985 resultados para Shelf life extension
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Minimal extraoral dry storage period and moist storage for the avulsed tooth are identified as key steps for the treatment protocol of tooth replantation. Among the possible moist storage media, bovine milk has stood out because of its capacity of preserving the integrity of the periodontal ligament (PDL) fibers. This condition has attracted the attention to investigate the use of powdered milk, which is one of the presentation forms of bovine milk, as a feasible storage medium in cases of delayed tooth replantation. The aim of this study was to evaluate the healing process after delayed replantation of rat teeth stored in reconstituted powdered milk and long shelf-life (ultra high temperature) whole milk. Forty maxillary right rat incisors were assigned to four groups (n = 10): group I - the teeth were extracted and immediately replanted into theirs sockets; group II - the teeth were stored for 60 min in 200 ml of freshly reconstituted powdered milk; group III - the teeth were stored for 60 min in 200 ml of long shelf-life whole milk; group IV - the teeth were kept dry for the same time. All procedures were performed at room temperature. Next, the root canals of teeth in groups II, III, and IV were instrumented, filled with a calcium hydroxide-based paste, and replanted into their sockets. All animals received systemic antibiotic therapy and were killed by anesthetic overdose 60 days after replantation. The pieces containing the replanted teeth were removed, fixed, decalcified, and paraffin-embedded. Semi-serial 6-mu m-thick sections were obtained and stained with hematoxylin and eosin for histomorphological analysis. There was statistically significant difference (P < 0.05) between groups I and IV regarding the presence of replacement resorption and PDL remnants on root surface. The powdered milk and long shelf-life whole milk presented similar results to each other and may be indicated as storage media for avulsed teeth.
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The aim was to study the effect of different storage temperatures on quality of red mombin fruit. The red mombin fruits were obtained from the Company CEAGESP/São Paulo/Brazil and transported in cool boxes to the laboratory, where they were selected on the base of appearance, maturity lack of physical damage, sanitized in 50 ppm chlorine-free solution and packaged in polystyrene trays wrapped with film of polyvinyl chloride (PVC). The experiment was a completely randomized design with three temperatures (4, 8 and 25 degrees C) and 5 time intervals (0, 2, 4, 6 and 8 days after the experiment installation). In each survey firmness, titratable acidity, soluble solids, ascorbic acid content, the skin color and also the release of CO(2) by the fruit over time were evaluated. It was observed that low temperatures prolong the fruits shelf life and the storage temperature influences the characteristics, the temperature of 8 degrees C was most suitable for the storage of red mombin fruits. Besides, the fruit color was a good indicator of changes in the pulp during storage.
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Utilizou-se o músculo Iliotibialis lateralis da sobrecoxa da ema (Rhea americana) para a realização das análises de estabilidade da carne sob armazenamento em refrigeração e congelamento. Na avaliação da carga microbiológica da carne foram realizadas análises de Coliformes Totais, Coliformes Fecais (Escherichia coli) e psicrotróficos. No período de zero a 12 dias de refrigeração determinou-se o pH da carne e a degradação protéica através da análise de Nitrogênio Volátil Total (NVT). Durante o congelamento (período de 60 dias) avaliou-se o pH e a oxidação lipídica pela análise do número de TBA da carne armazenada. As amostras sob refrigeração e congelamento mostraram-se adequadas ao consumo, não apresentando contaminação microbiológica durante todo o período de estocagem. Os valores de Nitrogênio Volátil Total (NVT) da carne sob refrigeração tiveram uma evolução insignificante (4%) entre o tempo zero e o 12º dia de estocagem. Durante o congelamento ocorreu um aumento significativo do número de TBA nas amostras, com variações de 1,5-2,5 mg de SRATB/1.000 g amostra. Os valores de pH da carne de ema armazenada sob refrigeração e congelamento mantiveram-se praticamente estáveis em torno de 5,8.