853 resultados para Social health inequalities


Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Theoretical models of social learning predict that individuals can benefit from using strategies that specify when and whom to copy. Here the interaction of two social learning strategies, model age-based biased copying and copy when uncertain, was investigated. Uncertainty was created via a systematic manipulation of demonstration efficacy (completeness) and efficiency (causal relevance of some actions). The participants, 4- to 6-year-old children (N = 140), viewed both an adult model and a child model, each of whom used a different tool on a novel task. They did so in a complete condition, a near-complete condition, a partial demonstration condition, or a no-demonstration condition. Half of the demonstrations in each condition incorporated causally irrelevant actions by the models. Social transmission was assessed by first responses but also through children’s continued fidelity, the hallmark of social traditions. Results revealed a bias to copy the child model both on first response and in continued interactions. Demonstration efficacy and efficiency did not affect choice of model at first response but did influence solution exploration across trials, with demonstrations containing causally irrelevant actions decreasing exploration of alternative methods. These results imply that uncertain environments can result in canalized social learning from specific classes of mode

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Este artigo tem por objetivo apresentar as ações desenvolvidas na construção do modelo de atenção em saúde no Distrito Especial Indígena - Xingu (DSEI-Xingu), mais especificamente, na área de saúde bucal, com a efetiva parceria entre a Universidade Federal do Estado de São Paulo (UNIFESP), Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo (FORP-USP) e a Colgate®, que permitiu a construção social da práxis em saúde no Médio e Baixo Xingu. Ao longo da história, o DSEI "Espaço Social" é onde as comunidades se constituem e, por meio do processo social de produção, cria acessos diferenciados aos bens de consumo, além de formar a base para a organização dos serviços de atenção à saúde dos povos indígenas. Para o DSEI-Xingu, são pontos básicos o estabelecimento de parcerias institucionais e a participação efetiva dos povos indígenas na gestão da saúde em seu território. Estruturado no planejamento baseado em problemas sentidos pela população, utiliza-se da construção coletiva de redes explicativas, apontando soluções em vários planos com abordagem intersetorial. É através da observação dos indicadores de saúde que se torna perceptível a assimilação das comunidades indígenas com o recente modelo de atenção básica à saúde bucal, uma vez que constantemente está sendo adaptado à cultura, à tradição e às singularidades desses povos indígenas.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo teve como objetivo descrever as principais características dos estudos epidemiológicos que investigaram a associação entre condições socioeconômicas e câncer de cabeça e pescoço. Foram pesquisadas as bases de dados Medline (Literatura Internacional em Ciências), Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Scielo (Scientific Electronic Library Online), além de referências citadas nos artigos obtidos a partir da busca primária nessas bases. O período de publicação considerado englobou 38 anos (1970-2007) e a análise restringiu-se aos artigos em espanhol, inglês ou português. Foram selecionados 25 estudos, 15 com delineamento caso-controle, quatro ecológicos e seis que mesclaram informações de bases de dados oficiais, como censos e registros de câncer ou de óbitos. A maior parte das pesquisas reportou associação entre piores condições socioeconômicas e câncer de cabeça e pescoço. Os indicadores mais empregados foram a ocupação e a escolaridade. Poucos estudos investigaram mediação, procurando evidenciar quais os fatores proximais operam na associação investigada. Pesquisas adicionais, com critérios uniformes para proceder aos ajustes nos modelos de regressão e amostra suficiente, são necessárias para investigar essa dimensão.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Sistematiza-se o conhecimento disponível sobre o estágio atual de efetivação das principais políticas de saúde bucal no Brasil e seu impacto sobre as desigualdades em saúde. Embora a fluoretação da água de abastecimento público no Brasil seja uma determinação legal, sua implantação tem sofrido marcantes desigualdades regionais. São apresentados dados sobre o grau de efetivação da medida e são revisados estudos que avaliaram seu impacto sobre a ampliação da desigualdade na experiência de cárie dentária. A oferta de atendimento público odontológico, ampliada consideravelmente após a implantação do Sistema Único de Saúde, também é discutida em relação à provisão do serviço e seu impacto sobre a redução da desigualdade no acesso a tratamento dentário. A discussão do efeito diferencial dessas medidas propiciou a proposição de estratégias focais (direcionar a fluoretação para as áreas com maiores necessidades), visando a reduzir a desigualdade na experiência de cárie no País.