we take for granted. These concerns raised by heterogeneous scholars in natural and the applied social sciences concern the ethics of today’s research and academic integrity. Applying Bourdieu’s sociology may not allow an optimistic lens if change is possible. Rather than attributing the replication of neo-liberal habitus in intentional agent and institutional choices, Bourdieu’s work raises the importance of thoughtlessly internalised habits in human and social action. Accordingly, most action within a given paradigm (in this case, neo-liberalism) is understood as habituated, i.e. unconsciously reproducing external social fields, even ill-defined ways of valuing. This essay analyses these and how they may help critically analyse the current habitus surrounding research and knowledge production, evaluation, and communication and related aspects of academic freedom. Although it is acknowledged that transformation is not easy, the essay presents arguments and recent theory paths to suggest that change nevertheless may be a realistic hope once certain action logics are encouraged.

Neo-Gramscianism

Gramscian concepts have been utilized by scholars to analyze and illuminate various aspects of GLOBAL ENVIRONMENTAL GOVERNANCE. A foremost application of neo-Gramscianism to the scholarship on global environmental governance has been in challenging the basic premise of orthodox regime theory that international environmental rule-making is the exclusive preserve of state actors. Gramscian theory is very sensitive to the role and importance of political contestations, accommodations and compromises, which many have noted as the ‘stuff’ of environmental governance. Crucially, while a Gramscian analysis is sensitive to the counter-hegemonic potential of the subordinate class and the ever contested and changing contours of power in a social regime, it does not subscribe to the unlimited possibility of outcome. Given the utility of neo-Gramscian ideas, as demonstrated by the scholarship discussed, it is surprising that the approach has not been deployed more widely in the scholarship on global environmental governance.

Significado contemporâneo de teoria matemática da comunicação

Passamos por uma transição tecnológica. Quer a chamemos de Revolução Digital, Era da Informação, Sociedade em Rede etc, é inegável que a base de tal transição está na crescente mudança das tecnologias analógicas de comunicação e armazenamento de informação para as tecnologias digitais. Os fundamentos científicos de tal mudança foram estabelecidos em 1948, no livro do matemático e engenheiro americano Claude Elwood Shannon chamado Teoria Matemática da Comunicação. O livro, um clássico das agora convergentes áreas de informática e telecomunicações, definiu uma série de conceitos e modelos que atravessaram as décadas de tecnologia analógica e permanece, em plena era digital, um guia para engenheiros e cientistas que desenvolvem as onipresentes tecnologias de comunicação. Além disso, o corpo teórico presente em Teoria Matemática da Comunicação se espalhou por diversas áreas do conhecimento humano com o nome de Teoria da Informação.

A teoria psicodramática e o desenvolvimento do papel profissional

As intervenções psicodramáticas praticadas em organizações empresariais seguem as sistematizações criadas por Moreno na elaboração do projeto socionômico (sociometria e psicodrama), que reforçam a importância de se trabalhar dentro do campo dos papéis profissionais, pois eles fazem parte do cotidiano das pessoas e, enquanto tal são o lugar da alienação social mas também da superação dessa alienação. É nessa tensão entre a alienação e a sua superação que a intervenção psicodramática propõe-se a buscar melhoria para a qualidade de resposta no trabalho, através da melhoria na qualidade de vida do trabalhador.

Teoria das mediações e estudos culturais: convergências e perspectivas

Este artigo procura resgatar, brevemente, o momento histórico em que a Teoria das Mediações e os Estudos Culturais desenvolveram-se e as categorias que construíram para compreender os processos de produção de sentido em um mundo no qual a comunicação mediada fez-se, cada vez, mais presente. Procura-se tratar, aqui, das convergências na orientação da pesquisa baseada nos trabalhos de Raymond Williams e as novas gerações dos Estudos Culturais (como Stuart Hall, Roger Silverstone, David Morley) com relação aos trabalhos de Jésus Martín-Barbero, Néstor Canclini e Guilhermo Orozco. Essas convergências e perspectivas precisam ser avaliadas, pois devem compor o referencial teórico de uma série de pesquisas com a produção de sentido em novos ambientes integrados às novas tecnologias. Tecnologias que possibilitam uma maior ou menor intervenção direta do usuário, cada vez mais, por meio de redes sem fio, e que podem tirar do espaço doméstico a primazia do contexto de fruição, usos e apropriações.

Neoconstitucionalismo e os novos desafios da teoria constitucional

O neoconstitucionalismo surge no horizonte da teoria constitucional trazendo novos elementos de debate para problemas antigos e novos. Os rumos que essa visão irá tomar ou que contribuições concretas poderá trazer na dinâmica social, ainda não sabemos, mas é quase certo que uma nova visão sobre a teoria constitucional parece estar em curso.

Histórias em quadrinhos no processo de aprendizado: da teoria à prática

Após décadas de rejeição por parte dos educadores, no final dos anos 1990 as histórias em quadrinhos começaram a conquistar seu espaço nas salas de aula brasileiras. No entanto, apesar dos avanços conseguidos, ainda é preciso adequar as aplicações possíveis deste produto cultural às necessidades do processo de aprendizado. Nesse sentido, neste artigo temos por objetivo fomentar e nortear o uso apropriado das narrativas sequenciais nas práticas educativas, discutindo os possíveis caminhos para sua implementação.