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Water sorption isotherms for vacuum-dried persimmon pulp (PP) powder were determined in the temperature range of 20-50C, and the effects of maltodextrin (MD) or gum arabic (GA) addition on the water sorption behavior of the dried powders were analyzed. Several models were evaluated to fit the experimental data and the Guggenheim-Anderson-de Boer model was selected as the most adequate to describe the observed behavior. Addition of encapsulants affected the isotherms: at the same water activity, PP powder with added GA (PP + GA) or MD (PP + MD) presented lower equilibrium water content than pure PP and were less affected by temperature variations. Samples of PP + MD presented lower equilibrium moisture content than those of PP + GA. The isosteric heats of sorption of pulp powders with encapsulants were higher (less negative) than those of PP, suggesting that there are more active polar sites in PP than in pulp powder containing encapsulants.PRACTICAL APPLICATIONSThe choice of persimmon to carry out this work was due to the large persimmon production available in Brazil; moreover, persimmon pulp is rich in vitamin C, vitamin A and iron, as well as in phenolic compounds. Drying of fruit pulps with high sugar content presents technical difficulties because the hygroscopicity and thermoplasticity of the resulting powders when exposed to high temperature and relative humidity. For this reason, addition of high-molar-mass biopolymers, such as maltodextrin or gum arabic, is a strategy to aid drying and to improve storage stability. Knowledge of water sorption isotherms and net isosteric heats of sorption is important to various food processing operations, including drying, storage and packaging. They are useful in calculating time and energy consumptions during drying, modeling moisture changes during storage and predicting shelf life of food products.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
EMBALAGEM INDIVIDUAL DE MANGAS CV. TOMMY ATKINS em FILME PLÁSTICO: EFEITO SOBRE A VIDA DE PRATELEIRA
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Estudou-se o efeito da embalagem de policloreto de vinila (PVC) sobre a vida de prateleira de mangas cv. Tommy Atkins armazenadas sob refrigeração. Mangas no estádio de maturidade fisiológica, com casca verde ou levemente avermelhada, foram embaladas individualmente, com filme de 10mm de espessura, e armazenadas por 28 dias a 12ºC (80-90% UR). Frutos sem embalagem serviram de controle. Durante o período de armazenagem, foram feitas avaliações sensoriais utilizando o método de escala hedônica não estruturada para aceitação da aparência e do sabor, utilizando-se de 30 provadores não treinados por sessão. Determinou-se também a perda de massa, a acidez titulável e os teores de sólidos solúveis e vitamina C ao longo da armazenagem. As mangas embaladas apresentaram uma vida de prateleira de 21 dias contra 6 dias das não embaladas, e uma taxa de perda de massa 3,5 vezes menor que as não embaladas. em relação à taxa de degradação de vitamina C, não houve diferença entre os tratamentos. A combinação da embalagem com a armazenagem a 12ºC aumentou a vida de prateleira do produto pela redução da atividade metabólica e do desenvolvimento de podridão.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Neste estudo, goiabas da cultivar 'Paluma' foram cortadas em duas partes e submetidas a diferentes processos de conservação antes do armazenamento a -20ºC. No primeiro processo a polpa dura foi triturada, acondicionada em sacos de polietileno, com espessura de 40 µm, congelada e armazenada a -20°C°, e no segundo processo a polpa dura foi cortada ao meio, branqueada em água quente a 98ºC por quatro minutos, seca e acondicionada em sacos de polietileno, com espessura de 40 µm, congelada e armazenada a -20ºC. A qualidade da polpa foi avaliada através do pH, teor de ácido ascórbico, sólidos solúveis totais, acidez total titulável, aparência, textura e coloração. As duas formas de conservação mostraram-se adequadas para preservação da polpa com boa aparência até 18 semanas. Houve redução no conteúdo de ácido ascórbico, principalmente na polpa triturada. A textura e o sabor da polpa foram afetados pelo tempo de armazenamento. Os dois procedimentos, como técnicas de preservação de goiabas pelas indústrias de alimentos, podem ser usados durante o período de safra, sendo uma boa alternativa para evitar perdas pós-colheita.