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Analisar a associação entre indicadores socioeconômicos, de provisão de serviços públicos odontológicos e de alocação de recursos financeiros em saúde, e identificar se o sentido das associações ocorre em favor da eqüidade vertical. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal de abordagem ecológica, com dados do Ministério da Saúde referentes a 399 municípios do estado do Paraná, no período de 1998 a 2005. A condição socioeconômica foi aferida por meio do Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios, além de indicadores de renda, educação e saneamento básico, os quais foram obtidos nas bases de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Os dados foram submetidos a testes estatísticos não-paramétricos: coeficiente de correlação de Spearman, Friedman e Mann-Whitney. RESULTADOS: Houve tendência redistributiva dos recursos federais transferidos aos municípios para o custeio da atenção básica, intensificada a partir do lançamento da Estratégia Saúde da Família. Observou-se expansão das ações de saúde bucal no período analisado, bem como tendência pró-eqüidade na oferta e utilização dos serviços odontológicos em atenção básica. CONCLUSÕES: Houve tendência redistributiva, ou pró-eqüidade, na provisão de serviços odontológicos no estado do Paraná, com maior provisão per capita de recursos ou serviços para municípios com piores indicadores socioeconômicos. Esta tendência se mostrou compatível com as diretrizes programáticas recentes do Ministério da Saúde.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Analisar os fatores relacionados à determinação e às desigualdades no acesso e uso dos serviços de saúde por idosos. MÉTODOS: Estudo integrante do Projeto Saúde, Bem-estar e Envelhecimento (SABE), no qual foram entrevistados 2.143 indivíduos com 60 anos ou mais no município de São Paulo, SP, em 2000. A amostra foi obtida em dois estágios, utilizando-se setores censitários com reposição, probabilidade proporcional à população e complementação da amostra de pessoas de 75 anos. Foi mensurado o uso de serviços hospitalares e ambulatoriais nos quatro meses anteriores à entrevista, relacionando-os com fatores de capacidade, necessidade e predisposição (renda total, escolaridade, seguro saúde, morbidade referida, auto-percepção, sexo e idade). O método estatístico utilizado foi regressão logística multivariada. RESULTADOS: Dos entrevistados, 4,7% referiram ter utilizado a internação hospitalar e 64,4% o atendimento ambulatorial. Dos atendimentos ambulatoriais em serviço público, 24,7% ocorreram em hospital e 24,1% em serviço ambulatorial; dentre os que ocorreram em serviços privados, 14,5% foram em hospital e 33,7% em clínicas. Pela análise multivariada, observou-se associação entre a utilização de serviços e sexo, presença de doenças, auto-percepção de saúde, interação da renda e escolaridade e posse de seguro saúde. A análise isolada com escolaridade apresentou efeito inverso. CONCLUSÕES: Foram observadas desigualdades no uso e acesso aos serviços de saúde e inadequação do modelo de atenção, indicando necessidade de políticas públicas que levem em conta as especificidades dessa população, facilitem o acesso e possam reduzir essas desigualdades.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Analisar mudanças na realização de teste anti-HIV, as razões alegadas entre as pessoas que foram ou não testadas e o recebimento de aconselhamento. MÉTODOS: Estudos transversais conduzidos com homens e mulheres de 16 a 65 anos, com amostras representativas do Brasil urbano em 1998 (n=3.600) e 2005 (n=5.040). Características sociodemográficas, sexuais, reprodutivas e de experiências de vida e saúde foram consideradas na análise. A avaliação das possíveis diferenças nas distribuições das variáveis baseou-se nos testes qui-quadrado de Pearson e F design-based (±<5%). RESULTADOS: Em 1998, 20,2% dos entrevistados haviam realizado o teste e 33,6% em 2005. Foram testadas 60% das mulheres na faixa 25-34 anos, mas as que iniciaram a vida sexual antes dos 16 anos e reportaram quatro ou mais parceiros sexuais nos cinco anos anteriores à entrevista foram menos testadas. Não se observou aumento significativo da testagem entre homens, exceto para os de 55-65 anos, renda per capita entre 1-3 e 5-10 salários mínimos, aposentados, protestantes históricos e adeptos de cultos afro-brasileiros, moradores da região Norte/Nordeste e os que declararam parceria homo/bissexual ou não tiveram relações sexuais nos cinco anos anteriores à entrevista. Não aumentou a freqüência de testagem entre pessoas auto-avaliadas como sob alto risco para o HIV. Entre as mulheres, a freqüência de testagem pré-natal aumentou e a testagem por trabalho diminuiu entre os homens. Em 2005, metade dos testados não recebeu orientação antes ou após o teste. CONCLUSÕES: Houve expansão desigual na testagem, atingindo principalmente mulheres em idade reprodutiva, adultas e pessoas com melhores condições sociais. A testagem parece estar aumentando no País sem a devida atenção à decisão autônoma das pessoas e sem o provimento de maior e melhor oferta de aconselhamento

