999 resultados para Swinburne, Algernon Charles, 1837-1909
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This essay investigates an intricate drama of cultural identity in performances of Shakespeare on the nineteenth-century Melbourne stage. It considers the rivalry between Charles and Ellen Kean and their competitor, Barry Sullivan, for the two-month period in 1863 during which their Australian tours overlapped. This Melbourne Shakespeare war was anticipated,augmented, and richly documented in Melbourne’s papers: The Age, The Argus and Melbourne Punch. This essay pursues two seams of inquiry. The first is an investigation of the discourses of cultural and aesthetic value laced through the language of reviews of their Shakespearean roles.The essay identifies how reviewers register affective engagement with the performers in these roles, and suggests how the roles themselves reflected, by accident or design, the terms of the dispute. The second is concerned with the national identity of the actors. Kean, although born in Waterford, Ireland, had held the post of Queen Victoria’s Master of the Revels and identified himself as English. Sullivan, although born in Birmingham, was of Cork parentage and was identified as Irish by both his supporters and his detractors. This essay tracks the development of the actors’ national and artistic identities established prior to Melbourne and ask how they played out on in the context of the particularities of Australian reception. It shows that, in this instance, these actors were implicated in complex debates over national authority and cultural ownership.
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La publicación reciente de documentos y la consulta directa en archivos posibilita un acercamiento renovado a la conflictiva relación entre Edmund Husserl y Martin Heidegger. El artículo lleva a cabo esto mediante una revisión del camino académico de Heidegger a la sombra de su protector Husserl. De ese modo se dejan ver las escisiones anímicas del joven Heidegger, su apropiación de la fenomenología husserliana y a la vez su distanciamiento del maestro. Con ello también se muestra que el rompimiento entre ambos pensadores no tiene su origen en los compromisos políticos de Heidegger en 1933, sino que era algo que latía desde el inicio de la relación.
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Trabalho que investiga a recepção dos Kinder - und Hausmärchen em Portugal, fruto duma aturada e minuciosa pesquisa documental. Com efeito, Teresa Cortez passa em revista os livros e publicações periódicas enquadrados entre 1837 — data do aparecimento das primeiras traduções de contos dos KHM, no periódico lisboeta Biblioteca Familiar e Recreativa — e 1910, data a que a autora estendeu a sua pesquisa. Cada incidência da presença dos contos dos Grimm em Portugal é cuidadosamente investigada, contextualisada e analisada, Assim, à medida que vemos surgir, primeiro esparsas em revistas destinadas a um público infantil, e sem indicação de autoria, traduções (do francês) dos KHM, vamo-nos inteirando sobre o epírito e motivações do seu aparecimento, quer partindo do estudo comparativo com o texto de origem, quer de um exame da publicação de chegada, alargando-se a pesquisa aos seus editores e autores. Todo o processo de recepção dos contos de Grimm vai sendo examinado pela autora à luz dos movimentos das últimas décadas do séc. XIX e primeira do séc. XX, nomeadamente o nacionalismo neo-romântico e o positivismo.
Letter, Blacks Bluff, Wilcox County, AL, to Rebecca Spencer Powe, Chesterfield, SC, 1837 February 10