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Este trabalho avaliou o efeito das embalagens de polietileno de baixa densidade (PEBD), em diferentes espessuras, no prolongamento da vida útil pós-colheita de carambolas cv. 'Golden Star'. Os frutos foram colhidos fisiologicamente maturos, sendo selecionados pela ausência de defeitos e acondicionados nas embalagens de PEBD, constituindo os seguintes tratamentos: T1 - controle (sem embalagem); T2 - PEBD de 6 mim; T3 - PEBD de 10 mim; T4 - PEBD de 15 mim. Os frutos foram armazenados a 12 +/- 0,5 ºC e 95 +/- 5% de UR, por 45 dias, e mais 5 dias a 22 +/- 3ºC e 72 +/- 5% de UR. Vinte e quatro horas após a colheita e a cada nove dias, amostras eram retiradas do armazenamento refrigerado (AR), mantidas por 12 horas em condições ambiente (22 +/- 3ºC e 72 +/- 5% UR) e analisadas quanto à firmeza de polpa (FP), à perda de massa fresca, à coloração da epiderme, aos sólidos solúveis totais (SST), à acidez total titulável (ATT) e à ocorrência de distúrbios fisiológicos. Realizou-se também uma análise sensorial ao final do experimento. A maior firmeza de polpa e acidez total titulável, o melhor padrão de coloração, o menor conteúdo de sólidos solúveis totais, a ausência de manchas e podridões, e a melhor aceitabilidade pelos julgadores foram obtidos com os frutos acondicionados em embalagens de 10 mim.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do tipo de descasque, manual, mecânico e enzimático, e do armazenamento, a 5ºC e 10ºC e ambiente (21-23ºC), na vida útil de laranjas 'Pêra' do tipo Rio, minimamente processadas. As laranjas foram colhidas maduras, e imediatamente lavadas, higienizadas e descascadas. Após a eliminação da casca, as frutas foram desinfetadas e embaladas em bandejas de isopor revestidas com filme PVC esticável. Durante o armazenamento sob as diferentes temperaturas, avaliaram-se a aparência, a quantidade de suco drenado, o aparecimento de podridões, a perda de massa fresca, a intensidade respiratória, os conteúdos de O2 e CO2 no interior das embalagens, a coloração, os teores de ácido ascórbico (AA) e de sólidos solúveis totais (SST), e acidez titulável (AT), assim como a relação SST/AT. Foram realizadas avaliações microbiológicas, bem como testes de aceitabilidade e de preferência de compra pelo consumidor. Somente os produtos descascados enzimaticamente (DE) apresentaram perda de suco, que aumentou com o tempo e a temperatura de armazenamento. A perda de massa fresca ocorreu em todos os produtos, mas os DE e os armazenados a 21-23ºC apresentaram os maiores valores. Todas as laranjas processadas apresentaram pico respiratório na primeira hora após o descascamento, seguido de redução e estabilização. O descascamento enzimático e as menores temperaturas de armazenamento levaram aos teores mais elevados de O2 e aos mais baixos de CO2, nas embalagens. As frutas processadas apresentarem baixa contagem de microrganismos mesófilos, psicrófilos e coliformes totais, e ausência de coliformes fecais. Podridões apareceram nas descascadas manual (DM) e mecanicamente (DME) após 13 dias, 8 dias e 4 dias a 5ºC e 10ºC e ambiente (21-23ºC), respectivamente. Os produtos obtidos com descascamento manual (DM) não diferiram dos DME ou DE, quanto aos teores de AT, SST e AA e relação SST/AT. Os produtos DM e DME, armazenados a 5ºC, foram os preferidos pelos provadores e apresentaram boa aparência por 19 dias e bom sabor por 23 dias. Os DE e armazenados a 5ºC apresentaram boa aparência por 4 dias e sabor desagradável no 1º dia.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Avaliou-se o comportamento pós-colheita de pêssegos da cv. Aurora-1 armazenados sob refrigeração. Os frutos foram colhidos em dois estádios de maturação, verde maduro (de vez) e maduro. Os lotes foram armazenados em três temperaturas (2°C; 6°C e 12°C), por 35 dias, e avaliados a cada sete dias: quanto à coloração da casca, perda acumulada de massa fresca (PMF), firmeza (FIR), aparência, teores de acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), açúcares solúveis (AS) e redutores (AR), pectina solúvel (PS) e total (PT), além da porcentagem de solubilização de pectinas (SOL). A menor temperatura de armazenamento elevou o tempo de prateleira dos pêssegos, e os frutos de vez apresentaram melhor aparência. A PMF demonstrou um gradiente em função do aumento da temperatura, e os frutos de vez apresentaram menor perda ao final do armazenamento sob todas as temperaturas, quando comparados aos maduros. A coloração da casca dos frutos de vez, a 2°C, teve pouca alteração, conferindo-lhes mudança de coloração de verde-amarelada para amarelo-clara; enquanto nas temperaturas de 6°C e 12°C esse gradiente foi mais intenso. O mesmo efeito foi verificado nos pêssegos maduros. A FIR sofreu efeito da temperatura, pois temperaturas menores sofreram redução mais lenta e AT dos pêssegos maduros foi superior aos de vez. Não houve influência dos tratamentos nos teores de SS, AS e AR. Os pêssegos 'Aurora-1' não demonstraram sensibilidade ao frio, e os de vez, armazenados a 2°C, tiveram vida útil de 35 dias.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)