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Objective: This study examines the variation in coronary heart disease (CHD) mortality and acute myocardial infarction (AMI) by socio-economic status (SES), country of birth (COB) and geography (urban/rural) in the total population of New South Wales (Australia) in 1991-95. Method: CHD deaths and AMI are from complete enumerations of deaths and hospital admissions, respectively; and population denominators are from census information. Data are examined separately by sex, and comparisons of SES groups (based on municipalities), COB and region are analysed using Poisson regression, after adjustment for age. Results: The study identified higher risk for AMI admissions and CHD mortality in lower SES populations with significant linear trends, for both sexes, adjusted for age, region and COB. According to the population attributable fractions (PAF), 23-41% of the risk of CHD occurrence is due to SES lower than the highest quartile. The higher age-adjusted risk for CHD occurrence in rural and remote populations for both sexes, compared with urban communities, was lessened by adjustment for COB, and all but abolished when also adjusted for SES. COB analysis indicated significantly lower age-adjusted AMI admissions and CHD mortality compared with the Australian-born, Conclusions: Higher risks for CHD in rural populations compared with the capital city (Sydney) are due, in part, to lower SES, lesser migrant composition. Implications: Strategies for reducing CHD differentials should consider demographic factors and the fundamental need to reduce socio-economic inequalities, as well as targeting appropriate prevention measures.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Background. International research indicates that blue-collar employees typically exhibit lower rates of leisure-time physical activity. While lack of time and work demands are commonly reported barriers to activity, the extent to which time-at-work mediates the relationship between occupation and leisure-time physical activity is unclear. This study investigated the association between occupation, time spent in paid employment, and participation in leisure-time physical activity. Methods. This was a secondary analysis of cross-sectional data from the 1995 Australian Health Survey, focusing on employed persons ages 18-64 years (n = 24,454), Occupation was coded as per the Australian Standard Classification of Occupations and collapsed into three categories (professional, white-collar, blue-collar). Hours worked was categorized into eight levels, ranging from 1-14 to more than 50 h per week. Participation in leisure-time physical activity was categorized as either insufficient or sufficient for health, consistent with recommended levels of energy expenditure (1600 METS-min/fortnight). The relationship between occupation, hours worked, and leisure-time physical activity was examined using logistic regression. Analyses were conducted separately for male and female, and the results are presented as a series of models that successively adjust for a range of potential covariates: age, living arrangement, smoking status, body mass index, and self-reported health. Results. Individuals in blue-collar occupations were approximately 50% more likely to be classified as insufficiently active. This occupational variability in leisure-time physical activity was not explained by hours worked. There was a suggested relationship between hours worked and leisure-time physical activity; however, this differed between men and women, and was difficult to interpret. Conclusions. Occupational variability in leisure-time physical activity cannot be explained by hours worked. Therefore, reports that work constitutes a barrier to participation should be explored further. Identification of the factors contributing to occupational variability in leisure-time physical activity will add to our understanding of why population subgroups differ in their health risk profiles, and assist in the development of health promotion strategies to reduce rates of sedentariness and health inequalities. (C) 2000 American Health Foundation and Academic Press.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

In Spain, crack cocaine use is silently increasing. In Barcelona, an intentional sample was selected to describe the general characteristics of this consumption. Participants were submitted to an interview and data were analyzed through qualitative research procedures. Users are young males and of low socioeconomic status and formal education. The major pattern of use is compulsive. Illegal income activities are the choice for crack cocaine or money acquisition, increasing individual and social health costs. Polydrug use is a matter of concern. Although these findings can not be generalized, they should be considered for the development of public policies to adequately address crack cocaine users` needs.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

The study used an intergroup perspective to explore teachers' willingness to teach children with HIV within mainstream education. One hundred thirty-eight teachers from 13 high schools across the United Kingdom participated in a survey. The results suggest that previous contact with an individual who was HIV positive (whether an adult or a child) was strongly associated with greater willingness to teach a child with HIV. However, this effect disappeared when intergroup anxiety, positive affect, and positive beliefs were included as covariates. There was little evidence that instrumental variables (i.e., relatively pragmatic concerns about infection) were associated with willingness to teach. Participants who had some contact reported lower fear of contagion from a child with HIV, but there was no evidence that this was associated with overall attitudes. The results are interpreted to suggest that interventions to reduce prejudice should not simply concentrate on improving knowledge about HIV transmission.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Mestrado (PES II), Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, 26 de Junho de 2014, Universidade dos Açores.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVE: Assess the epidemiological aspects of tuberculosis in Brazilian indigenous children and actions to control it. METHODS: An epidemiological study was performed with 356 children from 0 to 14 years of age in Rondônia State, Amazon, Brazil, during the period 1997-2006. Cases of TB reported to the Notifiable Diseases Surveillance System were divided into indigenous and non-indigenous categories and analyzed according to sex, age group, place of residence, clinical form, diagnostic tests and treatment outcome. A descriptive analysis of cases and hypothesis test (χ²) was carried out to verify if there were differences in the proportions of illness between the groups investigated. RESULTS: A total of 356 TB cases were identified (125 indigenous, 231 non-indigenous) of which 51.4% of the cases were in males. In the indigenous group, 60.8% of the cases presented in children aged 0-4 years old. The incidence mean was much higher among indigenous; in 2001, 1,047.9 cases/100,000 inhabitants were reported in children aged < 5 years. Pulmonary TB was reported in more than 80% of the cases, and in both groups over 70% of the cases were cured. Cultures and histopathological exams were performed on only 10% of the patients. There were 3 cases of TB/HIV co-infection in the non-indigenous group and none in the indigenous group. The case detection rate was classified as insufficient or fair in more than 80% of the indigenous population notifications, revealing that most of the diagnoses were performed based on chest x-ray. CONCLUSIONS: The approach used in this study proved useful in demonstrating inequalities in health between indigenous and non-indigenous populations and was superior to the conventional analyses performed by the surveillance services, drawing attention to the need to improve childhood TB diagnosis among the indigenous population.